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quarta-feira, 24 de julho de 2024

PESQUISA APONTA QUE CANDIDATO OPOSITOR DE MADURO ESTÁ COM 60% DE INTENÇÕES DE VOTO

A política venezuelana está mais uma vez sob os holofotes mundiais com as próximas eleições de 28 de julho de 2024, uma data que promete ser crucial para o futuro do país. A disputa coloca frente a frente o atual presidente, Nicolás Maduro, e Edmundo González Urrutia, que se mostra como a principal figura da oposição. Os resultados preliminares de pesquisas indicam uma vantagem significativa para González, um indicativo de possível mudança no comando do país sul-americano.

Apesar de Maduro contar com 24,6% das intenções de voto, sua popularidade tem sido severamente impactada por uma série de crises políticas e econômicas que marcaram sua gestão. Por outro lado, Edmundo González Urrutia, apoiado por uma ampla coalizão de partidos do centro à esquerda moderada, lidera as sondagens com 59,1%. Estes números refletem um forte desejo de mudança entre os eleitores, como expresso nas entrevistas realizadas pelo Instituto Delphos.

Quem é Edmundo González Urrutia?

Representando a esperança de renovação política para muitos venezuelanos, Edmundo González Urrutia tem consolidado apoio através de sua plataforma de governo que promete reformas sociais significativas e uma abordagem mais diplomática nas relações internacionais. Seu posicionamento como centro moderado e suas propostas de alianças estratégicas têm sido decisivos para capturar a atenção dos eleitores indecisos.

O que dizem as pesquisas sobre a eleição venezuelana?

De acordo com a pesquisa do Instituto Delphos, realizada entre os dias 5 e 11 de julho, mais de 80% dos eleitores registrados afirmaram que irão às urnas, indicando uma alta participação eleitoral. Isso é relevante, considerando que o voto na Venezuela não é obrigatório. Além disso, enquanto uma parcela considera a mudança política “muito necessária”, a avaliação de Maduro como presidente oscila majoritariamente entre “ruim” e “muito ruim”.

Quais são os principais desafios para Nicolás Maduro?

Mesmo com um histórico de reeleições, Nicolás Maduro enfrenta agora o maior desafio de sua carreira política. Acusado de autocracia e com uma gestão marcada por inúmeras controvérsias, seu regime tem sido constantemente criticado tanto interna quanto externamente. O próprio Maduro reconheceu a tensão premente, sugerindo até mesmo consequências drásticas caso perca o pleito.

A campanha para as eleições de 28 de julho tem sido acirrada, com incidentes de violência e vandalismos relatados contra a campanha da oposição. Observadores internacionais, incluindo representantes do Tribunal Superior Eleitoral, estão sendo mobilizados para garantir a integridade do processo eleitoral venezuelano.

Em resumo, estas eleições são mais do que uma escolha entre dois candidatos; elas representam um possível ponto de virada para a Venezuela. Com uma população clamando por mudanças significativas e um panorama político polarizado, o resultado em 28 de julho poderá definir o futuro do país nos próximos anos. A comunidade internacional permanece atenta, esperando que este pleito possa ser conduzido de maneira justa e transparente, pavimentando o caminho para a recuperação de uma nação profundamente marcada por crises.

Terra Brasil Notícias

terça-feira, 23 de julho de 2024

MULHER é libertada após 43 anos presa injustamente


Sandra Hemme sai da prisão; caso expõe falhas no sistema judicial dos EUA.
Na última sexta-feira, 19 de julho, Sandra Hemme, de 64 anos, foi libertada após passar mais de 43 anos presa injustamente, tornando-se a mulher que mais tempo ficou encarcerada indevidamente nos Estados Unidos. Condenada em 1980 pelo assassinato de Patricia Jeschke, Sandra foi ligada ao crime apenas por declarações inconsistentes feitas sob medicação em um hospital psiquiátrico. A ONG Innocence Project ajudou a reavaliar o caso, e o tribunal do Condado de Livingston determinou que as provas eram insuficientes. Apesar de desafios na libertação devido a crimes cometidos na prisão, a Suprema Corte do Missouri interveio, permitindo sua saída. A história de Sandra destaca falhas sistêmicas no sistema judicial e a importância de organizações que lutam contra condenações injustas, podendo levar a mudanças e revisões de outros casos semelhantes.

Via Blog do César Wagner

domingo, 21 de julho de 2024

TRUMP promete acabar com a guerra na Ucrânia se eleito

Ex-presidente sugere negociações rápidas para encerrar conflito entre Ucrânia e Rússia.
O candidato republicano à Presidência dos EUA, Donald Trump, anunciou ontem, sexta, 19, que conversou com o presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, prometendo acabar com a guerra entre Ucrânia e Rússia se for eleito. Trump afirmou que, como presidente, traria paz e promoveria negociações para pôr fim à violência, publicou em sua plataforma, Truth Social. Apesar do apoio militar dos EUA a Kiev desde a invasão russa em 2022, Trump sugeriu que esse apoio não estaria garantido sob sua liderança. Zelensky confirmou a conversa, destacando a importância do apoio bipartidário americano. Trump, recentemente nomeado candidato presidencial pelo Partido Republicano, também se encontrou com o primeiro-ministro húngaro, Viktor Orbán, na Flórida, que se reuniu no começo do mês com o presidente russo, Vladimir Putin.

