As sondagens autofinanciadas geram desconfiança. O temor é de que candidatos tentem forjar sondagens para influenciar os eleitores. O objetivo seria induzir votos. Há suspeitas de que sejam produzidas sem qualidade. Ao informar que realizaram as pesquisas sem contratante externo, esses institutos não precisam revelar a origem do dinheiro. O número de pesquisas eleitorais aumentou significativamente em 2022. Ao mesmo tempo, as sondagens viraram alvo de questionamentos judiciais. O presidente da Câmara, Arthur Lira (PP), prometeu aprovar leis dentro do Congresso Nacional, após recesso, para punir os Institutos de Pesquisas manipuladores. O parlamentar afirmou que “alguém está errando ou prestando um desserviço” e defendeu medidas para punir institutos que erram. “Nada justifica resultados tão divergentes dos institutos de pesquisas. Alguém está errando ou prestando um desserviço. Urge estabelecer medidas legais que punam os institutos que erram demasiado ou intencionalmente para prejudicar qualquer candidatura”, afirmou Lira. “Não podemos permitir que haja manipulações de resultados em pesquisas eleitorais. Isso fere a democracia“, acrescentou.
(Revista Ceará)
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