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quinta-feira, 23 de janeiro de 2025

Donald Trump acaba de cortar ajuda a Colômbia e outros países alinhados com a esquerda

Em um movimento que reflete a política de "América em Primeiro Lugar," o presidente Donald Trump anunciou a suspensão da ajuda dos Estados Unidos à Colômbia e a outros países, com o objetivo de avaliar se esses programas estão alinhados com os interesses do novo governo. Essa decisão visa revisar a distribuição de fundos internacionais, garantindo que os recursos sejam utilizados de maneira que beneficie diretamente os interesses estratégicos e de segurança dos EUA.

A medida afeta particularmente a Colômbia, um dos maiores beneficiários da assistência externa norte-americana, especialmente através do Plano Colômbia, que foca em combate ao narcotráfico e à insurgência. A suspensão pode resultar em uma perda significativa de milhões de dólares, impactando diretamente as estratégias antidrogas e a segurança nacional colombiana. A avaliação de alinhamento pode levar em consideração a cooperação em políticas migratórias, comerciais e de combate ao crime organizado.

Esta política de revisão e possível realinhamento dos acordos de ajuda internacional reflete uma tendência de isolacionismo e nacionalismo que tem caracterizado a administração Trump. Críticos veem essa abordagem como uma forma de pressão diplomática para garantir que os países beneficiários se conformem com as agendas políticas e econômicas dos EUA, enquanto apoiadores argumentam que é uma necessária reavaliação dos compromissos internacionais para proteger os interesses americanos.

Por Júnior Melo

quarta-feira, 22 de janeiro de 2025

Desmoralizando: Tropas venezuelanas entram cerca de 300 metros em território brasileiro

Que vexame! Tropas venezuelanas entram cerca de 300 metros em território brasileiro e voltam para território deles; VEJA VÍDEO.

terça-feira, 21 de janeiro de 2025

Repórter da Globo pergunta a Trump sobre a relação entre EUA e Brasil, e republicano responde de forma dura

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, afirmou nesta segunda-feira (20) que o Brasil e a América Latina necessitam “mais dos EUA do que os EUA precisam deles”. A declaração foi feita durante a assinatura dos primeiros decretos do novo mandato, no Salão Oval da Casa Branca.

Ao ser questionado por jornalistas sobre como seria a relação com o Brasil e o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, Trump respondeu: “Eles precisam de nós. Nós não precisamos deles. Todos precisam de nós.” Em seguida, insistiu: “A relação é excelente. Eles precisam de nós, muito mais do que nós precisamos deles. Não precisamos deles. Eles precisam de nós. Todos precisam de nós.”

Trump também abordou a recente proposta do Brasil, como presidência do Brics, de usar moedas locais para o comércio internacional, algo que ele considera uma ameaça ao dólar. “Não há como fazer isso, vão desistir”, garantiu o presidente dos Estados Unidos.

A questão da guerra na Ucrânia também foi levantada, com o presidente sendo questionado sobre o envolvimento do Brasil nas tratativas para encerrar o conflito. Trump se mostrou surpreso com a informação e afirmou: “Isso é bom. Estou pronto. Como o Brasil se envolveu nisso? É novo para mim, não sei como o Brasil ficou envolvido.”

Mais cedo, Lula disse em publicação nas redes sociais que deseja sucesso ao republicano. Afirmou que as relações entre ambos países são “marcadas por uma trajetória de cooperação, fundamentada no respeito mútuo e em uma amizade histórica”.

No passado, o presidente Lula havia declarado, em novembro do ano passado, apoio a Kamala Harris, vice-presidente de Joe Biden, adversária política de Trump, e criticado o republicano, dizendo que sua vitória seria um retorno ao “nazismo e fascismo com outra cara”. Em uma reunião ministerial recente, Lula também reforçou sua posição em defesa da democracia, afirmando que em 2026, o Brasil precisa eleger um governo comprometido com o processo democrático e alertando para os perigos do “neofascismo, neonazismo e autoritarismo”.

(Gazeta Brasil)

segunda-feira, 20 de janeiro de 2025

Donald Trump é empossado como 47º Presidente dos EUA e promete "Revolução de Bom Senso"

Donald Trump tomou posse nesta segunda-feira como o 47º presidente dos Estados Unidos, prometendo uma “revolução do bom senso” ao assumir o comando enquanto os republicanos consolidam o controle em Washington e buscam reformar as instituições do país.

Trump, que superou dois processos de impeachment, acusações criminais e até tentativas de assassinato, garantiu mais um mandato na Casa Branca e agirá rapidamente após a cerimônia de posse. Já há ordens executivas preparadas para assinatura, incluindo medidas rigorosas contra a imigração ilegal, o aumento da exploração de combustíveis fósseis e o fim de programas de diversidade e inclusão no governo federal.

“Minha recente eleição é um mandato para reverter completamente uma terrível traição e todas as outras traições que ocorreram, devolvendo ao povo sua fé, sua riqueza, sua democracia e, acima de tudo, sua liberdade”, declarou Trump. “A partir deste momento, o declínio dos Estados Unidos chegou ao fim.”

O presidente também relembrou um atentado contra sua vida: “Há poucos meses, em um belo campo da Pensilvânia, uma bala de um assassino passou de raspão pela minha orelha. Naquele momento, senti – e acredito ainda mais hoje – que minha vida foi salva por uma razão. Fui salvo por Deus para tornar os Estados Unidos grandes novamente.”

Trump anunciou o início de “uma nova e empolgante era de sucesso nacional”, enquanto, segundo ele, “uma onda de mudanças varre o país”. Ele declarou que suas primeiras ações incluirão a implementação de uma “restauração completa dos Estados Unidos e a revolução do bom senso”.

