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sexta-feira, 13 de junho de 2025

Mega-Sena acumula novamente e prêmio vai para 100 milhões

Nenhum apostador acertou as seis dezenas do concurso 2.875 da Mega-Sena, realizado nesta quinta-feira, 12. O prêmio acumulou e está estimado em R$ 100 milhões para o próximo sorteio.

Os números sorteados foram: 06 - 15 - 31 - 38 - 40 - 49.

61 apostas acertaram cinco dezenas e irão receber R$ 77.957,21 cada

4.656 apostas acertaram quatro dezenas e irão receber R$ 1.459,06 cada

Apostas

Para o próximo concurso, as apostas podem ser feitas até as 19h (horário de Brasília) de sábado, 14, em qualquer lotérica do país ou pela internet, no site ou aplicativo da Caixa.

Israel bombardeia Irã e fecha espaço aéreo

Prevenindo uma possível resposta do Irã, Israel fechou o espaço aéreo.
Israel realizou um ataque aéreo contra o Irã na noite desta quinta-feira (12). O bombardeio foi confirmado pelo IDF (Forças de Defesa de Israel) e tem como alvo o programa nuclear iraniano. A capital Teerã também foi atingida. Segundo Effie Defrin, porta-voz do IDF, o Irã “está mais perto do que nunca de conseguir uma arma nuclear” e, por isso, Israel “não teve escolha”.

A alegação do IDF é que o Irã tem urânio enriquecido suficiente para construir várias bombas em poucos dias. “Hoje, o Irã está mais perto do que nunca de obter uma arma nuclear. Armas de destruição em massa nas mãos do regime iraniano são uma ameaça existencial ao Estado de Israel e ao mundo em geral”, afirmou em comunicado.

Em pronunciamento, o primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, disse que esse momento é “decisivo na história de Israel”. Netanyahu ainda afirmou que a operação continuará pelos próximos dias. “Há alguns momentos, Israel lançou a Operação Leão Ascendente, uma operação militar direcionada para conter a ameaça iraniana à sobrevivência de Israel. Esta operação continuará pelos dias necessários para eliminar essa ameaça”, disse.

Sirenes também soaram em Israel de forma preventiva a um possível ataque do Irã. O espaço aéreo de Israel também foi fechado. Até o momento, não há relatos de ataques lançados contra o país. No entanto, o exército do Irã deixou uma mensagem nas redes sociais: “Lembre-se, nós não iniciamos isso.” Em seguida, uma outra mensagem dá a entender que o país revidará o ataque.

“Nunca seja você quem convida alguém para lutar (não seja o agressor na guerra), mas se alguém o chamar para a batalha, atenda ao chamado (e não seja negligente na guerra sagrada contra o inimigo), pois aquele que convida para lutar é um tirano — e um tirano sempre é derrotado", diz o texto.


EUA dizem não ter apoiado ataque

O secretário de Estado dos Estados Unidos, Marco Rubio, afirmou que os Estados Unidos não estão envolvidos no ataque. “Hoje a noite, Israel tomou ações unilaterais contra o Irã. Nós não estamos envolvidos nos ataques contra o Irã e a nossa prioridade é proteger as forças americanas na região”, disse em comunicado.


Chefe da Guarda Revolucionária é morto

Segundo a mídia estatal iraniana, o ataque matou o chefe da Guarda Revolucionária do Irã, Hossein Salami. A instituição militar é o braço mais poderoso do regime dos aiatolás.

Fonte: R7

quinta-feira, 12 de junho de 2025

INSS: Lula pede no STF fim de ações de aposentados contra o governo

Lula pede no Supremo Tribunal Federal (STF) fim das ações judiciais contra a União e o INSS enquanto o governo ressarce aposentados.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) pediu ao Supremo Tribunal Federal (STF) que as decisões judiciais que responsabilizam a União e o Instituto Nacional de Seguro Social (INSS) por descontos indevidos de aposentadorias sejam declaradas inconstitucionais.

A Arguição de Descumprimento de Preceito Fundamental (ADPF), assinada na quarta-feira (11/6) pelo próprio presidente, pelo advogado-geral da União (AGU), Jorge Messias, e pela secretária-geral de Contencioso, Isadora Cartaxo de Arruda, abrange fraudes ocorridas entre março de 2020 e março de 2025.

O escândalo do INSS foi revelado pelo Metrópoles em uma série de reportagens publicadas a partir de dezembro de 2023. Três meses depois, o portal mostrou que a arrecadação das entidades com descontos de mensalidade de aposentados havia disparado, chegando a R$ 2 bilhões em um ano, enquanto as associações respondiam a milhares de processos por fraude nas filiações de segurados.

As reportagens do Metrópoles levaram à abertura de inquérito pela Polícia Federal (PF) e abasteceram as apurações da Controladoria-Geral da União (CGU). Ao todo, 38 matérias do portal foram listadas pela PF na representação que deu origem à Operação Sem Desconto, deflagrada no dia 23/4 e que culminou nas demissões do presidente do INSS e do ministro da Previdência, Carlos Lupi.

Em nota, a AGU afirmou que a ação tem como objetivo “garantir o ressarcimento às vítimas dos descontos associativos ilegais em benefícios do INSS”. O órgão informa que, desde a revelação do escândalo, as ações judiciais a respeito dos descontos tiveram “significativo aumento no volume”.

O Conselho Nacional de Justiça (CNJ) contabilizou 4,1 milhões de ações previdenciárias em tramitação, enquanto o governo estima aproximadamente 9 milhões de descontos associativos do INSS nos últimos cinco anos.

O advogado-geral da União, Jorge Messias, alertou para a prática de litigância em massa e predatória nos casos.

