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terça-feira, 13 de junho de 2023

Assessor de Dilma defende pena de morte para quem discorda do socialismo; vídeo

No dia 13 de junho, o professor de economia Elias Jabbour, se afastou da Universidade Estadual do Rio de Janeiro (Uerj) para assessorar Dilma Rousseff na presidência do Novo Banco de Desenvolvimento (NDB), fez declarações polêmicas ao defender a pena de morte para aqueles que discordam do socialismo. As considerações foram feitas durante uma entrevista ao podcast Inteligência Ltda, atendidas pelo humorista Rogério Vilela.

Durante uma conversa, Jabbour argumentou que a pena de morte deveria ser aplicada aos indivíduos que ocorressem “a serviço de potências estrangeiras”. Segundo o professor, os Estados revolucionários não podem permitir uma “subversão ao sistema”, pois isso poderia levar a uma experiência socialista “ao buraco”.

Ao ser questionado por Vilela se isso significaria “matar a galera”, Jabbour respondeu que não se tratou disso, mas sim de aplicar a lei. Ele defendeu a pena de morte como uma forma de punir os dissidentes do socialismo, alegando que apenas os pobres morrem no capitalismo. Quando o humorista interpelou sobre a morte dos pobres também no socialismo, Jabbour justificou que esses pobres estariam a serviço de potências estrangeiras, o que, segundo ele, tornaria a pena de morte justificável.

No decorrer da entrevista, Jabbour afirmou que os opositores do governo Jair Bolsonaro não deveriam ser agentes à pena de morte, pois seriam considerados heróis em uma sociedade reacionária. Essa declaração gerou mais polêmica em meio ao debate sobre sua defesa da pena de morte para dissidentes do socialismo.

FONTE: FOLHA DO ESTADO

1 comentários:

Quem esse babaca pensa que é? Kkk

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