Via Blog do César Wagner

AMEAÇA DO COMPANHEIRO MADURO

Como Pilatos, o presidente Lula lavou as mãos após o ditador venezuelano ameaçar seu próprio povo com uma ‘guerra civil’ e um ‘banho de sangue’ se ele não for reeleito no próximo dia 28

O ditador Nicolás Maduro fez uma gravíssima ameaça ao povo venezuelano durante um recente comício em Caracas. Se ele não for reeleito no próximo dia 28, disse, a Venezuela entrará em “guerra civil” e o país testemunhará um “banho de sangue”. Até para os padrões de truculência do chavismo, trata-se de uma ignóbil incitação à violência política que merece o mais veemente repúdio de todas as nações democráticas.

Mas, em que pese ser uma potência regional e, ademais, ter sido um dos principais mediadores do pacto de Barbados – onde, em outubro de 2023, foi selado um acordo entre Maduro e a oposição com vista à lisura do pleito, o que se revelou um engodo –, o Brasil optou por se omitir diante da advertência, por assim dizer, do “companheiro” do presidente Lula da Silva. O petista, como Pilatos, lavou as mãos diante da iminência de uma barbárie no país vizinho.

Na sexta-feira passada, Lula indagou por que raios haveria de “brigar com a Venezuela”. Afinal, “eles (os venezuelanos) que elejam o presidente que quiserem”. Chega a ser uma declaração ultrajante, pois trata como regular uma eleição que tem sido sabotada de todas as formas pelo regime chavista.

É conhecido o apreço que Lula tem por Maduro. Mas, em nome de um antiamericanismo juvenil, que seria apenas ridículo na idade dele, não fosse tão prejudicial aos interesses do Brasil, Lula tem pisoteado os princípios constitucionais que regem as relações exteriores do País. Como se isso não bastasse, o presidente da República vilipendia a honrada tradição diplomática brasileira, fundada na defesa da democracia e dos direitos humanos.

A despeito de suas afinidades pessoais e ideológicas, a explícita incitação às armas feita por Maduro às vésperas da eleição merecia de Lula uma inequívoca condenação. Seu silêncio é inaceitável como chefe de Estado e de governo da segunda maior democracia das Américas. Em Washington, para onde viajou a fim de tratar, entre outros assuntos, da eleição na Venezuela, o chanceler de facto, Celso Amorim, limitou-se a dizer que as ameaças de Maduro não são sérias. “Eu acredito que tenha sido um arroubo sem consequências”, disse Amorim à GloboNews.

De acordo com a apuração da Coluna do Estadão, no Ministério das Relações Exteriores a ordem é manter silêncio sob o fajuto argumento de que ao governo brasileiro não cabe se manifestar sobre o processo eleitoral de outros países. Em primeiro lugar, não se trata de exigir que o Itamaraty palpite sobre os rumos de uma eleição em país estrangeiro, mas sim que manifeste o repúdio do Brasil a um chamado à insubordinação ao resultado das urnas que, no limite, terá sérias consequências para o País – a começar por uma nova onda imigratória de venezuelanos violentados pelo regime chavista.

Em segundo lugar, o governo Lula da Silva não tem pudores ou laivos de republicanismo quando quer meter o bedelho em eleições que lhe interessam. Basta lembrar do papel do governo brasileiro durante a última eleição presidencial na vizinha Argentina, quando o Palácio do Planalto se lançou de corpo e alma na campanha do peronista Sergio Massa contra o libertário Javier Milei.

Pesquisas independentes indicam que o oposicionista Edmundo González Urrutia tem quase 60% das intenções de voto, muito à frente de Maduro, com cerca de 25%. Urrutia, como se sabe, foi o único candidato habilitado pelo regime a concorrer contra o ditador, após a Justiça Eleitoral, controlada por Maduro, cassar, uma a uma, todas as candidaturas que representavam uma ameaça real ao poder do caudilho, sobretudo a de María Corina Machado, muito popular na Venezuela.

Diante desse quadro sombrio para o ditador venezuelano, mas promissor para os amantes da democracia, não surpreende que Maduro tenha subido o tom de suas ameaças. Ao contrário do que pensa Celso Amorim, que nada mais é do que o totem do pensamento de Lula da Silva, o discurso de Maduro deve ser levado a sério. Se não pela capacidade já demonstrada pelo ditador de atacar seus próprios concidadãos, por mal esconder seu genuíno receio de perder uma eleição em que prevaleça a vontade popular, não a fraude.