“É muito importante que seja conferida uma solução célere e definitiva pelo STF, a fim de proteger nossos aposentados, permitir a restituição administrativa de forma eficaz e segura e evitar que milhões de ações sejam ajuizadas para tramitarem por anos e anos no Judiciário”, destaca.

A ação afirma que as interpretações que embasam as decisões judiciais são conflitantes e algumas delas determinam o pagamento em dobro do valor a ser ressarcido. Segundo a AGU, essas decisões são baseadas no Código de Defesa do Consumidor. Essas regras, diz o órgão federal, não cabem no caso.

Fonte: Metrópoles
foto ilustrativa

IPEC: avaliação negativa do governo Lula chega a 43% e bate recorde

A avaliação do governo federal medida pela pesquisa Ipec, divulgada nesta quinta-feira (12/6), mostra que os brasileiros que consideram o governo Lula como ruim e péssimo subiu 2 pontos porcentuais e chegou a 43%. O resultado é o mais alto na série histórica iniciada em março de 2023. A variação negativa de 2 pontos porcentuais equivale à margem de erro da pesquisa.

A pesquisa Ipec mostra ainda que os que consideram o governo Lula como regular reduziu um ponto porcentual, chegando a 29% na comparação com o levantamento anterior (30%), de março deste ano. Os que responderam que o governo Lula é bom ou ótimo somaram 25%, o que representa uma variação de 2 pontos para menos, uma vez que na pesquisa anterior o resultado foi de 27%.

O Ipec também perguntou aos entrevistados se eles aprovam ou não a maneira como Lula governa o país. Houve 55% que responderam desaprovar a forma de gestão do presidente, porcentual idêntico ao último levantamento do tipo, de março deste ano. Por outro lado, 39% disseram aprovar a forma de gestão de Lula, índice que variou um ponto porcentual para menos, já que antes era de 40%. Houve 6% que não responderam ou disseram não saber sobre a questão.

O nível de confiança no presidente Lula recuou 3 pontos porcentuais. Em março, o resultado do indicador era de 40% e agora são 37%. Nesta mesma questão, os entrevistados que não confiam no presidente se mantiveram estáveis em relação ao último levantamento: 58%.

Fonte: Portal Metrópoles

Prefeito Oscar Rodrigues anuncia plano de saúde para professores de rede municipal

Oscar Rodrigues destacou que a iniciativa está sendo viabilizada por meio dos recursos obrigatórios destinados à educação.
A partir de agosto, os professores da rede municipal de Sobral passarão a contar com plano de saúde. O anúncio foi feito pelo prefeito Oscar Rodrigues, que destacou que a iniciativa está sendo viabilizada por meio dos recursos obrigatórios destinados à educação, conforme determina a legislação federal.

“Esse benefício diferenciado só está sendo possível porque todos os municípios brasileiros são obrigados a garantir uma grande parte dos seus orçamentos para a educação, com a maior parte devendo ser destinada aos professores”, explicou o prefeito.

Além do impacto direto na qualidade de vida dos profissionais da educação, a medida também deve contribuir para desafogar a rede pública de saúde no município. A expectativa da gestão é que, com os professores sendo atendidos por meio do plano, haja uma redução da demanda nos serviços públicos, ampliando a capacidade de atendimento aos demais servidores e à população em geral.

Oscar Rodrigues também afirmou que a administração municipal continuará empenhada na busca por novas fontes de financiamento junto aos governos estadual e federal, com o objetivo de enfrentar os desafios que afetam a saúde pública em todo o país.

“Nossa gestão reforça o compromisso de trabalhar com responsabilidade, respeito e transparência para garantir novas conquistas para Sobral. Juntos, construímos um novo tempo para todos em nossa cidade”, concluiu o prefeito.

Prefeitura de Sobral realiza seleção para contratação de profissionais pelo programa “Novos Tempos, Novas Oportunidade”

A Prefeitura de Sobral está com inscrições abertas até 20 de junho para o processo seletivo de contratação temporária de profissionais pelo programa “Novos Tempos, Novas Oportunidades”, nas funções de auxiliar de serviços de limpeza, auxiliar de manutenção, controlador de acesso, operador de pavimentação, agente educador e agente Social, com atuação na sede e nos distritos do município.

A contratação se dará por meio de contrato de prestação de serviço, por tempo determinado de 12 meses, o qual poderá ser prorrogado por igual período, totalizando até 24 meses, a critério da Administração Pública. Serão destinadas 5% das vagas para pessoas com deficiência (PCD). Remuneração mensal será de R$ 1.518,00.

Para inscrição são exigidos os seguintes documentos: carteira de identidade, CPF, carteira de trabalho, comprovante de endereço atualizado, certidão de quitação eleitoral, certificado de reservista, certidão negativa de antecedentes criminais (federal e estadual), laudo médico (caso concorra às vagas de PCD) e comprovação de título ou experiência profissional (caso tenha).

Os candidatos convocados serão lotados entre as seguintes secretarias e órgãos municipais: secretarias dos Direitos Humanos e da Assistência Social, da Saúde, da Educação, da Conservação e Serviços Públicos, da Infraestrutura, do Esporte e Lazer; Serviço Autônomo de Água e Esgoto (SAAE) e Agência Municipal do Meio Ambiente (AMA). O local específico de trabalho será informado no ato da assinatura do contrato.


Inscrições:

As inscrições poderão ser efetuadas, de forma virtual e gratuita, no endereço eletrônico https://selecao.sobral.ce.gov.br.. Aos candidatos que não possuem acesso a ferramentas de tecnologia, serão disponibilizados pontos de apoio presenciais na sede da prefeitura de Sobral; nas secretarias dos Direitos Humanos e da Assistência Social, da Saúde, da Conservação e Serviços Públicos, do Esporte e Lazer; Serviço Autônomo de Água e Esgoto (SAAE) e Agência Municipal do Meio Ambiente (AMA).