Entre as medidas iniciais está a declaração de uma “emergência nacional” na fronteira sul e a designação de cartéis mexicanos como organizações terroristas.


Mudanças na cerimônia de posse

Devido ao clima severo, a cerimônia de posse foi transferida para dentro da Rotunda do Capitólio – a primeira vez em 40 anos – e o tradicional desfile inaugural foi substituído por um evento em um estádio no centro da cidade. Os apoiadores de Trump que lotaram a capital para assistir à cerimônia no lado oeste do Capitólio precisaram buscar outras formas de acompanhar as festividades.

O vice-presidente J.D. Vance foi o primeiro a prestar juramento, conduzido pelo juiz da Suprema Corte Brett Kavanaugh, que utilizou uma Bíblia herdada da bisavó de Vance. Minutos depois, Trump prestou juramento utilizando tanto a Bíblia da família quanto a que pertenceu a Abraham Lincoln em sua posse de 1861. O presidente da Suprema Corte, John Roberts, conduziu o juramento.

Na plateia, um seleto grupo de bilionários e líderes tecnológicos – incluindo Mark Zuckerberg, Jeff Bezos, Tim Cook, Sundar Pichai e Elon Musk – ocupava posições de destaque na Rotunda. Musk, o homem mais rico do mundo, é cotado para liderar esforços de corte de gastos e redução de funcionários federais.

Trump começou o dia com uma oração na Igreja Episcopal de São João e, depois, participou de um café tradicional oferecido pelo presidente Joe Biden e pela primeira-dama Jill Biden na Casa Branca. O encontro representou um contraste significativo em relação à posse de Biden, quando Trump se recusou a reconhecer a derrota e não participou da cerimônia.

“Bem-vindo de volta para casa”, disse Biden ao cumprimentar Trump. Ambos os presidentes, que têm uma relação marcada por duras críticas mútuas, dividiram uma limusine a caminho do Capitólio.


Um retorno histórico e controverso

A posse de Trump marca um retorno político sem precedentes na história dos Estados Unidos. Há quatro anos, ele perdeu a reeleição em meio a uma crise econômica provocada pela pandemia de COVID-19. Após a derrota, Trump se recusou a aceitar os resultados, incentivando seus apoiadores a marcharem até o Capitólio em um ato que resultou na interrupção da certificação dos votos e na quebra da tradição pacífica de transição de poder.

Apesar disso, Trump manteve seu domínio sobre o Partido Republicano e superou acusações criminais e duas tentativas de assassinato enquanto explorava a insatisfação dos eleitores com a inflação e a imigração ilegal.

Agora, Trump se torna o primeiro presidente dos EUA condenado por um crime – falsificação de registros comerciais relacionados a pagamentos de suborno – a assumir o cargo. Ele prometeu “preservar, proteger e defender” a Constituição no mesmo local invadido por seus apoiadores em 6 de janeiro de 2021. Entre suas primeiras ações como presidente, Trump planeja conceder perdão a muitos envolvidos nos distúrbios daquele dia.

(Com informações da AP)

VÍDEO: No dia da posse de Trump, Lula afirma que Brasil não quer briga com os EUA

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), nesta segunda-feira (20), em sua primeira reunião ministerial do ano, disse que espera que Donald Trump, que assume a presidência dos Estados Unidos nas próximas horas, tenha uma “gestão profícua”. Segundo Lula, a eleição de Trump não deve ser vista como uma ameaça à democracia mundial, e ele deseja que o novo presidente dos Estados Unidos faça um bom governo. (Vídeo no final da matéria).

“Tem gente que fala que a eleição do Trump pode causar problema na democracia mundial. O Trump foi eleito para governar os EUA e eu, como presidente do Brasil, torço para que ele faça uma gestão profícua para que o povo americano melhore e para que os americanos continuem a ser históricos ao que é do Brasil”, declarou Lula.

Lula disse, ainda, que o Brasil busca a paz e harmonia nas relações internacionais, reforçando o desejo de evitar confrontos com qualquer nação, incluindo Venezuela, Estados Unidos, China, Índia e Rússia. “Nós não queremos briga nem com a Venezuela, nem com os americanos, nem com a China, nem com a Índia, nem com a Rússia. Nós queremos paz”, disse.

“Nós queremos harmonia, nós queremos ter uma relação onde a diplomacia seja a coisa mais importante e não a desavença e não a encrenca, esse é o país que vamos construir, esse é o país que assumimos o compromisso de construir, esse país que temos a obrigação de entregar”, completou.

Vale lembrar que, durante a campanha presidencial nos Estados Unidos, Lula havia manifestado seu apoio ao então adversário de Trump, Joe Biden. “Acho que o Biden é a certeza de que os Estados Unidos vão continuar respeitando a democracia”, afirmou em junho do ano passado. Após a derrota de Biden nas primárias, a democrata Kamala Harris assumiu como vice e foi derrotada nas eleições.

Com Gazeta Brasil

Trump promete uma enxurrada de ações executivas em seu retorno à Casa Branca: veja o que ele fará em seu primeiro dia

O retorno de Donald Trump à presidência dos Estados Unidos, cuja cerimônia de posse está programada para esta segunda-feira, 20 de janeiro, marca o início de um ambicioso plano de ação que inclui a assinatura de mais de 50 ordens executivas em seu primeiro dia no cargo.


Planos de Ação

Segundo reportagens de meios de comunicação americanos como ABC News e NBC News, essas medidas abrangerão desde políticas migratórias até mudanças na estrutura do governo federal, em um esforço para cumprir as promessas feitas durante sua campanha.