Opinião Estadão, 21/07/24

EXTRA URGENTE: JOE BIDEN ANUNCIA DESISTÊNCIA DA CANDIDATURA À REELEIÇÃO NOS ESTADOS UNIDOS

O presidente dos Estados Unidos Joe Biden desistiu da campanha à reeleição. Em um comunicado no X (antigo Twitter), Biden disse que cumprirá o seu mandato até janeiro de 2025.

"Foi a maior honra da minha vida servir como seu presidente. E embora tenha sido minha intenção buscar a reeleição, acredito que é do melhor interesse do meu partido e do país que eu me afaste e me concentre exclusivamente em cumprir meus deveres como presidente pelo restante do meu mandato", escreveu Biden.

G1

Trump ao Hamas: “Devolvam os reféns antes que eu assuma”

Candidato à Presidência dos Estados Unidos enviou um recado aos terroristas.

O ex-presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, enviou um recado aos terroristas do Hamas durante a Convenção Nacional Republicana, que aconteceu nesta quinta-feira (18). O político exigiu a soltura dos reféns que foram levados no dia 7 de outubro de 2023, durante ataque ao Sul de Israel.

– Queremos nossos reféns de volta e é melhor que eles voltem antes que eu assuma o cargo, ou vocês pagarão um preço muito alto – declarou Trump.

O candidato à Presidência dos Estados Unidos não deixou claro se ele estava se referindo aos reféns americanos que foram levados pelos terroristas ou se a todos os homens e mulheres que continuam em cativeiro há nove meses.

Em junho deste ano, fontes americanas estimaram que dos 116 reféns que permanecem nas mãos dos terroristas, apenas 50 devem estar vivos. Há grandes possibilidades dos demais terem sido assassinados.

(Pleno News)

sexta-feira, 19 de julho de 2024

LÍDER MÁXIMO DO VIETNÃ ACABA DE TER MORTE CONFIRMADA

O cenário político no Vietnã enfrenta um período de incertezas e expectativas após o falecimento de Nguyen Phu Trong. O antigo líder do Partido Comunista do Vietnã, que exerceu o mais alto cargo por quase 13 anos, morreu nesta sexta-feira (19/7) aos 80 anos, deixando um vácuo de poder imediato que está sendo temporariamente preenchido por To Lam.

Nguyen Phu Trong, que conduziu o país com uma forte mão, era conhecido por sua campanha rigorosa, o que remodelou significativamente a política vietnamita. Educado na União Soviética, Trong manteve uma direção ideológica marxista-leninista firme durante o seu governo, deixando um legado que ainda influi profundamente no partido e na estrutura do Estado.

Nguyen Phu Trong, que conduziu o país com uma forte mão, era conhecido por sua campanha rigorosa, o que remodelou significativamente a política vietnamita. Educado na União Soviética, Trong manteve uma direção ideológica marxista-leninista firme durante o seu governo, deixando um legado que ainda influi profundamente no partido e na estrutura do Estado.

Nguyen Phu Trong, que conduziu o país com uma forte mão, era conhecido por sua campanha rigorosa, o que remodelou significativamente a política vietnamita. Educado na União Soviética, Trong manteve uma direção ideológica marxista-leninista firme durante o seu governo, deixando um legado que ainda influi profundamente no partido e na estrutura do Estado.

(Diário do Brasil)

quarta-feira, 17 de julho de 2024

Musk destina R$ 245 milhões por mês para campanha de Trump

Bilionário reforça influência política ao financiar grupo focado em estados "pêndulo".
O empresário Elon Musk, conhecido por seu papel como CEO da Tesla e da SpaceX, anunciou que planeja destinar quase 45 milhões de dólares (245 milhões de reais na cotação atual) por mês para apoiar a campanha de Donald Trump à presidência dos Estados Unidos, informou a imprensa americana. Musk, que tem uma fortuna estimada em mais de 180 bilhões de dólares, está cada vez mais envolvido em questões políticas, vendo nisso uma extensão de sua visão para o futuro dos Estados Unidos. As doações de Musk serão direcionadas a um grupo político chamado America PAC, concentrado em promover o registro de eleitores, o voto antecipado e por correio entre os moradores dos estados ‘pêndulo’ antes das eleições de novembro. Essa iniciativa reflete a crescente influência de Musk no cenário político americano e seu desejo de moldar o futuro político do país.

Via Blog César Wagner

segunda-feira, 15 de julho de 2024

Trump rompe silêncio sobre atent@do: “Eu deveria estar

O ex-presidente Donald Trump quebrou o silêncio sobre a tentativa de assassinato que sofreu durante um comício no sábado em Butler, Pensilvânia. Em entrevista ao New York Post, Trump afirmou: “Eu não deveria estar aqui, eu deveria estar morto. O médico no hospital disse que nunca viu nada igual, chamou de milagre”. Trump contou ao jornal, a bordo de seu avião particular enquanto se dirigia a Milwaukee, Wisconsin, para a Convenção Nacional Republicana desta semana: “Por sorte ou por Deus, muitas pessoas estão dizendo que é por Deus que ainda estou aqui”.