O Processo Seletivo Simplificado será coordenado e executado pela Secretaria do Planejamento e Gestão (SEPLAG). Todas as informações estão disponíveis no edital 002/2025, publicado no dia 5 de junho no Diário Oficial do Município nº 2077. 

Mega operação da Receita Federal apreende mercadorias em Sobral

Na manhã desta quinta-feira, dia 12, os moradores de Sobral acompanharam uma grande operação realizada por agentes da Receita Federal, com o apoio da Polícia Militar. A ação teve como objetivo fiscalizar estabelecimentos comerciais na cidade e garantir o cumprimento das obrigações fiscais.

Durante a operação, diversos estabelecimentos tiveram suas mercadorias apreendidas devido à ausência de notas fiscais. Além das apreensões, os comerciantes estão sendo notificados para regularizar a documentação de seus produtos.

A operação ainda está em andamento e não há uma previsão de encerramento. Os responsáveis pelos estabelecimentos estão sendo orientados a cumprir as exigências fiscais para evitar futuras penalidades.

Mais informações a qualquer momento!

Corte de gastos atinge ações de combate ao tráfico de drogas e facções criminosas

O governo Lula detalhou os programas e ações que sofrerão cortes orçamentários como parte do esforço para reduzir os gastos públicos em 2025. Entre os setores afetados estão áreas sensíveis como o combate ao tráfico de drogas e o enfrentamento ao crime organizado.

A medida integra o plano do Executivo para economizar R$ 31,3 bilhões e equilibrar as contas públicas no próximo ano. Os dados foram divulgados em portaria publicada no Diário Oficial da União, que apresenta os valores contingenciados em cada ministério.

Os recursos destinados a políticas de segurança pública, em especial às ações de repressão ao tráfico de drogas e facções criminosas, sofreram redução. Embora o detalhamento completo do impacto nos programas específicos ainda não tenha sido disponibilizado, a medida preocupa especialistas e integrantes da área de segurança, que veem o corte como potencial retrocesso no enfrentamento ao crime organizado.

“Não é um corte neutro. A repressão ao tráfico depende de continuidade e investimento. Reduzir os recursos agora pode comprometer ações estruturadas, especialmente em áreas de fronteira”, afirmou um técnico da área de segurança ouvido pela reportagem, sob condição de anonimato.

Os ministérios mais afetados foram os das Cidades (R$ 4,288 bilhões), Defesa (R$ 2,593 bilhões), Saúde (R$ 2,366 bilhões), Desenvolvimento e Assistência Social (R$ 2,123 bilhões) e Transportes (R$ 1,487 bilhão). Parte dos cortes na Defesa e em áreas vinculadas à Justiça impactam operações conjuntas com a Polícia Federal e programas de inteligência e monitoramento de rotas do tráfico.

Além da segurança pública, programas sociais também foram atingidos. O Farmácia Popular teve corte de R$ 226,8 milhões, enquanto ações de atenção básica à saúde, como atendimento ambulatorial e saúde bucal, perderam R$ 183 milhões e R$ 194 milhões, respectivamente.

A decisão de congelar despesas havia sido anunciada no fim de maio, mas só nesta quarta o governo apresentou o detalhamento por pasta e programa. O Ministério da Fazenda alega que a medida é necessária para o cumprimento do novo arcabouço fiscal e para preservar o equilíbrio macroeconômico.

(Hora Brasília)

Gestão Lula publica novo decreto do IOF, e MP que sobe tributos

O governo do presidente Luiz Inácio da Silva (PT) publicou na noite desta quarta-feira (11) um novo decreto que recalibra o aumento do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) e uma medida provisória (MP) com propostas de arrecadação para compensar os recuos em relação ao decreto anterior – rechaçado pelo Congresso e pelo setor privado.

O decreto, publicado em edição extra do Diário Oficial da União (DOU), confirmou mudanças no IOF sobre empresas, risco sacado e previdência privada. Já a MP, encaminhada ao Congresso Nacional, estabelece alíquota de 17,5% para aplicações financeiras, a tributação de 5% para investimentos até então isentos, como letras de crédito, e o aumento da taxação sobre as plataformas de apostas online, as bets.

O novo pacote de medidas foi apresentado aos líderes da base do governo no último domingo (8) após o Congresso ameaçar derrubar os efeitos do decreto anterior. Apesar disso, o presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB), já declarou que não há compromisso de aprovar as medidas sugeridas pela equipe econômica. Nesta quarta, PP e União Brasil indicaram que devem votar contra as propostas.


VEJA AS PRINCIPAIS MEDIDAS DA MP E DO DECRETO:

– Mudanças no IOF
No decreto, o governo fez novos recuos em relação ao aumento do IOF. A alíquota para empresas volta para 0,38% (no decreto anterior, havia subido para 0,95%).

Para a cobrança nos aportes em planos de previdência privada do tipo VGBL, foi criada uma regra de transição. A partir de 2026, aportes de até R$ 600 mil por ano feitos por pessoa física estarão isentos de IOF. Acima desse valor, incidirá uma alíquota de 5% sobre o excedente, considerando a soma de todos os planos do titular, mesmo que em seguradoras diferentes.

Para 2025, o limite de isenção será de R$ 300 mil, mas apenas para aportes realizados em uma mesma seguradora, entre 11 de junho e 31 de dezembro. Acima disso, aplica-se a mesma alíquota de 5% sobre o valor excedente. O IOF sobre a operação de crédito conhecida como “risco sacado” não tem mais alíquota fixa, apenas a diária, de 0,0082%. Isso significa redução de 80% na tributação do risco sacado.