De acordo com a NBC News, Trump tem previsto assinar várias dessas ordens em um evento público no Capital One Arena, em Washington D.C., após prestar juramento no Capitólio ao meio-dia. Entre as ações mais destacadas está a declaração de uma emergência nacional na fronteira sul dos Estados Unidos, uma medida que busca reforçar sua postura contra a migração irregular e o tráfico de drogas.
Medidas Migratórias

A política migratória se posiciona como uma das prioridades do novo mandato de Trump. Segundo a ABC News, o presidente eleito prometeu implementar o “maior programa de deportação na história dos Estados Unidos”, com o objetivo de expulsar milhões de migrantes que residem no país sem autorização legal. Para isso, planeja declarar uma emergência nacional e recorrer ao apoio do exército americano.

Em um comício realizado no Madison Square Garden durante os últimos dias da campanha, Trump afirmou: “Resgataremos cada cidade e povo que foi invadido e conquistado, e colocaremos esses criminosos na cadeia antes de expulsá-los do nosso país o mais rápido possível”. Tom Homan, designado como o novo “czar da fronteira”, assegurou que esta operação será a maior já vista no país.

Além disso, Trump reiterou sua intenção de fechar a fronteira sul desde o primeiro dia de seu mandato. Segundo Stephen Miller, que ocupará o cargo de subchefe de pessoal para políticas, as ordens executivas relacionadas à deportação em massa e ao fechamento da fronteira serão assinadas “à velocidade da luz”.


Fim do Direito à Cidadania por Nascimento

Outra das medidas migratórias anunciadas por Trump é a eliminação do direito à cidadania por nascimento, estabelecido na 14ª Emenda da Constituição dos Estados Unidos. Segundo a ABC News, o presidente eleito planeja assinar uma ordem executiva que exigirá que pelo menos um dos pais seja cidadão ou residente legal para que uma criança nascida em território americano obtenha a cidadania. No entanto, essa proposta enfrenta desafios legais significativos, pois contradiz o texto constitucional.


Indultos pelo ataque ao Capitólio

Trump também prometeu indultar alguns dos condenados por sua participação no ataque ao Capitólio em 6 de janeiro de 2021. Segundo a ABC News, o presidente eleito considera que muitos deles estão “injustamente encarcerados”.

Embora não tenha se comprometido a indultar todos os envolvidos, afirmou que revisará cada caso individualmente. Até o momento, mais de 1.580 pessoas foram acusadas criminalmente em relação a esse evento, e mais de 1.000 aceitaram sua culpa.
Tarifas sobre Produtos do México e Canadá

No âmbito econômico, Trump planeja impor uma tarifa de 25% sobre todos os produtos importados do México e do Canadá. Segundo publicou em sua rede social Truth Social, essa medida permanecerá em vigor até que ambos os países tomem medidas para deter o tráfico de drogas, especialmente de fentanil, e a imigração irregular para os Estados Unidos.

Em resposta, a presidente do México, Claudia Sheinbaum, advertiu que qualquer tarifa será respondida com medidas semelhantes, enquanto funcionários canadenses reafirmaram seu compromisso com a segurança fronteiriça.


Fim da guerra entre Rússia e Ucrânia

No âmbito internacional, Trump assegurou que encerrará o conflito entre Rússia e Ucrânia em um prazo de 24 horas. Embora não tenha detalhado como alcançará esse objetivo, evitou posicionar-se claramente a favor de um dos lados. Segundo a CBS News, seu enviado especial para Ucrânia e Rússia, o tenente-general aposentado Keith Kellogg, afirmou que espera que a guerra termine em um prazo de 100 dias.


Reversão de Políticas Climáticas e Energéticas

Trump também prometeu desmantelar as políticas climáticas da administração Biden, às quais se refere como “atrocidades do Novo Acordo Verde”. Segundo a NBC News, o mandatário planeja cortar os fundos destinados às disposições climáticas da Lei de Redução da Inflação e eliminar regulamentações que promovem o uso de veículos elétricos. Embora o “Novo Acordo Verde” nunca tenha sido aprovado como lei, Trump utiliza esse termo para criticar as iniciativas ambientais dos democratas.


Mudanças na estrutura do Governo Federal

Entre as reformas estruturais que Trump planeja implementar está a reinstauração da política “Schedule F”, que permitiria reclassificar milhares de empregos no serviço civil federal, facilitando a contratação de pessoas alinhadas com sua agenda. Segundo a NBC News, essa medida busca garantir que as políticas de sua administração sejam implementadas sem resistência dentro do aparato governamental.


Vistos e Direitos das Pessoas Transgênero

Em um movimento inesperado, Trump propôs conceder cartões de residência permanente aos estudantes estrangeiros que se formarem em universidades americanas, incluindo as de nível técnico. Segundo a ABC News, essa medida busca reter talentos em áreas-chave como tecnologia e engenharia.

Por outro lado, Trump prometeu reinstaurar a proibição do serviço militar para pessoas transgênero, uma política que implementou em 2017 e que foi revertida pelo presidente Joe Biden em 2021. Além disso, planeja assinar ordens executivas para restringir a participação de pessoas transgênero em esportes femininos e proibir procedimentos médicos relacionados à transição de gênero em menores de idade.

(Gazeta Braisl

domingo, 19 de janeiro de 2025

Posse de Trump terá embaixadora e comitiva de oposição

Lula não foi convidado e o ex-presidente foi impedido de atender convite.
Na cerimônia de posse do presidente da nação mais poderosa do mundo, o republicano Donald Trump será prestigiado por uma comitiva parlamentares brasileiros de oposição ao presidente Lula (PT), enquanto o petista decidiu que o país deve ser representado apenas pela embaixadora do Brasil em Washington, Maria Luiza Viotti. Nem Lula, nem seu rival e ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) estarão na posse, nesta segunda-feira (20).

