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segunda-feira, 13 de janeiro de 2014

"Pelado do Cocó" é detido acusado de pichar prédio em SP

Segundo imprensa local, a Polícia acusa o estudante Gustavo Mineiro, que mora em Fortaleza e passava as férias no interior paulista, de pichar a Câmara Municipal de Botucatu com os dizeres "#Não vai ter Copa!" 
O estudante Gustavo Mineiro tirou a roupa durante a ação de desocupação do Cocó em outubro passado 

O estudante universitário Gustavo Mineiro, 32, que chamou atenção após correr nu em protesto contra desocupação do acampamento do Parque do Cocó em outubro passado, foi detido pela polícia civil de Botucatu, no interior de São Paulo. Segundo informações da imprensa local, Mineiro, que mora em Fortaleza e passava as férias na cidade - a 235km da capital paulista - é acusado de pichar a parede da Câmara de Vereadores do Município com os dizeres “#Não vai ter Copa!”.

O estudante foi identificado em trabalho conjunto entre Polícia Civil e Guarda Municipal de Botucatu, com base em análise de gravações de câmeras de segurança da área, que registraram o momento da pichação. Após ser confirmada a identidade do suspeito - através de sua página do Facebook -, Mineiro foi encaminhado a uma delegacia do Município, onde prestou depoimento e foi liberado.

A pichação teria ocorrido na madrugada do dia 25 de dezembro, mas a detenção ocorreu apenas na última quinta-feira, 9. Como não houve prisão em flagrante, Gustavo Mineiro responderá ao processo em liberdade. Até a noite de ontem, o perfil do estudante no Facebook estava fora do ar.

Pelado do Cocó
A pichação de qualquer prédio é considerada crime ambiental no Brasil, com penas que vão de três meses a um ano de detenção e multa. Curiosamente, a mesma legislação ambiental permitiu a derrubada de 94 árvores de área verde no Parque do Cocó pela Prefeitura de Fortaleza - ação que motivou a instalação do acampamento de ativistas na área, bem como a posterior “corrida” de Mineiro em protesto ao desmatamento.

O POVO tentou entrar em contato com o 1º Distrito Policial de Botucatu - unidade responsável pelo caso -, mas foi informado de que o órgão só estaria disponível para esclarecimentos na manhã de hoje. A reportagem também tentou entrar em contato com Gustavo Mineiro, mas seu celular estava desligado.

Fonte: O Povo

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