Trump revelou que, se não tivesse virado a cabeça ligeiramente para a direita para ler um gráfico sobre imigração ilegal, a bala que o atingiu de raspão teria sido fatal. Ele descreveu os agentes do Serviço Secreto que correram para protegê-lo como “linebackers”, mencionando que outro agente eliminou o atirador com “um tiro bem entre os olhos”. “Eles fizeram um trabalho fantástico”, disse Trump ao Post. “É surreal para todos nós.” Enquanto os agentes do Serviço Secreto o retiravam do palco, Trump foi ouvido dizendo que queria pegar seus sapatos. “Os agentes me atingiram com tanta força que meus sapatos caíram, e meus sapatos são apertados”, explicou.

Trump, reagindo às imagens dele levantando o punho e sendo cercado por agentes do Serviço Secreto nos segundos após o tiroteio, disse: “Muitas pessoas dizem que é a foto mais icônica que já viram. Eles estão certos e eu não morri. Normalmente você tem que morrer para ter uma foto icônica”, acrescentou. “Eu só queria continuar falando, mas acabei de ser baleado.”

Trump também contou ao New York Post que apreciou a ligação “cortês” e “muito agradável” que recebeu do presidente Biden após o incidente, observando – sem dar detalhes – que a disputa entre eles pode ser mais civilizada daqui para frente.

Ele elogiou o público de seu comício por manter a calma durante todo o incidente. “Em muitos lugares … você ouve um único tiro, todo mundo corre. Aqui houve muitos tiros e eles ficaram”, disse Trump. “Eu os amo. São pessoas maravilhosas.”

(Hora Brasília)

domingo, 14 de julho de 2024

Veja o que se sabe sobre o atentado sofrido por Donald Trump em comício nos EUA

Este era o último comício de Trump antes da convenção republicana, a partir de segunda-feira (15).
Donald Trump, ex-presidente dos Estados Unidos e candidato republicano às eleições de novembro, pronunciou-se após atentado durante comício eleitoral realizado nesse sábado (13), no estado da Pensilvânia.

"Fui baleado com uma bala que perfurou a parte superior da minha orelha direita", disse Trump logo após o atentado na cidade de Butler, num estado crucial nas eleições presidenciais.


O QUE SE SABE DO ATENTADO

O FBI identificou o autor dos disparos como Thomas Matthew Crook, de 20 anos, que foi morto. O atirador estava posicionado sobre um telhado a 120 metros de distância do palco do comício, com um fuzil AR-15.

Logo após os tiros, Trump levou a mão à orelha e jogou-se no chão atrás do púlpito, sendo cercado por agentes do serviço secreto. Depois de alguns instantes, ele se levantou, despenteado e sem seu boné vermelho, escoltado. "Deixem-me pegar meus sapatos", foi ouvido dizendo.

O ex-presidente saiu do palco erguendo o punho e escoltado por seguranças. Um participante do comício morreu e outros dois estão em estado crítico, segundo o serviço secreto, embora o promotor do condado de Butler, Richard Godlinger, tenha falado apenas de um ferido grave.

Segundo o promotor, o autor dos disparos estava "em um ponto alto" fora do recinto onde o magnata republicano realizava seu comício e também morreu logo após o incidente. Na versão dos serviços secretos, o agressor foi "neutralizado".

"Não sei como ele chegou ao local onde estava, mas estava fora do recinto. E acho que vamos precisar descobrir como ele chegou lá", disse o Godlinger.

"O presidente Trump agradece às forças da lei e aos primeiros socorristas pela rápida ação durante este ato atroz. Ele está bem e está sendo examinado em um centro médico local. Haverá mais detalhes", disse seu porta-voz de campanha, Steven Cheung, em um comunicado.


TRUMP NO COMÍCIO

Trump, de 78 anos, acabava de começar seu discurso com uma de suas habituais e violentas críticas sobre a entrada massiva de migrantes no país, cuja culpa atribui ao atual presidente democrata, Joe Biden, e possível adversário no pleito.

Este era o último comício de Trump antes da convenção republicana que está programada para acontecer em Milwaukee (Wisconsin) a partir de segunda-feira (15). Sua equipe anunciou que ele mantém a sua participação no evento, em que deve ser oficialmente nomeado como candidato para enfrentar Joe Biden nas eleições de 5 de novembro.


REPERCUSSÃO

Um funcionário da Casa Branca anunciou que Biden conversou com Trump sobre o incidente na tarde de sábado. Os detalhes do ataque lhe serão repassados, contudo, apenas na manhã deste domingo (14).

Mesmo assim, o presidente declarou que "não há lugar para este tipo de violência". Na nota publicada nas redes sociais, disse, ainda, que ficou "agradecido por saber que ele (Trump) está a salvo e bem".