Lula, não foi convidado por Trump. E seu antecessor está impedido pelo Supremo Tribunal Federal (STF) de deixar o Brasil, por ser investigado e denunciado por suspeita de tentar um golpe de Estado. Porém, pelo menos 21 deputados federais de oposição ao governo petista deve acompanhar a posse em território americano (Veja a lista no fim da matéria).

Convidado por Trump, Bolsonaro acusou o ministro do STF Alexandre de Moraes de “enorme perseguição” por não ter devolvido seu passaporte para ir à posse do presidente republicano. E Lula decidiu não enviar o chanceler brasileiro Mauro Vieira à cerimônia, optando pela embaixadora brasileira na capital americana.

Distante do presidente brasileiro que sugeriu que sua eleição traria “outra cara do fascismo e do nazismo”, Trump convidou presidentes como Javier Milei, da Argentina; Xi Jiping, da China, e Giorgia Meloni, da Itália, entre outros. Mas o convite a chefes de Estado não é comum nas posses da Presidência dos Estados Unidos. Assim como a ida de presidentes do Brasil.

Em 2021, por exemplo, a posse do atual presidente Joe Biden teve como representante do Brasil o então embaixador brasileiro nos Estados Unidos, Nestor Forster. Assim como na posse do ex-presidente Barack Obama, em 2013, quando Mauro Vieira representou o Brasil, como embaixador no país americano.

Veja a lista de deputados federais brasileiros que devem ir aos Estados Unidos para a posse de Trump:

  • Adilson Barroso (PL-SP)
  • Bia Kicis (PL-DF)
  • Cabo Gilberto Silva (PL-PB)
  • Capitão Alden (PL-BA)
  • Carla Zambelli (PL-SP)
  • Coronel Chrisóstomo (PL-RO)
  • Coronel Fernanda (PL-MT)
  • Eduardo Bolsonaro (PL-SP)
  • Giovani Cherini (PL-RS)
  • Gustavo Gayer (PL-GO)
  • Joaquim Passarinho (PL-PA)
  • Luiz Philippe de Orleans (PL-SP)
  • Marcel van Hattem (Novo-RS)
  • Marcos Pollon (PL-MS)
  • Mario Frias (PL-SP)
  • Mauricio Marcon (PODE-RS)
  • Maurício do Vôlei (PL-MG)
  • Messias Donato (Republicanos-ES)
  • Sargento Gonçalves (PL-RN)
  • Silvia Waiãpi (PL-AP)
  • Sóstenes Cavalcante (PL-RJ)
(Diário do Poder)

Trump embarca no avião presidencial americano rumo a Washington, VEJA VÍDEO

Donald trump e a primeira-dama embarcaram em avião oficial do governo dos EUA rumo a Washington DC.
O ex-presidente Donald Trump e sua esposa, Melania Trump, embarcaram em um voo oficial do governo dos Estados Unidos rumo a Washington, DC, nesta manhã. O avião, que faz parte da frota oficial do governo, decolou de um aeroporto em Nova Jersey, onde Trump tem estado em seus compromissos privados.

De acordo com fontes próximas, o destino de Washington DC está relacionado a uma série de encontros e reuniões políticas importantes que ocorrerão nas próximas semanas. No entanto, detalhes sobre os motivos exatos da viagem não foram revelados.

Este movimento ocorre enquanto Trump continua sua presença ativa na cena política dos Estados Unidos, especialmente com sua candidatura em 2024. Além disso, ele segue sendo uma figura central no Partido Republicano, com muitos observadores aguardando seus próximos passos e declarações sobre o futuro político do país.

Melania Trump, que manteve um perfil mais discreto desde o fim da presidência, também foi vista ao lado de seu marido, embora não tenha feito declarações públicas sobre o motivo de sua presença no voo. A primeira-dama também tem sido alvo de especulações sobre seu retorno à vida pública em eventos e campanhas.

A viagem marca mais um momento significativo na rotina de Trump após sua saída da Casa Branca, mantendo-o sob os holofotes da mídia e do público.

Mais informações sobre a agenda do ex-presidente e de Melania Trump deverão ser divulgadas à medida que sua visita a Washington DC avance.

sábado, 18 de janeiro de 2025

Estes são os 33 reféns que serão libertados na primeira fase do cessar-fogo em Gaza

O governo de Israel notificou nesta sexta-feira as famílias dos 33 reféns israelenses que deverão ser libertados na primeira fase do acordo de cessar-fogo em Gaza. Os casos, considerados “humanitários”, incluem mulheres, crianças, idosos e pessoas enfermas.


Informações sobre os Reféns

Israel ainda não foi informado sobre quantos dos 33 reféns estão vivos, embora se espere que a maioria esteja. Um relatório completo sobre o estado de todos na lista será entregue a Israel sete dias após o início do cessar-fogo. Alguns relatos na mídia indicam que Israel insistiu em receber primeiro os reféns vivos, com os corpos sendo devolvidos posteriormente.


Ordem de Liberação e Cronograma

A ordem de liberação dos reféns ainda não é conhecida, mas espera-se que as identidades das pessoas que retornarão sejam fornecidas 24 horas antes de cada liberação. No primeiro dia do cessar-fogo, três reféns serão libertados, seguidos de quatro no sétimo dia. Subsequentemente, três reféns serão libertados a cada semana por um período de quatro semanas. Finalmente, 14 reféns serão libertados na última semana da fase um, totalizando 42 dias.
Lista de Reféns

A lista inclui 12 mulheres e crianças:

Romi Gonen, 23 anos
Emily Damari, 27 anos
Arbel Yehud, 29 anos
Doron Steinbrecher, 31 anos
Ariel Bibas, 5 anos
Kfir Bibas, 2 anos
Shiri Silberman Bibas, 33 anos
Liri Albag, 19 anos
Karina Ariev, 20 anos
Agam Berger, 21 anos
Danielle Gilboa, 20 anos
Naama Levy, 20 anos