O risco sacado é uma espécie de adiantamento que os bancos concedem a fornecedores de insumos para grandes empresas, e que têm essas grandes empresas como garantidoras da operação. Os fornecedores vendem produtos para “empresas âncoras”, mas recebem os recursos adiantados dos bancos, com incidência de juros.

No caso dos FIDCs, haverá cobrança do IOF de 0,38% para aquisição primária de cotas – a cada vez que for feito um aporte. Para câmbio, a medida zera a alíquota para operações com a finalidade de retorno de recursos aplicados por investidor estrangeiro em participações societárias no País para preservar o investimento direto.

– Fim da isenção para títulos incentivados como LCI e LCA
Pela proposta, títulos incentivados, que até então eram isentos de Imposto de Renda, passarão a ser tributados em 5% A medida respeita o critério de anterioridade do IR e só será aplicada a partir de 2026, para os títulos que forem lançados desta data em diante. Todos os títulos já emitidos vão manter a isenção, inclusive se negociados no mercado secundário.

Entre os títulos que serão afetados pela medida estão: Letras Hipotecárias; Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRI); Letras de Crédito Imobiliário (LCI); Certificado de Depósito Agropecuário (CDA); Warrant Agropecuário (WA); Certificado de Direitos Creditórios do Agronegócio (CDCA); Letra de Crédito do Agronegócio (LCA), Certificado de Recebíveis do Agronegócio (CRA), além de vários outros.


– Alíquotas de 17,5% para aplicações financeiras

A proposta uniformiza em 17,5% as alíquotas de Imposto de Renda para aplicações financeiras em geral, como títulos públicos e CDBs – à exceção das incentivadas, como LCIs e LCAs. A medida acaba com o escalonamento do IR por prazo, entre 22,5% (até 6 meses de aplicação) e 15% (mais de dois anos).

– Tributação de bets

A proposta do governo é retomar a alíquota de 18% sobre o Gross Gaming Revenue (GGR) das bets, que era a proposta original da Fazenda, quando a regulamentação do setor foi encaminhada ao Congresso. A alíquota acabou fixada em 12%.

– CSLL e JCP

A Contribuição sobre Lucro Líquido (CSLL) passará a ter duas alíquotas: de 15% e 20%. A faixa de 9% deixa de existir e, com isso, aquelas empresas atualmente tributadas nesse patamar subirão para a faixa dos 15%. Essa medida afeta apenas instituições financeiras, como as fintechs.

Já a alíquota dos Juros sobre Capital Próprio (JCP), um tipo de remuneração pago pelas empresas a seus acionistas, passa de 15% para 20%.

– Criptoativos

A medida determina que ganhos e rendimentos com ativos virtuais, como criptomoedas, serão tributados no Brasil. Pessoas físicas e pessoas jurídicas isentas ou optantes pelo Simples Nacional pagarão 17,5% de Imposto de Renda, com possibilidade de deduzir custos e compensar perdas dentro de certos limites.

Empresas do lucro real, presumido ou arbitrado, os ganhos líquidos nas operações com ativos virtuais integram a base de cálculo do IRPJ e da CSLL, vedada a dedução de perdas. Também há regras específicas para retenção de imposto na fonte e para compensação de perdas, que terão restrições a partir de 2026.

– Mercados de Bolsa e de balcão organizado

A medida define que os lucros obtidos em operações na Bolsa e no mercado de balcão organizado no Brasil são tributados pelo Imposto de Renda, com alíquota de 17,5% para pessoas físicas e algumas pessoas jurídicas. Ganhos no mercado à vista ficam isentos se as vendas no trimestre não passarem de R$ 60 mil.

O ganho líquido considerado para tributação é o resultado positivo da venda de ativos no mercado à vista (incluindo day trade) e de opções, calculado pela diferença entre o preço de venda e o custo de aquisição.

– Compensação de ganhos e perdas

A MP amplia a possibilidade de compensação de ganhos e perdas em operações no mercado financeiro. Hoje, essa possibilidade existe apenas para operações em renda variável. A mudança vai permitir uma compensação mais ampla como, por exemplo, o rendimento de renda fixa vir a compensar uma perda da renda variável.

– Compensações tributárias

A MP traz ação regulatória que visa a coibir compensações consideradas abusivas de crédito tributário. Com isso, serão consideradas declarações indevidas aquelas feitas com documento de arrecadação inexistente, no caso de suposto pagamento indevido, e crédito de PIS/Cofins que não tenha relação com a atividade econômica do contribuinte.

– Pé-de-Meia

Do lado das despesas, a MP determina a inserção do programa Pé-de-Meia no piso constitucional da educação. Isso significa que os recursos destinados ao programa passam a ser contabilizados como parte mínima obrigatória que o governo deve investir em educação, conforme previsto na Constituição.

Essa medida contribui para abrir espaço no Orçamento ao facilitar o cumprimento do piso. Hoje, a Constituição exige que a União aplique 18% da receita líquida de impostos (RLI) em educação.

– Atestmed e seguro defeso

A MP muda regras do Atestmed, serviço digital do INSS para solicitação de benefícios por incapacidade temporária. O texto limita a concessão de perícias médicas por telemedicina ou apenas por análise documental a até 30 dias. Prazos maiores exigirão perícia presencial ou remota.

A MP faz ajustes nos critérios de acesso do seguro defeso (benefício pago a pescadores artesanais), que fica sujeito à disponibilidade de recursos orçamentários específicos.

O texto também impõe um limite orçamentário para a compensação financeira que o governo federal faz aos regimes de previdência dos servidores públicos, condicionando essa despesa ao valor previsto na Lei Orçamentária Anual (LOA).

*AE

Otomodelação em Piripiri e Sobral: correção de orelhas abertas sem cortes com Dra. Brenda

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Não há sobreviventes na queda de avião, dizem autoridades da Índia

Aeronave estava com 242 pessoas a bordo e atingiu um prédio na região, o que pode elevar número de vítimas.

