Para atenuar a perda do poder de compra, Banco Central argentino aumentou a taxa básica de juros para incríveis 75%.
A Argentina superou, depois de 31 anos, a marca de 100% de inflação, no acumulado de 12 meses. Os dados foram divulgados, nesta terça-feira, 14, pelo Instituto Nacional de Estatística e Censos (Indec). A última vez que o índice chegou ao patamar de três dígitos foi em 1991 — quando atingiu 115%.
Apenas em fevereiro, a inflação teve uma variação de mais de 6%, puxada pela alimentação (9%), seguida de comunicação — contas de celular, por exemplo, (7%) — e hotéis, e restaurantes (7%). Todos esses itens ficaram acima da média do índice.
Ainda segundo o documento do Indec, a trajetória da inflação argentina apresenta alta desde janeiro de 2022, quando registrou 50,7%. De lá para cá, ocorreram elevações mensais consecutivas, resultando no valor atual.
Para tentar atenuar a perda do poder de compra e controlar a disparada dos números da inflação, o Banco Central argentino aumentou a taxa básica de juros para incríveis 75%. É o maior nível desde setembro de 2019, quando registrou mais de 78% ao ano. O valor permanece o mesmo desde setembro de 2022, mas sem o efeito esperado.
(Terra Brasil Notícias)
3 comentários:
Desde 1994 a Argentina é governada por partidos de esquerda, aí está o resultado que vemos hoje em dia, resta saber se os governos de direita anteriores, eram realmente de direita 🤔. Tudo é resultado de governos que tomam para si um país como se fosse de sua propriedade.
Que isso po, Argentina é uma exemplo a ser seguido ksksks
Faz o L
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