Além disso, 10 homens mais velhos:

Ohad Ben-Ami, 58 anos
Gadi Moshe Moses, 80 anos
Keith Siegel, 65 anos
Ofer Calderon, 54 anos
Eli Sharabi, 52 anos
Itzik Elgarat, 70 anos
Shlomo Mansour, 86 anos
Ohad Yahalomi, 50 anos
Oded Lifshitz, 84 anos
Tsahi Idan, 50 anos

E mais 11 homens com menos de 50 anos:

Hisham al-Sayed, 36 anos
Yarden Bibas, 35 anos
Sagui Dekel-Chen, 36 anos
Yair Horn, 46 anos
Omer Wenkert, 23 anos
Sasha Trufanov, 28 anos
Eliya Cohen, 27 anos
Or Levy, 34 anos
Avera Mengistu, 38 anos
Tal Shoham, 39 anos
Omer Shem-Tov, 22 anos
Exclusão e Segunda Fase

Uma pessoa que estava na lista divulgada por um meio de comunicação saudita e que não está na lista de liberação é Youssef Hamis Ziyadne, 54 anos, que foi confirmado morto em cativeiro na semana passada e cujo corpo foi recuperado pelo IDF.

O primeiro-ministro Benjamin Netanyahu minimizou a lista quando foi divulgada pela mídia no início do mês, dizendo que era uma lista que Israel havia fornecido aos países mediadores em julho.

Além dos 33 reféns na lista, mais 65 pessoas estão sob custódia do Hamas, muitas das quais já faleceram. Esses reféns devem ser devolvidos como parte de uma segunda fase do acordo, se ocorrer, que também veria um cessar-fogo permanente em Gaza.

(Gazeta Brasil)

quarta-feira, 15 de janeiro de 2025

Israel e grupo terrorista Hamas chegam a acordo de cessar-fogo, diz agência

Grupo terrorista aceitou uma trégua na Faixa de Gaza nesta quarta-feira (15); segundo fontes, acordo deve ser assinado na quinta-feira (16).

O grupo terrorista Hamas aprovou o acordo de cessar-fogo na Faixa Gaza nesta quarta-feira (15), segundo fontes palestinas. A informação, que foi confirmada pelas agências AFP e Reuters, pode colocar fim no conflito que acontece desde 7 de outubro de 2023.

Informações do exército de Israel confirmaram à Record que o acordo foi aprovado e que será assinado na quinta-feira (16). Autoridades em Jerusalém disseram que uma declaração conjunta é esperada para logo depois, segundo o site de notícias israelense Walla News.

O que diz o acordo

O acordo teria três fases, segundo a AP, que informou que teve acesso a uma cópia do documento.

A primeira etapa começaria com a libertação gradual de 33 reféns tomados pelo Hamas, incluindo mulheres, crianças, idosos e civis feridos, em troca de centenas de mulheres e crianças palestinas presas por Israel.

Entre os 33 reféns do Hamas, estariam cinco soldados israelenses. Cada um deles seria libertado em troca de 50 prisioneiros palestinos, incluindo 30 terroristas condenados que cumprem penas de prisão perpétua.

Durante a primeira etapa, que duraria seis semanas, as forças israelenses se retirariam dos centros populacionais, os palestinos seriam autorizados a retornar para suas casas no norte de Gaza e haveria um aumento na ajuda humanitária.

Na segunda fase, o Hamas libertaria os reféns vivos restantes, principalmente soldados, em troca de mais prisioneiros e da “retirada completa” das forças israelenses de Gaza, segundo a cópia do acordo obtida, informou a AP.

O grupo terrorista disse que não libertará os reféns restantes antes do fim da guerra e de uma retirada completa de Israel. Por outro lado, o primeiro-ministro israelense Benjamin Netanyahu prometeu retomar esses combates até que as capacidades militares e governamentais do Hamas fossem eliminadas.

Um oficial israelense disse à agência de notícias que “negociações detalhadas” sobre a segunda fase começarão durante a primeira etapa. Ele informou que Israel não deixaria a Faixa de Gaza até que todos os reféns tivessem retornado para o país.

Em uma terceira fase, os corpos dos reféns restantes seriam devolvidos em troca de um plano de reconstrução de Gaza que seria executado em um período de três a cinco anos sob supervisão internacional.

O acordo foi elaborado a partir de uma estrutura definida pelo presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, e endossado pelo Conselho de Segurança da ONU (Organização das Nações Unidas).

Por que o conflito começou

Na madrugada de 7 de outubro de 2023, integrantes do Hamas bombardearam Israel em um ataque surpresa. 1.200 pessoas foram mortas e outras 250, sequestradas, no que foi considerado o maior golpe sofrido pelo país na história.

O Hamas disse que aquela era uma grande operação para a retomada do território -- o conflito é sobre a divisão da região entre judeus e árabes.

No mesmo dia, Benjamin Netanyahu, disse que o país havia entrado em estado de guerra. Em seguida, Israel iniciou uma invasão na Faixa de Gaza com ataques por terra e ar.

Ao menos 46 mil pessoas morreram desde então, mais da metade delas mulheres e crianças, segundo o Ministério da Saúde de Gaza, que é controlado pelo Hamas e não informa quantos dos mortos eram combatentes.

r7

segunda-feira, 13 de janeiro de 2025

BILIONÁRIOS DA TECNOLOGIA se unem a Trump em apoio histórico

Grandes nomes da tecnologia, como Elon Musk, Mark Zuckerberg, Bill Gates, Jeff Bezos da Amazon, e os fundadores do Google, Larry Page e Sergey Brin, estão unindo forças em apoio à posse presidencial de Donald Trump, eleito com ampla vantagem nas eleições de 2024, consolidando também o domínio republicano no Congresso. Musk, maior financiador da campanha, e outros líderes do setor anunciaram medidas como doações milionárias para a cerimônia e mudanças nas políticas corporativas de suas empresas, promovendo maior liberdade de expressão e alinhamento com a agenda do republicano.