O líder da maioria democrata no Senado, Chuck Schumer, também se pronunciou. "Horrorizado", disse

O ex-presidente Barack Obama foi outro que usou as redes para reagir ao atentado, dizendo que se sentia "aliviado" por Trump "não ter sido gravemente ferido" e aproveitando para pedir "civismo e respeito à política".


"ELEIÇÃO EXISTENCIAL"

As consequências deste acontecimento para a campanha são imprevisíveis. Nos últimos dias, a atenção estava voltada para o estado físico e mental de Joe Biden, de 81 anos, e sua capacidade de enfrentar Donald Trump, após seu desastroso debate de 27 de junho.

Uma dúzia de deputados agora pede que ele se retire da corrida presidencial.

A vice-presidente Kamala Harris, uma possível alternativa a Biden, voltou a assegurar sua lealdade e confiança ao atual presidente, em um evento de campanha na Filadélfia, pouco antes do comício de Donald Trump.

"Esta é a eleição mais existencial, consequente e importante de nossas vidas e sempre soubemos que seria difícil", disse.

(Diário do Nordeste)

sábado, 13 de julho de 2024

Suspeito de atirar contra Trump é morto, dizem autoridades

Um espectador do evento político também morreu e há uma outra pessoa em estado grave.
O homem que teria disparado contra Donald Trump em pleno comício na Pensilvânia, nos Estados Unidos, neste sábado (13), foi morto. A confirmação veio através do promotor público local, Richard Goldringer ao jornal americano Washington Post.

De acordo com o relato da autoridade americana, um espectador do evento político também morreu e há uma outra pessoa em estado grave.

Donald Trump foi retirado rapidamente do palco por agentes do Serviço Secreto, com sangue no rosto, após diversos sons de disparos de arma de fogo.

(Pleno News)

Donald Trump leva tiros em comício e sai ensanguentado; VEJA VÍDEO

Após os disparos, agentes dos serviços de segurança cercaram o magnata, que se levantou e apareceu com uma mancha de sangue escorrendo pelo rosto a partir da orelha. As informações são do portal República Notícias.

Enquanto era retirado do evento, o ex-presidente levantou o braço direito com o punho fechado, sob os gritos de seus apoiadores. Os serviços secretos começaram a afastar a imprensa do local, e ainda não há informações sobre a dinâmica exata do episódio ou sobre o estado de saúde do candidato.

“Rezo por Donald Trump”, disse o presidente da Câmara dos Representantes, o republicano Mike Johnson.

O incidente acontece às vésperas da Convenção do Partido Republicano que vai oficializar a candidatura de Trump à Casa Branca, entre 15 e 18 de julho, em Milwaukee. (ANSA).

Elon Musk faz doação significativa para comitê de apoio a Trump

Recentemente, Elon Musk, conhecido por suas inovações disruptivas no setor tecnológico e automobilístico, tem marcado presença também no cenário político dos Estados Unidos. O bilionário fez uma doação significativa para o America PAC, um super comitê focado em apoiar a eleição do ex-presidente Donald Trump. A ação sinaliza uma mudança na postura usualmente independente de Musk, lançando-o como uma influência potencialmente poderosa na política americana.

Embora o montante exato não tenha sido divulgado, fontes próximas ao comitê descreveram a contribuição como substancial. Esta movimentação de Musk surge em um momento chave, onde a arrecadação de fundos para Trump supera a do atual presidente Joe Biden, refletindo uma dinâmica interessante na corrida presidencial para 2024.
Como Elon Musk Está Influenciando a Política Americana?

Historicamente, Elon Musk se descrevia como um independente no espectro político, evitando endossos claros e financiamentos diretos em campanhas presidenciais. No entanto, sua recente ação financeira posiciona-o como um possível propulsor de mudanças significativas, apoiando diretamente o lado republicano e, mais especificamente, Donald Trump.

O America PAC tem operado principalmente de forma discreta, focando em estratégias para fortalecer a campanha de Trump em estados-chave. A injeção de recursos de Musk tem potencial para dar um impulso significativo nesse sentido, destacando-se em uma das eleições mais caras da história dos EUA. Com um forte envolvimento em esforços de mobilização de eleitores e persuasão porta-a-porta, o comitê procura maximizar o alcance direto aos eleitores.

O inverso envolvimento do empresário nas eleições não é apenas um gesto político, tem também implicações diretas para suas empresas, como a Tesla e a SpaceX. Políticas futuras que favoreçam ou prejudiquem os interesses comerciais das suas empresas estarão na balança, especialmente com discussões sobre políticas ambientais e tarifas comerciais que Trump possa advogar contra fabricantes chineses de veículos elétricos.

O relacionamento entre Musk e Trump tem visto altos e baixos, mas recentemente mostra sinais de consolidação. As decisões e apoios de Musk nas próximas eleições podem não só decidir seu futuro nos negócios mas também influenciar significativamente o cenário político nos Estados Unidos. As interações entre os dois, indicam uma fase de colaboração que reverberará em várias esferas socioeconômicas do país.

