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terça-feira, 27 de outubro de 2020

Avaliação positiva do governo Bolsonaro sobe de 32% para 41,2% diz pesquisa CNT/MDA

Desempenho pessoal de Bolsonaro é aprovado por 52%, crescimento de 13 pontos em relação a maio.
A avaliação positiva do governo de Jair Bolsonaro cresceu 9,2 pontos percentuais, no período de maio a outubro, segundo revela a pesquisa da Confederação Nacional do Transporte (CNT), divulgada nesta segunda-feira (26).

Segundo a 146ª Pesquisa CNT de Opinião, para 41,2% dos entrevistados o governo Bolsonaro é (ótimo/bom); para 30,3% é regular; 27,2% avaliam como (ruim/péssimo) e 1,3% não souberam, ou não quiseram opinar. Em maio, o governo registrava apenas 32% de avaliação positiva e 43% de avaliação negativa.

Em relação ao desempenho pessoal do presidente, Bolsonaro tem aprovação de 52% (contra 39,2% em maio); desaprovação de 43,2%, já 4,8% não souberam, ou não quiseram opinar.

Em relação a governos anteriores, 41,4% dos entrevistados disseram que já perceberam melhorias no atual governo; para 30,4%, continua de forma semelhante aos governos anteriores e 26,2% percebem pioras em relação aos governos anteriores.

Em relação atuação do Governo Bolsonaro em meio à pandemia do novo coronavírus. A condução é aprovada por 57,1% e reprovada por 39,1%.

Melhora significante nas expectativas

Uma das maiores mudanças na pesquisa CNT/MDA de outubro em relação ao levantamento de maio está na expectativa do brasileiro para os próximos seis meses. No quesito emprego, 36% acreditam que sua situação vai melhorar; para 30,1% vai piorar e para 31,1%, vai ficar igual. Em maio, 68,1% dos entrevistados acreditavam que a situação no emprego iria piorar e só 15% acreditavam na melhora.

O otimismo também se reflete na expectativa de renda mensal, onde 26,5% acreditam que vai aumentar nos próximos meses. Em maio, apenas 8,8% pensavam assim. Veja aqui a íntegra da pesquisa.

A pesquisa CNT/MDA contou com 2.002 entrevistas presenciais realizadas entre os dias 21 e 24 de outubro, em 137 municípios de 25 Unidades da Federação. A margem de erro do estudo é de 2,2 pontos percentuais.

(Diário do Poder)

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