Via César Wagner

sábado, 11 de janeiro de 2025

EUA E REINO UNIDO declaram guerra a Maduro com sanções e recompensa milionária

Os governos dos Estados Unidos e do Reino Unido intensificaram as avaliações contra o regime de Nicolás Maduro, acusado de fraude eleitoral ao assumir o seu terceiro mandato presidencial. Os EUA ampliaram o congelamento de ativos e a concessão de viagens a lideranças do regime, enquanto aumentaram de US$ 15 milhões para US$ 25 milhões (R$ 152 milhões) a recompensa pela captura de Maduro e Diosdado Cabello, ambos acusados ​​de narcotráfico. Já o Reino Unido sancionou 15 altos funcionários chavistas, classificando o regime como fraudulento. Apesar das medidas, os EUA mantêm licenças para exploração de petróleo na Venezuela, que registrou aumento de produção e exportações. Além disso, a proteção migratória para os venezuelanos nos EUA foi prorrogada por 18 meses.

Fonte: César Wagner

terça-feira, 7 de janeiro de 2025

Trump diz que o Oriente Médio se transformará em um "inf*rno" se os reféns não forem soltos

O presidente eleito dos Estados Unidos, Donald Trump, disse nesta terça-feira (7) durante uma entrevista coletiva que o Oriente Médio 'vai virar um inferno' se os reféns ainda em poder do grupo terrorista Hamas na Faixa de Gaza não forem libertados até o próximo dia 20, quando o republicano toma posse.

Durante a campanha presidencial, Trump havia dito que encerraria os dois principais conflitos nos quais os EUA estão envolvidos, na Ucrânia e na Faixa de Gaza, antes mesmo de chegar oficialmente à Casa Branca. Não há sinais de que isso esteja próximo de acontecer —os ataques israelenses contra o território palestino continuam, e a Rússia segue avançando lentamente contra o país vizinho.

"Se os reféns não estiverem de volta quanto eu assumir a Presidência, o Oriente Médio vai virar um inferno", disse Trump nesta terça a jornalistas em entrevista na sua mansão em Mar-a-Lago, na Flórida. "E não vai ser bom para o Hamas, e não vai ser bom, francamente, para ninguém. Vai virar um inferno. Não preciso dizer mais nada, mas é a verdade."

O grupo terrorista palestino, que está em novas negociações com os governos do Qatar e do Egitopara atingir um cessar-fogo em Gaza, respondeu dizendo que qualquer acordo para a libertação dos reféns precisa incluir uma retirada de soldados de Israel do território e chamou a fala de Trump de afobada.

O governo Joe Biden, que termina em menos de 15 dias, renovou os esforços para atingir um cessar-fogo antes do fim do mandato. Entretanto, tanto Israel quanto o Hamas acusam o outro lado de insistir em condições inaceitáveis —por exemplo, a exigência de Tel Aviv de que o Hamas deixe de existir, e a do grupo de que a presença militar israelense termine imediatamente.

"O único obstáculo para a libertação dos reféns se chama Hamas", disse um porta-voz do Ministério de Relações Exteriores de Israel nesta terça. "Israel continua completamente comprometido com chegar a a um acordo [de cessar-fogo]."

Um indicativo de que um cessar-fogo poderia virar realidade em breve foi a declaração, por parte de um porta-voz do Hamas na Argélia, de que o grupo aprovou uma lista de 34 reféns israelenses que seriam libertados imediatamente após o início de uma eventual trégua em troca de um número ainda não revelado de prisioneiros palestinos.

Fonte: Folha de S.Paulo

Zuckerberg reconhece censura e anuncia liberdade de expressão inspirada no modelo do X, de Elon Musk

O CEO da Meta, Mark Zuckerberg, anunciou nesta terça-feira (7/1) uma mudança significativa na política de moderação de conteúdo de suas redes sociais – Facebook, Instagram e WhatsApp.

Em um vídeo publicado no Instagram, Zuckerberg informou que a empresa abandonará o programa de verificação de fatos e implementará as “notas da comunidade”, um sistema semelhante ao usado na rede social X (antigo Twitter), de Elon Musk.

“É hora de voltar às nossas raízes em torno da liberdade de expressão. Estamos substituindo os verificadores de fatos por ‘notas da comunidade’, simplificando nossas políticas e nos concentrando na redução de erros. Ansioso por este próximo capítulo”, declarou o CEO.

Zuckerberg reconheceu que as políticas de checagem anteriormente adotadas pela Meta estavam resultando em censura e inibindo a liberdade de expressão de muitos usuários.

Ele admitiu que os mecanismos de checagem de fatos implementados sofreram influência e pressão política, comprometendo o equilíbrio necessário para permitir um debate aberto e saudável.

O CEO ressaltou que, embora não tenha sido intenção da empresa censurar opiniões ou suprimir a boa intenção dos usuários, na prática, isso ocorreu.

Com a adoção das “notas da comunidade”, o controle sobre o conteúdo publicado nas plataformas será transferido para os próprios usuários, em um sistema colaborativo de votação.

Dessa forma, qualquer usuário poderá adicionar notas explicativas a publicações, enquanto outros participantes votarão na relevância das informações, promovendo um modelo descentralizado de moderação.

Zuckerberg também chamou atenção para desafios externos enfrentados pela Meta, destacando a atuação silenciosa de tribunais em alguns países, especialmente na América Latina, que ordenam a remoção de conteúdos de suas plataformas.