(Terra Brasil Notícias)

sexta-feira, 12 de julho de 2024

META REMOVE RESTRIÇÕES A TRUMP NO FACEBOOK E INSTAGRAM A QUATRO MESES DA ELEIÇÃO

A Meta, empresa controladora do Facebook e do Instagram, anunciou nesta sexta-feira (12) que vai reduzir as restrições às contas do ex-presidente dos Estados UnidosDonald Trump.

Os perfis do republicano nas plataformas haviam sido suspensos após a invasão do Capitólio, no dia 6 de janeiro de 2021, por apoiadores do então presidente com o objetivo de impedir a oficialização da vitória de Joe Biden.

Em janeiro de 2023, a companhia restaurou as contas de Trump, embora com penalidades mais amplas do que impõe a outros usuários em caso de descumprimento de regras —a ideia era impedir a reincidência em violações das políticas da empresa. Entre as medidas estavam a possibilidade de banimento por dois anos em caso de violação grave.

Segundo o site Axios, um porta-voz da empresa afirmou que essas restrições mais amplas foram criadas para serem aplicadas à conta de qualquer pessoa pública durante períodos de intensa agitação civil —Trump, porém, teria sido o único alvo dessas limitações, segundo este porta-voz.

"Ao avaliar nossa responsabilidade de permitir a expressão política, acreditamos que a população americana deve poder ouvir os candidatos à Presidência nas mesmas condições. Como resultado, o ex-presidente Trump, como o candidato do Partido Republicano, não estará mais sujeito a penalidades de suspensão agravadas", disse a Meta em comunicado.

"Ao chegar a essa conclusão, também consideramos que essas penalidades foram uma resposta a circunstâncias extremas e extraordinárias, e não precisaram ser aplicadas", diz o texto. O comunicado menciona a aproximação das convenções dos partidos Democrata e Republicano, que oficializam as candidaturas à Presidência.

O Facebook anunciou em junho de 2021 que o banimento de Trump valeria por ao menos dois anos, contados a partir de janeiro daquele ano, após um comitê formado por especialistas no assunto fazer essa e outras recomendações sobre o caso. Com o fim do prazo, as contas foram restabelecidas, mas com restrições mais amplas.

O caso motivou a empresa a detalhar, na ocasião, a escala mais ampla de punições para pessoas públicas que instigassem a violência em momentos de agitação civil. A depender da gravidade da violação, as punições poderiam ser de 1 mês, 6 meses, 1 ano ou 2 anos de suspensão. A remoção permanente também é uma possibilidade.

Trump também foi banido também em 2021 do X, à época ainda chamado Twitter. O empresário Elon Musk restaurou a conta logo após adquirir a empresa em 2022, embora Trump tenha postado apenas uma vez desde então.

FOLHA

terça-feira, 9 de julho de 2024

Corpo de alpinista é encontrado mumificado após 22 anos no Peru

William Stampfl desapareceu em junho de 2002 em Huascarán, na região de Áncash.
O corpo do alpinista americano William Stampfl, que desapareceu há 22 anos enquanto escalava uma montanha nevada com mais de 6.700 metros de altura no Peru, foi encontrado mumificado com suas vestes e em bom estado nesta segunda-feira, dia 08.

William Stampfl desapareceu em junho de 2002 quando uma avalanche de neve o atingiu em Huascarán, na região de Áncash, a cerca de 400 km de Lima, a capital do Peru. 

“Após uma intensa busca, localizaram o corpo mumificado e desidratado no Huascarán”, anunciou a polícia do Peru. O corpo foi encontrado após o derretimento das geleiras, consequência dos efeitos das mudanças climáticas na Cordilheira Branca dos Andes. 

O americano estava com suas roupas de escalada, arnês e botas bem conservador. Um passaporte estadunidense encontrado nas roupas permitiu a identificação de William Stampfl.

Ele tinha 59 anos na época do acidente e o local onde o corpo ficou apresenta condições extremas com frio que pode chegar a – 19ºC, o que teria ajudado a conservar seu corpo desde 2002. 

Os socorristas relataram que “encontraram o corpo a uma altitude de 5.200 metros, próximo ao acampamento base um do Huascarán”. o corpo foi levado para o necrotério da cidade de Yungay.

Via Pi24h

terça-feira, 2 de julho de 2024

DISPUTA ENTRE NARCOTRAFICANTES NO MÉXICO DEIXA PELO MENOS 19 PESSOAS MORTAS

Pelo menos 19 pessoas morreram, entre elas quatro guatemaltecos, em um confronto entre dois cartéis de drogas no estado mexicano de Chiapas, informou nessa segunda-feira (1º) a Secretaria de Segurança do México.

Os eventos ocorreram na última sexta-feira no município de La Concordia, próximo à fronteira com a Guatemala, onde a violência tem se intensificado nos últimos anos.

