No último dia 6 de maio estudantes de Arquitetura e Urbanismo do Centro Universitário Inta (UNINTA) estiveram conhecendo o parque gráfico da empresa Sobral Gráfica. A visita técnica foi parte das atividades da disciplina de Comunicação Visual, que é ministrada pelo prof Me. Matheus Salvany e teve por objetivo demonstrar como uma indústria gráfica funciona no dia a dia.
Na ocasião, o grupo foi recepcionado pelo proprietário, Hélio Brito de Sousa, que guiou os estudantes e tirou dúvidas sobre os processos. Segundo o professor Me. Matheus Salvany, a experiência serve de aprendizado e network. “Sempre bom expandir os limites da sala de aula. Sabendo que Sobral abriga um dos mais qualificados parques gráficos do Brasil, a visita serviu para esclarecer processos, ampliar contatos e demonstrar na prática como se faz produtos que serão utilizados no futuro por esses grandes profissionais formados no UNINTA”, destacou o docente.
Sobre a vivência, o estudante do 9º semestre, João Neto, afirma que foi um verdadeiro aprendizado. "Além de aprender mais sobre produção gráfica, eu puder ver todo o trabalho de confecção de materiais”. Já para Abel Salef Albuquerque Sampaio, do 8º semestre, o momento serviu para ampliar o conhecimento sobre processos produtivos. "A visita foi importante para entender todo o processo de algo que julgávamos simples. Aprender que até o mais simples objeto tem todo um planejamento e processo envolvido”, destacou.
Segundo a coordenadora do curso de Arquitetura e Urbanismo. prof Ma. Natalia Alexandre Costa, a atividade faz parte das experiências proporcionadas pelo curso de Arquitetura e Urbanismo do UNINTA. “Sempre estimulamos e apoiamos os professores a realizarem não só visitas técnicas, mas aulas de campo e viagens a sítios arqueológicos com o objetivo de ampliar o aprendizado e o referencial dos estudantes. Podemos dizer que esta é uma das nossas marcas”, coloca.
De acordo com Elton Menezes, estudante do 8º semestre, a aula serviu como experiência profissional. ”A visita técnica foi ótima, uma grande experiência adquirida, foi extremamente relevante tanto na vida acadêmica/profissional, pois tivemos uma vivência de como funciona o processo de criação até a confecção dos produtos. Não vejo a hora de outra atividade deste tipo”, cobrou o futuro arquiteto.
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