Segundo ele, essas decisões judiciais muitas vezes passam despercebidas, mas refletem uma forma de censura institucional que também ameaça a liberdade de expressão nas redes sociais.

A mudança marca uma reorientação estratégica da Meta em direção à transparência e à promoção do discurso livre, com Zuckerberg reforçando o compromisso de retornar às raízes da empresa, valorizando o debate aberto e a troca de ideias sem interferências excessivas.

(Folha do Estado)

domingo, 5 de janeiro de 2025

Operação relâmpago: Israel demonstra prontidão estratégica ao resgatar soldado em férias no Brasil

"Ação Rápida e Coordenação Diplomática Evidenciam a Eficiência do Serviço de Inteligência Israelense".
Israel não confirma suas operações mas especialistas no assunto ficaram perplexos com a demonstração impressionante de eficiência e agilidade estratégica, Israel executou uma operação rápida para retirar um de seus soldados, em férias no Brasil, após uma decisão judicial brasileira que ordenava uma investigação sobre supostos crimes de guerra cometidos na Faixa de Gaza. A operação, segundo fontes, foi realizada com a coordenação do corpo diplomático israelense e possivelmente envolveu a utilização de recursos da Mossad, a agência de inteligência externa de Israel.

O soldado, cuja identidade não foi revelada, estava no Brasil aproveitando um período de férias quando se tornou o centro de uma controvérsia internacional. A juíza Raquel Soares Charelli, do Distrito Federal, determinou que a Polícia Federal brasileira investigasse o militar por acusações de crimes de guerra, baseando-se em uma denúncia feita pela Fundação Hind Rajab (HRF), uma organização pró-palestina.

De acordo com relatos, o pai do soldado recebeu uma mensagem de um escritório diplomático israelense informando que um mandado de prisão havia sido emitido contra seu filho. Em uma ação que demonstra a capacidade de resposta rápida de Israel, o soldado foi retirado do país antes do amanhecer. "Ele recebeu uma mensagem às 5h dizendo que eles cruzaram a fronteira", afirmou o pai, segundo fontes.

A rapidez da operação sugere um nível de coordenação e prontidão que só poderia ser alcançado com o envolvimento de serviços de inteligência de alto nível. Embora não haja confirmação oficial, é amplamente especulado que a Mossad, conhecida por suas operações globais, tenha desempenhado um papel crucial, possivelmente com apoio de serviços de inteligência de países aliados, como os Estados Unidos.

Este incidente não só ressalta a destreza operacional de Israel, mas também levanta questões sobre a soberania e o direito internacional, especialmente considerando que o Brasil é signatário do Estatuto de Roma, que estabelece a jurisdição universal para crimes de guerra. No entanto, a ação de Israel sublinha a prioridade do país em proteger seus cidadãos, especialmente aqueles que servem nas Forças de Defesa de Israel (FDI), mesmo fora de seu território nacional.

A operação foi amplamente discutida nas redes sociais e na mídia internacional, com muitos elogiando a eficiência estratégica de Israel. No entanto, críticos questionam se tal ação poderia ter implicações diplomáticas mais amplas entre Brasil e Israel, piorando uma já tensa relação devido a comentários do presidente brasileiro sobre o conflito Israel-Palestina.

Este caso serve como um lembrete da complexidade das relações internacionais e da rapidez com que os serviços de inteligência podem agir para proteger seus interesses e cidadãos. A operação de Israel para retirar o soldado do Brasil será lembrada como um exemplo da prontidão estratégica do país e da sua determinação em proteger seus militares, mesmo em território estrangeiro.

(Diário do Brasil)
Foto ilustrativa

quarta-feira, 1 de janeiro de 2025

Identificado autor de ataque terrorista com 10 mortos e 35 feridos em Nova Orleans

Na madrugada de 1º de janeiro, Shamsud Din Jabbar, de 42 anos, foi identificado como o motorista que realizou um ataque mortal na Bourbon Street, em Nova Orleans, deixando 10 mortos e 35 feridos. O suspeito foi morto em um confronto com policiais momentos após avançar com um caminhão contra uma multidão que celebrava o Ano Novo.

Segundo fontes policiais ao The New York Post, Jabbar dirigia um caminhão com uma bandeira semelhante à utilizada pelo grupo extremista Estado Islâmico presa à traseira do veículo. O FBI confirmou que investiga o caso como um “ato de terrorismo”. Durante as investigações, explosivos improvisados foram encontrados na cena do ataque, aumentando a gravidade do incidente.

O ataque ocorreu por volta das 3h15 no cruzamento das ruas Bourbon e Canal, no famoso bairro French Quarter, onde centenas de pessoas se reuniam para celebrar o Ano Novo e se preparar para o Sugar Bowl, um dos mais aguardados jogos de futebol americano universitário.

“O objetivo dele era atropelar o máximo de pessoas possível,” declarou a chefe da polícia de Nova Orleans, Anne Kirkpatrick. “Ele estava determinado a causar a carnificina e os danos que vimos.” Após colidir com os pedestres, Jabbar saiu do veículo e começou a atirar contra os policiais, ferindo dois oficiais antes de ser neutralizado.

Jabbar cresceu no Texas e serviu nas forças armadas por uma década, de acordo com fontes. As autoridades ainda investigam os motivos por trás do ataque e estão analisando sua possível ligação com grupos extremistas. Até o momento, nenhuma organização reivindicou o atentado.

O ataque chocou a comunidade local e levantou questões sobre segurança durante eventos de grande público. “Este homem estava claramente focado em causar terror e destruição,” afirmou Kirkpatrick. O FBI continua trabalhando em conjunto com autoridades locais e federais para desvendar todos os detalhes do caso.

