No Ceará, a coisa chegou a um ponto tão absurdo que escapar de um pouso forçado de helicóptero parece mais fácil do que escapar de um assalto. A aeronave cai, o piloto controla a pane, todo mundo sobrevive — mas basta colocar o pé no chão que a criminalidade chega primeiro que o resgate. É o único lugar onde o risco maior não é a queda, é a recepção.
Fonte: Blog César Wagner













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