A advogada Gabriela Ritter se envolveu em um incidente controverso durante uma sessão de julgamento dos atos de 8 de janeiro. A equipe de segurança do STF pediu que ela não utilizasse o terço católico que tinha levado para a audiência, gerando desconforto entre os advogados presentes. Após a insistência dos juristas na audiência, a equipe de segurança recuou. Gabriela Ritter explicou que considerava seu terço uma expressão de sua fé e fez um boletim de ocorrência para preservar esse direito religioso.
"Eu estava sentada em frente ao Ministro Alexandre de Moraes, com meu terço na mão. Senti que Deus estava comigo naquele momento. De repente, chega o segurança dizendo que eu precisava guardar o terço, pois eu estava fazendo barulho. Não estava fazendo barulho nenhum", disse a advogada.
Além disso, Gabriela Ritter criticou a falta de individualização das penas nos julgamentos dos atos do dia 8, argumentando que as penas não estavam sendo aplicadas de forma proporcional, citando casos como o de Matheus Lima de Carvalho Lázaro, preso a 3 km do Palácio do Planalto, e Elize Matsunaga que esquartejou o marido, para ilustrar sua preocupação
com Diário do Poder
3 comentários:
É o amor venceu o ódio, agora tudo pode para alguns e nada pode para outros
Deus está vendo aqueles que usam o seu santo nome em vão. Pessoas querem causar ! E causam. Kkkk
Ela tá mais do que certa de levar e terço e ficar rezando lá no STF, porque lá tem uns caPeTas que estão acabando com as famílias brasileiras com suas decisões demoníacas.
Postar um comentário
Comente esta matéria