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sexta-feira, 28 de novembro de 2025

Dívida bruta do Brasil sobe para 78,6% do PIB e bate R$ 9,8 trilhões

Valor abrange o governo federal, os governos estaduais e municipais.
A Dívida Bruta do Governo Geral (DBGG) como proporção do Produto Interno Bruto (PIB) aumentou de 78,1% em setembro para 78,6% em outubro, informou o Banco Central. Em valores nominais, passou de R$ 9,748 trilhões para R$ 9,856 trilhões.

Este é o maior nível da DBGG desde outubro de 2021, quando ela estava em 79,52% do PIB. O pico da série foi em dezembro de 2020 (87,6%), devido às medidas fiscais do início da pandemia de Covid-19. No nível mais baixo, em dezembro de 2013, a dívida bruta chegou a 51,5% do PIB.

Pelo conceito do Fundo Monetário Internacional (FMI), a DBGG passou de 90,5% do PIB em setembro para 91,1% no mês passado. O BC começou a divulgar a estatística este ano.

A DBGG – que abrange o governo federal, os governos estaduais e municipais, excluindo o BC e as empresas estatais – é uma das referências para avaliação, por parte das agências globais de classificação de risco, da capacidade de solvência do país. Na prática, quanto maior a dívida, maior o risco de calote por parte do Brasil.

A Dívida Líquida do Setor Público (DLSP) – que leva em conta as reservas internacionais do Brasil – aumentou de 64,8% do PIB em setembro para 65% em outubro, o maior valor da série histórica da autoridade monetária. Em reais, atingiu R$ 8,143 trilhões.

*AE

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