Um Boeing 787-8 Dreamliner da Air India, que partiu do aeroporto de Ahmedabad, na Índia, com destino a Londres Gatwick, caiu na manhã desta quinta-feira (12), pouco depois da decolagem, com 242 pessoas a bordo. As autoridades locais confirmaram que não há sobreviventes.

O acidente ocorreu em uma área residencial e próxima a escritórios da cidade de Ahmedabad, no estado de Gujarat, que abriga cerca de oito milhões de habitantes. O impacto do avião causou um incêndio e destruiu parte de um alojamento para médicos e um hospital local.

Autoridades indianas reportaram que não há sobreviventes na queda do avião Boeing 787 que caiu nesta quinta-feira (12) próximo ao aeroporto da cidade de Ahmedabad, no oeste do país. Segundo informações da CNN internacional, há também preocupação de que haja um grande número de vítimas em solo, visto que a aeronave colidiu com um prédio, gerando uma grande explosão, pois estava cheia de combustível e havia acabado de decolar.

O avião tinha 242 pessoas, sendo 230 passageiros e 12 tripulantes. Entre eles, 169 eram indianos, 53 britânicos, um era canadense e outros sete eram portugueses. Segundo reportado pela agência de notícia Reuters, mais de 100 corpos foram levados a um hospital em Ahmadabad.

Ainda de acordo com as autoridades, o prédio contra o qual o avião se chocou era uma residência de médicos. Segundo o porta-voz da polícia, “muitas pessoas” morreram, sem estimar o número de vítimas em solo.

A aeronave da Air India, cujo modelo é Boeing 787-8 Dreamliner, tinha como destino a cidade de Londres, na Inglaterra. Ela caiu logo após decolar no Aeroporto Internacional Sardar Vallabhbhai Patel, em Ahmedabad, apresentando perda de altitude ao sair da pista.

Nas redes sociais, há registros do acidente, que foi filmado por testemunhas. Nas imagens, é possível ver uma grande coluna de fogo subir rapidamente após o choque entre o avião e a residência de médicos.

Assista:

quarta-feira, 11 de junho de 2025

Lula aprova pacote de aumento de impostos sem cortes de gastos

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) aprovou o pacote de medidas compensatórias elaborado pela equipe econômica para cobrir o aumento de arrecadação necessário após o reajuste no Imposto sobre Operações Financeiras (IOF). A proposta, encabeçada pelo ministro da Fazenda, Fernando Haddad, inclui elevação de tributos sobre investimentos financeiros, jogos de apostas e lucro de fintechs — mas não prevê corte de despesas públicas.

Entre os principais pontos está a criação de uma alíquota unificada de 17,5% para o Imposto de Renda sobre rendimentos de aplicações financeiras. Hoje, a tributação varia de 15% a 22,5%, a depender do prazo de aplicação. Investimentos isentos até agora, como Letras de Crédito Imobiliário (LCI) e do Agronegócio (LCA), também passam a ser taxados em 5%.

A proposta foi encaminhada à Casa Civil e deve ser publicada via medida provisória nesta quarta-feira (11), com validade imediata. Também está prevista a elevação da alíquota sobre Juros sobre Capital Próprio (JCP), de 15% para 20%. A taxação foi rejeitada pelo Congresso em 2023, mas, segundo Haddad, agora partiu de “sugestão dos próprios parlamentares”.

O pacote ainda aumenta a cobrança sobre apostas online, elevando a alíquota de 12% para 18% sobre o faturamento das chamadas “bets”. Fintechs e corretoras, por sua vez, terão sua Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL) elevada de 9% para 15%.

Haddad minimizou o impacto das medidas sobre a população. “São medidas que atingem moradores de cobertura, porque pega só gente que tem muita isenção fiscal. Não mexe com o dia a dia da população”, afirmou. A declaração contrasta com a reação de analistas e lideranças do agronegócio, que apontam o aumento generalizado da carga tributária sem compensação do lado das despesas como desequilíbrio estrutural.

O ministro confirmou ainda que haverá um corte de 10% em subsídios, mas sem detalhar quais setores serão atingidos. Por outro lado, não há qualquer previsão de enxugamento da máquina pública ou revisão de programas com baixa efetividade.

Apesar do avanço nas negociações, a base aliada demonstra cautela. O presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB), disse que não há compromisso para aprovação imediata do pacote. “Lá não estavam os 513 parlamentares”, afirmou, sinalizando resistência mesmo entre líderes governistas.

(Hora Brasília)

Gilmar diz que todos no STF admiram regime chinês

Nesta quarta-feira (11), o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Gilmar Mendes, disse que que os todos os integrantes da Corte admiram o regime chinês comandado por Xi Jinping. Porém, o magistrado se confundiu ao citar uma frase atribuída à liderança chinesa.

O ministro atribuiu a Xi Jinping a frase: “não importa a cor do gato, mas que ele cace o rato”. No entanto, o presidente do STF, ministro Luís Roberto Barroso, corrigiu Gilmar Mendes e apontou que a frase é de Deng Xiaoping, um líder chinês que governou o país durante os anos 80.

Os comentários foram feitos durante o julgamento que analisa a responsabilidade das plataformas digitais por conteúdos publicados por usuários. As informações são do Poder360.

Via Pleno News

STF forma maioria para regular redes sociais

Com parecer de Gilmar Mendes, votação está em seis a um; André Mendonça é o único a divergir até o momento.

A maioria dos ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) votou pela regulação das redes sociais no julgamento que discute a constitucionalidade do artigo 19 do Marco Civil da Internet. 

