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terça-feira, 24 de novembro de 2015

Polícia Federal deflagra Operação Passe Livre, 21ª fase da Lava Jato, e prende amigo de Lula

A Polícia Federal deflagrou na manhã desta terça-feira, 24, a Operação Passe Livre, 21ª fase da Operação Lava Jato. As investigações desta etapa, segundo a PF, partem de apuração das circunstâncias de contratação de navio sonda pela Petrobrás com 'concretos indícios de fraude no procedimento licitatório'. O empresário José Carlos Bumlai, amigo do ex-presidente Lula, foi preso preventivamente em Brasília.

O pecuarista estava na capital federal, pois prestaria depoimento à CPI do BNDES hoje. Ele estava no hotel Golden Tulip, a poucos metros do Palácio da Alvorada. Bumlai será levado para a Superintendência da Polícia Federal em Curitiba.

O amigo de Lula foi citado por dois delatores da Lava Jato. O lobista Fernando Baiano, um dos delatores do esquema de corrupção instalado na Petrobrás entre 2004 e 2014, declarou que repassou a Bumlai quase R$ 2 milhões destinados à mulher de um dos filhos de Lula.

Segundo outro delator, Eduardo Musa, ex-gerente da Petrobrás, Bumlai intermediou o pagamento de uma conta do PT de R$ 60 milhões, originada na campanha à reeleição de Lula, em 2006.

Segundo a PF, 140 policiais federais e 23 auditores fiscais cumprem 25 mandados de busca e apreensão, um mandado de prisão preventiva e 6 mandados de condução coercitiva - quando o investigado é levado para depor - nas cidades de São Paulo, Lins (SP), Piracicaba (SP), Rio de Janeiro, Campo Grande (MS), Dourados (MS) e Brasília.

"Segundo apurações, complexas medidas de engenharia financeira foram utilizadas pelos investigados com o objetivo de ocultar a real destinação dos valores indevidos pagos a agentes públicos e diretores da estatal", informou a PF em nota.

A Polícia Federal prendeu nesta terça-feira, 24, o maior pecuarista do Brasil e amigo do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, José Carlos Bumlai na 21ª fase da Operação Lava Jato chamada "Passe Livre", que apura suspeita de desvio de dinheiro e pagamento de propina em contratação de um navio-sonda da Petrobrás.

Os investigados nesta fase responderão pelos crimes de fraude à licitação, falsidade ideológica, falsificação de documentos, corrupção ativa e passiva, tráfico de influência e lavagem de dinheiro.A defesa do pecuarista disse que desconhece a prisão de Bumlai. O criminalista Arnaldo Malheiros Filho, advogado do amigo de Lula, disse que Bumlai está em Brasília para depor na CPI. Malheiros disse que não foi informado sobre os motivos da prisão. 

Via MSN Notícias

1 comentários:


Ari Zanella

terça-feira, 24 de novembro de 2015

CHEGAMOS AO LIMITE
Não há mais como esconder a dura realidade, tamanhas são as pontas dos "icebergs" que escondiam as fontes de recursos usados para suprir políticos e partidos políticos durante os últimos governos da república federativa do Brasil.
Ontem, a Lava Jato obteve provas comprometedoras sobre a compra da refinaria enferrujada. Diz o Gabeira: "Passa, passa, Pasadena! Não passou. A refinaria no Texas que deu prejuízo de 700 milhões de dólares reaparece agora com o nome de Ruivinha. Ninguém faria um negócio desses, tão prejudicial ao lado brasileiro, se não gastasse alguns milhões de dólares com propina..."
Hoje, os holofotes se voltam à prisão do pecuarista José Carlos Bumlai e seus financiamentos milionários com o BNDES. O cerco se fecha contra Dilma e Lula e o PT. Temos já presos José Dirceu (ligado a Lula), João Vaccari Neto (ex-tesoureiro do PT), Marcelo Odebrecht, dono da construtora Odebrecht e muito ligado a Lula e Dilma, e agora Bumlai, muito amigo de Lula.
Sem sombras de dúvidas, deveria haver uma intervenção judicial em cima do BNDES. Afastar o presidente Luciano Coutinho, amigo pessoal de Lula, portanto, um dificultador nas investigações. O BNDES é uma "caixa preta" e precisa urgentemente abrir as suas contas a todos, afinal é um banco público de fomento.
Enquanto o país se afunda na crise, os filhos do ex-presidente deitam e rolam nas empresas em que prestam "consultoria", já que seus nomes não aparecem na constituição das empresas, pelo menos a JBS. Sua última expansão foi a aquisição das sandálias havaianas.
Por ora, Lula está livre porque não foram encontradas provas cabais contra ele. Há evidências, todavia, não é o óbvio que compromete alguém. A não ser que faça a investigação no BNDES. Dali sim podem surgir as provas. Não desanimem Lava Jato e Juiz Sérgio Moro. Já chegamos aos elétrons. Os prótons estão bem no meio, junto com os nêutrons.

Fonte: Blog do
Ari Zanella às 21:25
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