A Polícia Federal parece ter reinventado o conceito de “prisão domiciliar”: agora, para garantir o monitoramento “efetivo”, seria preciso lotar a casa de Jair Bolsonaro com agentes, como se fosse um reality show da democracia — “Big Brother Supremo Edition”, estrelado por Moraes no papel de diretor. O ex-presidente, acusado de coação de autoridades, virou refém em sua própria residência, enquanto o STF ensaia transformar a sala de estar em quartel-general. No ritmo que vai, em vez de tornozeleira eletrônica, logo teremos auditoria até na geladeira. Via blog César Wagner
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