Um comunicado da secretaria relata que em um caminhão de carga "foram encontradas 14 pessoas do sexo masculino mortas a tiros, mais duas na cabine, duas ao lado e mais uma aproximadamente a 100 metros de distância". Inicialmente, as autoridades relataram as mortes de 20 pessoas.

De acordo com a Secretaria de Segurança, as primeiras investigações indicam que foi um "confronto" entre o cartel de Sinaloa, um dos mais poderosos do país, e outra facção criminosa identificada como "cartel de Chiapas e Guatemala".

As autoridades destacam que os grupos criminosos "disputam o controle do crime naquela zona fronteiriça". "Documentou-se que pelo menos quatro das pessoas falecidas portavam identificações emitidas pelo governo da Guatemala", acrescentou o comunicado.

As autoridades receberam o primeiro alerta do confronto no sábado, quando uma ligação para o número de emergência relatou a presença de corpos em uma estrada rural.

Forças de segurança estaduais e federais foram enviadas ao local, acrescenta o comunicado. Os policiais encontraram o caminhão de carga com os corpos e outro veículo na estrada.

A Secretaria de Segurança mencionou um vídeo de origem desconhecida que mostram imagens do confronto, quando criminosos se apresentaram como membros do cartel de Sinaloa.

Fonte: UOL

sexta-feira, 28 de junho de 2024

Milei sobre Lula: “Qual o problema em chamá-lo de corrupto? Ele não foi preso?”

O presidente da Argentina, Javier Milei, questionou nesta sexta-feira (28), a necessidade de pedir desculpas para o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) por ter chamado, durante a campanha, o brasileiro de “corrupto” e “comunista”.

“Qual é o problema que o chamei de corrupto? Por acaso ele não foi preso por isso? E o que eu disse… comunista? Por acaso [Lula] não é comunista? Desde quando tem que pedir perdão por dizer a verdade? Ou estamos tão doentes de correção política que não se pode dizer nada para a esquerda ainda quando for verdade?”, indagou Milei, quando perguntado se pediria desculpas a Lula, em entrevista ao canal La Nación +.

Milei disse que a condição de que ele se desculpe com o presidente brasileiros é “uma discussão tão pequena, parece discussão de pré-adolescentes”. E afirmou que as coisas que disse “são verdade”.

“É preciso se colocar acima dessas insignificâncias porque são mais importantes os interesses dos argentinos e dos brasileiros do que o ego inflado de algum esquerdinha [‘zurdito’, em espanhol]”, expressou.

Nesta semana, em entrevista ao UOL, Lula disse que não conversou com o argentino porque ele falou “muita bobagem” e que por isso esperava desculpas de Milei para ele [Lula] e para o Brasil.

Milei comparou as críticas a Lula com as trocadas com o presidente colombiano Gustavo Petro e o primeiro-ministro espanhol Pedro Sánchez, que acabou retirando definitivamente sua embaixadora de Buenos Aires.

Quando o jornalista disse que as motivações não eram as mesmas, já que antes do insulto de Milei à esposa do espanhol, um ministro de Sanchez já tinha insinuado que o presidente argentino usou drogas durante a campanha, Milei rebateu dizendo que Lula “fez coisas parecidas (…) se metendo ativamente na nossa campanha eleitoral”.

“Você acha que a campanha negativa que o [ex-candidato Sergio] Massa fez contra mim impulsionada pelo Brasil não foi agressiva? (…) Vão me pedir desculpas pela quantidade de mentiras que disseram durante toda a campanha? Os que mentiram exigem que o outro peça perdão porque disse a verdade?”, expressou.

Milei se referia aos marqueteiros do Partido dos Trabalhadores contratados pela campanha de Massa. Ele chegou a acusar os brasileiros de colocarem pessoas para tossir na plateia do debate para desconcentrá-lo.

Esta é a primeira vez que Milei responde ao pedido de Lula de que ele se desculpe por suas falas. Antes, quando questionado sobre o assunto, o porta-voz da Casa Rosada, Manuel Adorni, havia dito que o argentino não fez nada do que deveria se arrepender.

Os chefes de Estado nunca se encontraram pessoalmente desde a posse de Milei, em dezembro. Na ocasião, Lula mandou seu ministro das Relações Exteriores, Mauro Vieira, para representá-lo. Na cerimônia, o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), convidado de Milei, sentou-se em um lugar de destaque, ao lado de outros presidentes presentes.

Em abril, Milei enviou uma carta informal por meio sua chanceler Diana Mondino, que se encontrou com Vieira em Brasília, na qual propunha um encontro bilateral devido à importância das relações econômicas entre os países.

A CNN apurou que Lula nunca respondeu à carta e, por isso, a Argentina não solicitou reunião bilateral com o brasileiro na Cúpula do Mercosul, que acontecerá no dia 8 de julho, em Assunção. Esta será a primeira vez que ambos se encontrarão para discutir questões do bloco comercial.

Os dois presidentes chegaram a se cruzar na cúpula do G7, na Itália, mas somente se cumprimentaram e não houve nenhuma conversa bilateral, segundo a presidência argentina.

