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terça-feira, 11 de dezembro de 2012

Adriano faz acordo e pagará R$ 110 mil a vítima e ao hospital no caso do disparo em carro



O jogador Adriano e Adriene Cyrilo Pinto, que teve a mão ferida por disparo dentro do carro do atleta, em dezembro de 2011, chegaram a um acordo quanto à indenização. Antes da audiência marcada para esta terça-feira (11), no 9º Juizado Especial Criminal, na Barra da Tijuca (zona oeste), o juiz intermediou um acordo entre as partes, o que põe fim ao processo criminal em que ele e um ex-policial, que estava no carro, respondiam por lesão corporal.

Adriano aceitou pagar R$ 110 mil à vítima (R$ 60 mil) e ao Hospital Barra D'Or (R$ 50 mil), onde Adriene recebeu tratamento médico, segundo informou o juiz Joaquim de Almeida Neto. Segundo o magistrado, Adriano voltou a dizer que não teve culpa em relação ao disparo, mas aceitava pagar os valores para "ajudar a moça por motivos humanitários e por orientação de seus advogados". Um ano após o disparo, a conta do hospital ainda não havia sido paga. A conta foi mais alta — R$ 110 mil —, mas a unidade de saúde aceitou o valor de R$ 50 mil a fim de encerrar o caso.

O advogado do Barra D'Or, Fernando Charnaux, resumiu o acordo como o "menor dos males", já que o hospital recebeu bem menos que o esperado. 

— Pelo menos, recebemos alguma coisa. Infelizmente, não era o esperado, mas estamos satisfeitos.

O atacante chegou ao Fórum por volta das 14h50, acompanhado de seus advogados em uma BMW branca, mesma marca e cor do veículo no qual houve o disparo. Por volta das 15h30, antes de a audiência começar, o juiz chamou Adriano e Adriene na tentativa de propor novo acordo.

O fato ocorreu na avenida das Américas, próximo ao InfoBarra, após Adriano e Júlio Cesar deixarem uma boate em Jacarepaguá, também na zona oeste, acompanhados de outras quatro mulheres. De acordo com denúncia do MP-RJ (Ministério Público), Júlio Cesar carregava uma arma de fogo, registrada em seu nome, da marca Taurus, tipo pistola, calibre 40, o que era de conhecimento de Adriano.

Em novembro passado, uma audiência especial tentou acordo entre as partes, mas os advogados do jogador e do ex-policial não aceitaram o pagamento de 150 e 30 salários mínimos, respectivamente. Por isso, a Promotoria ofereceu denúncia à Justiça.

A audiência especial foi marcada depois que o Ministério Público estudou o inquérito conduzido pela Delegacia da Barra da Tijuca (16ª DP) e considerou que havia falhas nos laudos periciais.

Diante da constatação, o MP intimou Adriene a prestar novos esclarecimentos. Foi então que ela revelou que havia mentido quando disse que Adriano estava no banco da frente do carro e não teria manuseado a arma. A modelo contou que, na ocasião, se sentiu pressionada e, além disso, teria recebido a promessa de que o jogador pagaria suas despesas médicas.

Na última versão relatada, Adriene afirmou que o atleta estava com a arma do ex-policial na mão e sentado ao seu lado no banco traseiro do veículo.


R7

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