Com o voto do ministro Gilmar Mendes, proferido no fim da tarde desta quarta-feira, 11, a Corte tem seis votos a favor da regulação. Apenas o ministro André Mendonça divergiu da tese majoritária até o momento.

Os ministros ainda decidirão sobre como as plataformas serão responsabilizadas e como farão para reparar os eventuais danos causados pelas postagens.

"Em vez de figurarem como agentes meramente "neutros" , ou como "tubos de comunicação", fato é que empresas como Facebook, Google e Amazon interferem ativamente na circulação de conteúdo de terceiros", diz um trecho do voto de Gilmar Mendes: "Elas fazem isso por meio de filtros, bloqueios ou  impulsionamento em massa de conteúdos produzidos pelos seus usuários – tudo a partir de algoritmos que permitem às plataformas manipular e controlar a forma de propagação dos conteúdos privados de forma pouco transparente.” De acordo com o ministro, isso faz com que “os atores privados da internet se tornam responsáveis por mediar situações de conflitos entre direitos fundamentais básicos, muitas vezes antes da própria autoridade estatal”.


Marco Civil da Internet

O artigo 19 do Marco Civil da Internet diz que as empresas de tecnologia só podem ser punidas por uma postagem considerada ofensiva no caso de descumprimento de ordem judicial para remoção do conteúdo.

Isso significa que fica a cargo do juiz, quando acionado pela suposta vítima, averiguar se de fato a postagem viola a honra ou a imagem da pessoa ofendida. O objetivo da norma é proteger a liberdade de expressão e reservar ao Poder Judiciário o papel de avaliar se publicações são ou não ilícitas. Dino e Zanin negam censura com regulação das redes sociais Ao proferirem os seus respectivos votos, os ministros Flávio Dino e Cristiano Zanin negaram que a regulação trará censura às redes sociais.

“Vejo uma proteção deficiente a ensejar a inconstitucionalidade do artigo 19 do Marco Civil da Internet”, diz um trecho do voto de Zanin. “Não está em discussão aqui a liberdade de expressão. A liberdade de expressão encontra limites, inclusive, no texto da Constituição. Após uma década da promulgação do Marco, na minha compreensão, a prognose legislativa de promoção legítima da liberdade de expressão não se confirmou empiricamente, tendo, na verdade, potencializado a disseminação de conteúdo ilícito na internet, com graves consequências aos sistema de direitos individuais e coletivos, além do Estado Democrático de Direito.”

O ministro Flávio Dino disse que “liberdade sem responsabilidade é tirania”. “Responsabilidade evita a barbárie”, afirmou Dino. “Entendo que devemos, como tribunal, avançar na direção da liberdade com responsabilidade. Liberdade regulada é a única liberdade. Não são ministros que acordaram de manhã e resolveram tolher a liberdade das pessoas. Qual é a empresa ou setor econômico-social se autorregula?”

Via portal Revista Oeste

EM SOBRAL: Novos empregos, novas oportunidades!

A Prefeitura de Sobral está com oportunidades abertas até o dia 20 de junho para auxiliar de limpeza, agente educador, agente social, auxiliar de manutenção, controlador de acesso e operador de pavimentação. Não é necessário comprovar escolaridade mínima ou experiência.

A documentação necessária para inscrição é carteira de identidade, CPF, carteira de trabalho, comprovante de endereço atualizado, certidão de quitação eleitoral, certificado de reservista, certidão negativa de antecedentes criminais (federal e estadual), laudo médico (caso concorra às vagas de PCD) e comprovação de título ou experiência profissional (caso tenha).

Contribuindo com o desafio nacional de geração de empregos, a Prefeitura de Sobral está fazendo mais e melhor para todos os trabalhadores.

Vídeo: Noivo desmaia e cai do altar durante cerimônia em SC

Um vídeo no qual um noivo passa mal e desmaia durante a cerimônia de casamento viralizou nas redes sociais nos últimos dias. Trata-se de Gustavo Schmitz, jogador e professor de futsal de Salete, cidade do interior de Santa Catarina.

De acordo com publicações repostadas por Schmitz em seu perfil no Instagram, o casamento aconteceu no último sábado (7). Ele passou mal, caiu no chão e foi rapidamente socorrido por pessoas presentes no evento.


Após o noivo se recuperar, a cerimônia e a festa seguiram normalmente.

– O noivo desmaiou, mas está bem – escreveu um convidado em um stories fixado no perfil de Schmitz.

– Gratidão a Deus – publicou a noiva, Pâmela Berto Schmitz, com uma foto deles no casamento. Via portal Pleno News.

Veja o vídeo:

CENSURA? "Liberdade regulada é a única liberdade", diz ministro Flávio Dino após votar pela regulamentação das redes sociais

O ministro Flávio Dino, do Supremo Tribunal Federal (STF), votou contra a exigência de ordem judicial prévia para que conteúdos considerados criminosos publicados em plataformas digitais sejam removidos. O julgamento em curso na Corte discute a constitucionalidade do artigo 19 do Marco Civil da Internet, que atualmente protege as plataformas de responsabilidade por publicações de terceiros, salvo em casos de ordem judicial. 

Para Dino, essa regra deve ser mantida apenas em situações envolvendo ofensas pessoais e crimes contra a honra. Em seu voto, ele defendeu que a regra geral deve ser a exclusão de conteúdo após a notificação extrajudicial do usuário. Caso a plataforma, após notificada, não remova o material, poderá ser responsabilizada civilmente. 

A posição do ministro avança sobre o artigo 21 do Marco Civil, que já trata da responsabilidade em casos específicos, como divulgação de conteúdos íntimos sem consentimento. Dino propõe que essa lógica se estenda a outros crimes, sem a necessidade de acionar a Justiça em cada caso. 