A CNN pediu um posicionamento ao Palácio do Planalto sobre as declarações de Milei e aguarda resposta.

(Folha do Estado)

TRUMP sai vencedor, e Biden preocupa democratas

O ex-presidente Donald Trump saiu vencedor no primeiro debate presidencial de 2024 e o desempenho do presidente Joe Biden preocupa os democratas, analisam comentaristas da GloboNews.

Trump e Biden fizeram o primeiro debate das eleições de 2024 em Atlanta nesta quinta-feira (27) -- a disputa foi marcada por um tom agressivo e troca de ofensas. A performance de Biden na disputa foi "catastrófica", enquanto Trump foi o "Trump de sempre, falando uma série de inverdades, mas demonstrando muita energia", analisou o comentarista Guga Chacra.

"Desesperador. O Biden não conseguia concluir uma linha de raciocínio. Ele teve muita dificuldade de se expressar e de projetar a voz, gaguejou muito. Hoje não era um problema apenas de articulação, era um problema de linha de raciocínio. Quem assistiu ao debate para entender as políticas de cada um dos candidatos não conseguiu entender o que o presidente Biden falou hoje à noite", disse Sandra Coutinho.

A avaliação dos comentaristas foi corroborada pela imprensa americana e por uma pesquisa de opinião feita pela rede norte-americana canal "CNN", que realizou o debate. Segundo a pesquisa, 67% dos espectadores acreditam que Trump venceu o debate, enquanto 33% acharam que Biden foi melhor. A consulta tem margem de erro de 5,5 pontos percentuais para mais ou para menos.

Sandra afirmou ainda que Trump foi bem nas perguntas delicadas, como sobre a invasão ao Capitólio, em 6 de janeiro de 2021, e se iria respeitar o resultado das eleições de novembro. Esquivou-se delas, e quando pressionado deu respostas que não o comprometeram perante o eleitor.

Segundo Marcelo Lins, talvez seja hora dos democratas pensarem em um substituto para concorrer no lugar do presidente, que não conseguiu rebater as mentiras de Trump, fazendo com que resultado fosse claro: vitória do ex-presidente e derrota de Biden. "Eu não vejo como o Biden pode se recuperar", disse Jorge Pontual.

Sandra Coutinho acredita que a performance de Biden no debate deve aprofundar o racha nos democratas. "Apresentar aos EUA outro candidato agora significa também dizer que o partido falhou, errou em não detectar esse problema mais cedo", disse Sandra.

"Biden se autodestruiu diante do público americano e do mundo. (...) Biden debateu desesperadoramente mal", afirmou Demétrio Magnoli. Magnoli disse ainda que o debate confirmou 100% o temor dos eleitores, de que ele perdeu a aptidão para exercer a presidência dos EUA. No caso de Trump, que tem apenas três anos a menos, ele ainda tem vivacidade e demonstra rapidez de raciocínio necessários.

(G1)

segunda-feira, 10 de junho de 2024

Humilhado nas urnas, Macron dissolve legislativo francês

Seu partido teve menos da metade dos votos conquistados pela direita.
Um dos principais derrotados nas eleições para o Parlamento Europeu, o presidente francês Emmanuel Macron anunciou neste domingo (9) a dissolução da Assembleia Nacional e a convocação de eleições legislativas do seu país, após as primeiras projeções indicarem um avanço significativo de partidos conservadores no continente.

A direita La France Revient, liderada poor Marine Le Pen, obteve 32,4% dos votos, mais que o dobro dos 15,2% do “movimento” Renaissance, de Emmanuel Macron. O desempenho do Partido Socialista francês foi ainda pior: somou apenas 14,3%.

Na Bélgica, o primeiro-ministro liberal Alexander de Croo anunciou sua renúncia depois da divulgação dos resultados indicando a vitória da direita.

(Diário do Poder)

quinta-feira, 6 de junho de 2024

VACINA de mRNA contra câncer inicia testes revolucionários no Reino Unido

Vacina personalizada de mRNA pode prevenir reincidência de câncer de intestino e pele.
O Serviço Nacional de Saúde (NHS) do Reino Unido começou testes clínicos com uma vacina de mRNA personalizada contra o câncer. um paciente de 55 anos com câncer colorretal recebeu a primeira dose na última semana. a vacina, parte de uma pesquisa maior, visa tratar e prevenir o retorno do câncer de intestino. em abril, outro paciente foi imunizado com uma vacina similar contra o câncer de pele. segundo Iain Foulkes, da Cancer Research UK, essa vacina pode ser um divisor de águas na prevenção do câncer de intestino. a tecnologia de mRNA, usada na vacina contra a covid-19, é adaptada para evitar a reincidência da doença, preparando o sistema imune para combater células cancerígenas caso voltem a aparecer.

* Imagem: Paciente Elliot recebeu a primeira dose de uma vacina personalizada contra o câncer de intestino.

Via Blog César Wagner

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