Enquanto a investigação prossegue, Nova Orleans tenta se recuperar do trauma de um Ano Novo marcado pela tragédia.

(Gazeta Brasil)

terça-feira, 17 de dezembro de 2024

Argentina: Milei reduz idade mínima para uso de armas de 21 para 18 anos

O presidente da Argentina, Javier Milei, decretou na última segunda-feira (16) a redução da idade mínima para posse de armas de fogo no país, diminuindo a exigência de 21 para 18 anos. A decisão, tomada sem debate ou aprovação do Congresso, é parte de uma série de medidas que o governo pretende implementar para desregulamentar o acesso às armas. Além disso, o Executivo apresentou um projeto de lei para “incentivar e facilitar” a posse de armas, flexibilizando os controles vigentes.

O governo justifica a redução da idade mínima com o argumento de que, desde 2009, a maioridade legal na Argentina é atingida aos 18 anos. Entretanto, a Rede Argentina para o Desarmamento criticou a iniciativa, alertando que as mudanças promovem um discurso que sugere a violência como solução para conflitos, além de aumentar os riscos para a população.

De acordo com dados oficiais, a Argentina, com uma população de cerca de 46 milhões de pessoas, possui mais de 1 milhão de usuários de armas registrados e 1,7 milhão de armas autorizadas.


Requisitos mantidos

Apesar das mudanças, a Lei Nacional de Armas e Explosivos (Lei 20.429), aprovada em 1973, continua vigente. A legislação exige que os interessados em adquirir armas não apresentem “anormalidades psíquicas ou físicas” que possam incapacitá-los para o uso de armas de fogo. Além disso, é necessário que os solicitantes comprovem residência e apresentem documentos que atestem a inexistência de antecedentes policiais ou criminais, emitidos pelas autoridades competentes.


Assinaturas e vigência

O decreto, assinado por Javier Milei, pelo chefe de gabinete Guillermo Francos e pela ministra de Segurança Patricia Bullrich, entrou em vigor nesta terça-feira (17), marcando o primeiro aniversário do governo Milei.

Em maio deste ano, o Executivo já havia apresentado um projeto de lei para simplificar os procedimentos relacionados à posse de armas e promover a regularização no setor. A nova medida reforça a intenção do governo de flexibilizar o acesso às armas, uma decisão que vem gerando intensos debates na sociedade argentina.

(Gazeta Brasil)

domingo, 15 de dezembro de 2024

Nos EUA, fazendeiro descobre moedas de ouro avaliadas em R$ 18 milhões, enterradas em seu quintal

Um agricultor do estado de Kentucky, nos Estados Unidos, fez uma descoberta extraordinária ao encontrar mais de 700 moedas raras que datam a época da Guerra Civil Americana, entre 1861 e 1865. O valor total desse tesouro é estimado em R$ 18 milhões. A descoberta foi revelada no programa de televisão "Kentucky Life", onde o agricultor, cuja identidade foi mantida em sigilo, compartilhou detalhes sobre o achado.

O agricultor relatou que a busca começou quando ele avistou uma moeda brilhando no solo enquanto escavava. Entre as moedas encontradas estavam exemplares de 1, 10 e 20 dólares, todos em excelente estado de conservação. As moedas mais valiosas da coleção são as "Double Eagles", datadas de 1863, que são altamente desejadas por colecionadores.

"Eu nunca teria acreditado no que aconteceu depois. Coisas que só acontecem em sonhos”, comentou o agricultor, que passou cerca de uma hora recolhendo as moedas.

A avaliação das moedas foi feita pelo especialista Jeff Garrett, que destacou a relevância histórica e a condição das moedas como fatores que aumentam seu valor no mercado. “Quanto mais antiga e rara for uma moeda, maior será o seu valor”, explicou Garrett.

Ainda não se sabe exatamente como essas moedas foram parar na propriedade do agricultor. Uma das teorias sugere que um fazendeiro pode tê-las enterrado para protegê-las durante um período de instabilidade. Outra possibilidade é que o dinheiro tenha sido roubado e enterrado por alguém que pretendia voltar para resgatá-lo, mas acabou não conseguindo.

Fonte: O Liberal

sexta-feira, 13 de dezembro de 2024

URGENTE: EUA fixam 10 de janeiro como data-limite para Nicolás Maduro deixar o poder na Venezuela

A Embaixada dos Estados Unidos para a Venezuela, operando em Bogotá desde 2019, declarou nesta quinta-feira (12) que o dia 10 de janeiro, data de posse presidencial no país sul-americano, é o prazo final para que o ditador Nicolás Maduro deixe o poder. A declaração, publicada na plataforma X, foi assinada por Francisco Palmieri, chefe da Missão dos Estados Unidos na Venezuela.

“Dez de janeiro é a data-limite para Nicolás Maduro. Recusar uma transição democrática representará a ruptura definitiva com a ordem constitucional e mergulhará a Venezuela em uma crise ainda mais profunda. Ele terá de enfrentar uma comunidade internacional mais unida e uma falta de legitimidade ainda maior”, afirmou Palmieri.

Os EUA, junto com outros países, reconhecem Edmundo González, candidato da oposição, como vencedor das eleições presidenciais de julho. Contudo, o Conselho Nacional Eleitoral (CNE), sob controle chavista, proclamou Maduro como vencedor sem apresentar as atas de votação das seções eleitorais, gerando dúvidas sobre a legitimidade do resultado. Por outro lado, a oposição disponibilizou em um site mais de 80% das atas que comprovam a vitória de González.

Atualmente exilado na Espanha desde setembro, após ter sua prisão decretada pela Justiça venezuelana, González afirmou que retornará ao país para tomar posse em 10 de janeiro.

(Hora Brasília)

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