Além disso, o ministro destacou três situações em que a responsabilidade civil da plataforma deve ser imediata, sem qualquer notificação prévia: 

Postagens feitas por perfis anônimos ou falsos, incluindo bots; 

Conteúdos ilícitos veiculados por meio de anúncios pagos ou postagens patrocinadas; 

Casos em que fique comprovada uma falha sistêmica da plataforma na remoção de conteúdos relacionados a crimes graves, como: 

Abusos contra crianças e adolescentes; 

Incitação ao suicídio; Terrorismo; 

Apologia a crimes contra o Estado Democrático de Direito. 

Dino destacou que, para responsabilizar plataformas nesses casos, é necessário comprovar que o problema foi sistemático, não isolado. “É preciso aquilatar que isso é algo sistêmico, ou seja, há dezenas, centenas de mensagens em um mesmo espaço de tempo defendendo a invasão do Supremo, do Congresso, como de fato aconteceu, ou como esse caso dos ataques às escolas”, explicou. 

Nos casos isolados, o ministro reiterou que permanece válida a regra do artigo 21: o usuário notifica, e, se a plataforma não agir, passa a ter o dever de indenizar. 

O voto de Flávio Dino se alinha à posição do presidente do STF, Luís Roberto Barroso, que busca um equilíbrio entre liberdade de expressão e responsabilização das plataformas. Já os ministros Dias Toffoli e Luiz Fux defenderam a derrubada total do artigo 19, enquanto André Mendonça votou pela manutenção integral da regra atual, que exige decisão judicial para remoções. 

O julgamento deve seguir nos próximos dias e terá impacto direto na forma como conteúdos digitais são moderados no Brasil — especialmente em um contexto de crescimento da desinformação e discursos de ódio online. 

Por isso, Dino propôs as seguintes teses: 

O provedor de aplicações de internet poderá ser responsabilizado civilmente nos termos do art. 21 da Lei nº 12.965/2014 (Marco Civil da Internet), pelos danos decorrentes de conteúdos gerados por terceiros, ressalvadas as disposições específicas da legislação eleitoral e os atos normativos expedidos pelo TSE. O regime do art. 19 da citada lei aplica-se exclusivamente a alegações de ofensas e crimes contra a honra. São considerados atos dos próprios provedores de aplicação de internet, podendo haver responsabilidade civil, independente de prévia notificação judicial ou extrajudicial, nos termos do art. 927, “caput”, do Código Civil: a) postagens de perfis com anonimização do usuário, vedada pelo art. 5°, IV, da Constituição Federal, que gere obstáculos à responsabilização, incluindo perfis falsos e chatbots (robôs); b) Ilicitudes veiculadas em anúncios pagos e postagens patrocinadas, ou mecanismos similares; 

Na hipótese de configuração de falha sistêmica, os provedores podem ser responsabilizados civilmente nos termos do art. 14, § 1º, II, do Código de Defesa do Consumidor, pelos conteúdos criados por terceiros nos seguintes casos, em rol taxativo: a) Crimes contra crianças e adolescentes; b) Crime de induzimento, instigação ou auxílio ao suicídio, ou à automutilação previsto no art. 122 do Código Penal; c) Crime de terrorismo, nos termos da Lei nº 13.260/2016; d) Fazer apologia ou instigar violência, ou grave ameaça, visando à prática dos crimes contra o Estado Democrático de Direito devidamente tipificados em lei; 

Para fins da responsabilidade civil prevista neste item, considera-se falha sistêmica, imputável ao provedor de aplicações de internet, deixar de adotar adequadas medidas de segurança contra os conteúdos ilícitos anteriormente listados, configurando violação aos deveres específicos de prevenção e precaução, assim como do dever de cuidado necessário aos provedores citados. Consideram-se adequadas as medidas que, conforme o estado da técnica, forneçam os níveis mais elevados de segurança para o tipo de atividade desempenhada pelo provedor. A existência de conteúdo ilícito de forma atomizada e isolada não é, por si só, suficiente para configurar a responsabilidade civil de acordo com este item. Contudo, uma vez recebida notificação extrajudicial sobre a ilicitude, passará a incidir a regra estabelecida no artigo 21 da Lei nº 12.965/2014 (Marco Civil da Internet). Em tais hipóteses, o autor do conteúdo poderá requerer judicialmente o seu restabelecimento, mediante demonstração da ausência de ilicitude. Ainda que o conteúdo seja restaurado por ordem judicial, não haverá imposição de indenização ao provedor; 

Os provedores de aplicações de internet deverão editar autorregulação que abranja, necessariamente, um sistema de notificações, um devido processo e relatórios anuais de transparência em relação a notificações extrajudiciais, anúncios e impulsionamento. Tais regras deverão ser publicadas e revisadas periodicamente, de forma transparente e acessível ao público. As obrigações mencionadas serão monitoradas pela Procuradoria Geral da República, até que sobrevenha lei específica regulando a autorregulação dos provedores de aplicação de internet.

Via portal Cm7

Governo Lula banca R$ 54 milhões em rede para monitorar críticas nas redes sociais

O deputado federal Kim Kataguiri (União Brasil-SP) acionou o Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) pedindo explicações sobre o uso de recursos públicos para financiar a Rede Minerva, projeto que, segundo revelações da imprensa, tem como uma de suas frentes a análise de postagens críticas ao governo federal. O valor total estimado para a iniciativa chega a R$ 54,1 milhões.

A Rede Minerva é coordenada pelo Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia (Ibict), órgão ligado ao MCTI, e é custeada majoritariamente com verbas do Fundo de Defesa dos Direitos Difusos (FDD), vinculado ao Ministério da Justiça, que repassou R$ 42 milhões. Outros R$ 12,1 milhões vêm do Ministério da Saúde.

