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terça-feira, 16 de novembro de 2021

CRUELDADE: Filho amarra e mata mãe idosa com 30 facadas em Fortaleza

Um filho matou a mãe, de 77 anos, com pelo menos 30 golpes de faca na rua Joaquim Magalhães, bairro José Bonifácio, em Fortleza, na tarde desta segunda-feira, 15, por volta das 15 horas.

O POVO apurou que a vítima, Maria Luisa da Silva Magalhães, foi amarrada e lesionada dentro da própria casa. O filho identificado como Joelson de Sousa Silva, de 31 anos, teria deficiência mental.

O corpo da idosa foi arrastado do quarto até a sala. O pai do Joelson chegava em casa quando viu o filho saindo. Ele segue foragido. O Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) e a Perícia Forense estiveram no local realizando os primeiros levantamentos sobre o caso.


SSPDS

A Secretaria da Segurança Pública e Defesa Social (SSPDS) informa que a Polícia Civil do Estado do Ceará (PC-CE), por meio do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), investiga as circunstâncias da morte de uma mulher, sem identificação formal, registrada na tarde desta segunda-feira (15), no bairro José Bonifacio - Área Integrada de Segurança 5 (AIS 5) da Capital. Na ocasião, o corpo de uma mulher foi encontrado dentro de uma residência particular, com lesões causadas por um instrumento perfurocortante. A Perícia Forense do Estado do Ceará (Pefoce) também esteve na ocorrência, onde realizou os primeiros levantamentos sobre o fato. Um inquérito policial foi instaurado e o caso é investigado pela 8a Delegacia do DHPP. Equipes da Polícia Militar do Ceará (PMCE) e da PC-CE realizam buscas na região visando localizar o suspeito do crime.

Denúncias

A população pode contribuir com as investigações repassando informações que auxiliem os trabalhos policiais. As denúncias podem ser feitas para o número 181, o Disque-Denúncia da Secretaria da Segurança Pública e Defesa Social (SSPDS), ou para o (85) 3101-0181, que é o número de WhatsApp, por onde podem ser feitas denúncias via mensagem, áudio, vídeo e fotografia.

As denúncias podem ser encaminhadas ainda para o número (85) 3257-4807, do DHPP. O sigilo e o anonimato são garantidos.

Com informações do portal O Povo

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