Relatórios produzidos pelo grupo, como o chamado Boletim Baobá, incluem análises de publicações feitas por parlamentares da oposição, como os deputados federais Gustavo Gayer (PL-GO) e Carlos Jordy (PL-RJ), além de influenciadores digitais com alcance relevante. O conteúdo desses documentos não é disponibilizado ao público.

No requerimento, Kataguiri questiona o destino das verbas, os critérios adotados para a seleção de bolsistas e se houve direcionamento ideológico na escolha dos perfis analisados. “É necessário assegurar a transparência na aplicação de recursos públicos em um tema sensível, que envolve liberdade de expressão e o combate à desinformação”, justificou.

O deputado também pede que o MCTI envie a íntegra de todos os relatórios e produtos elaborados desde o início do projeto. O pedido depende de aprovação do presidente da Câmara e da Mesa Diretora. Se aceito, o ministério terá 30 dias para responder. O não cumprimento configura crime de responsabilidade.

A Rede Minerva nega qualquer viés político. Em nota, afirmou que os dados utilizados são públicos, disponíveis na internet, e que os temas abordados são selecionados com base em critérios técnicos. Alegou ainda que o valor de R$ 54,1 milhões refere-se ao orçamento global projetado para três anos, e não ao montante já executado.

(Hora Brasília)

VÍDEO | Inacreditável! Mulher se joga de carro em movimento para não pagar corrida de aplicativo

Durante o percurso a passageira teria informado que não teria condições de arcar com o valor da corrida.
Uma passageira de um carro por aplicativo se lançou do veículo em movimento na tentativa de evitar o pagamento da corrida, segundo relato da própria motorista, que registrou boletim de ocorrência. O caso aconteceu em Itapetinga, no interior de São Paulo.

Em imagens de uma câmera de segurança, divulgadas no sábado (7), é possível ver o momento exato em que a passageira abre a porta do veículo ainda em movimento e se joga, rolando pela rua. A cena assustadora foi registrada por uma câmera posicionada próxima ao local da ocorrência.

De acordo com a motorista, durante o percurso a passageira teria informado que não teria condições de arcar com o valor da corrida. Em seguida, sem aviso prévio, abriu a porta e saltou do carro.

Um motociclista que passava pelo local parou para oferecer ajuda, e a motorista também interrompeu a viagem para verificar o estado da mulher. Segundo o relato, mesmo após a queda, a passageira levantou-se sozinha e caminhou pela calçada, alegando que realizaria o pagamento via Pix assim que chegasse em casa — o que, até o momento, não foi confirmado.

A identidade da mulher não foi divulgada, e seu estado de saúde após o ocorrido permanece desconhecido. A motorista procurou a Delegacia de Polícia de Itapetininga, onde o caso foi registrado e deverá ser investigado como possível tentativa de evasão de pagamento ou até exposição ao perigo.

Nenhuma das empresas de aplicativo envolvidas comentou o caso até o momento.

VÍDEO:

Via portal Fanotícias

Oportunidade: nesta quarta-feira, dia 11, estão disponíveis 172 vagas de trabalho em diversas áreas em Sobral/CE

Para se candidatar, basta fazer o agendamento clicando nesse link.

Aqui estão algumas das vagas disponíveis:

OCUPAÇÕES QTDE.VAGAS

Ajudante de motorista 01
Analista de negócios 18
Analista de recursos humanos 01
Assessor de microcrédito 01
Assistente de compras 02
Atendente de balcão 08
Atendente de lojas 03
Auxiliar administrativo 03
Auxiliar de cozinha 01
Auxiliar de estoque 02
Auxiliar de linha de produção 07
Auxiliar de marceneiro 01
Auxiliar de mecânico de autos 05
Auxiliar técnico na mecânica de máquinas 01
Babá 02
Balconista 01
Camareira de hotel 01
Carregador (armazém) 02
Carreteiro (motorista de caminhão carreta) 10
Chapeiro 01
Consultor de vendas 06
Corretor de seguros 01
Costureira de máquina reta 02
Cozinheiro de restaurante 01
Cozinheiro do serviço doméstico 01
Cozinheiro geral 01
Desenhista industrial gráfico (designer gráfico) 01
Empregado doméstico nos serviços gerais 01
Empregado doméstico arrumador 03
Encarregado de crédito e cobrança 01
Encarregado de expedição 01
Engenheiro civil 01
Fiscal de loja 01
Fiscal de tributos estadual 01
Florista (comércio varejista) 01
Garçom 01
Gerente de restaurante 01
Lavador de veículos 01
Mecânico de escavadeira 01
Mecânico de lavadora e secadora 01
Mecânico de manutenção de caminhão a diesel 03
Mecânico de motocicletas 01
Mecânico de veículos 01
Monitor de sistemas eletrônicos de segurança interno 02
Montador de móveis de madeira 01
Montador instalador de acessórios 01
Motofretista 02
Motorista carreteiro 10
Operador de caixa 01
Operador de telemarketing ativo e receptivo 01
Ouvidor 01
Pintor de móveis - a pistola 01
Porteiro 01
Profissional de educação física na saúde 01
Representante comercial autônomo 02
Salgadeiro 01
Servente de obras 04
Supervisor comercial 01
Supervisor de vendas comercial 03
Técnico de enfermagem 04
Técnico de vendas 01
Técnico em segurança do trabalho 02
Técnico mecânico (calefação, ventilação, refrigeração e climatização) 01
Vendedor de comércio varejista 04
Vendedor interno 02
Vendedor porta a porta 02
Vendedor pracista 06
Total 159
 
PESSOA COM DEFICIÊNCIA
OCUPAÇÕES QTDE.VAGAS

Auxiliar administrativo 01
Auxiliar de limpeza 01
Auxiliar de linha de produção 10
Operador de caixa 01
Total 13

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