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terça-feira, 13 de maio de 2025

INSS notifica vítimas de fraude nesta terça; veja como baixar o app e checar descontos irregulares

O Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) vai notificar nesta terça-feira (13) os 9 milhões de aposentados e pensionistas que tiveram descontos em seus benefícios nos últimos anos e que, portanto, podem ter sido prejudicados pela fraude dos descontos irregulares.

A partir de quarta (14), essas pessoas terão de informar se as operações foram autorizadas por elas ou não para receberem o ressarcimento dos valores.

A notificação será feita exclusivamente pelo aplicativo Meu INSS. Não haverá contato por telefone ou mensagem SMS.

A mensagem divulgada será a seguinte: “Aviso importante para você. Foi identificado desconto de entidade associativa em seu benefício. A partir de amanhã você poderá informar se autorizou ou não através do Meu INSS ou ligue 135."

Em caso de dúvidas, os cidadãos podem ligar na central de atendimento do órgão, pelo canal telefônico 135, que funciona de segunda a sábado, das 7h às 22h.

Veja abaixo como baixar o app oficial e, em seguida, entenda mais detalhes sobre como será a notificação do INSS sobre os descontos irregulares.

Como baixar o app Meu INSS

O aplicativo Meu INSS está disponível para Android e iOS. Além do telefone 135 e do site, ele é um meio para os cidadãos consultarem seus benefícios do INSS sem a necessidade de deslocamento para uma das agências.
  1. Ao baixar o aplicativo no celular, o beneficiário precisa aceitar os termos de uso;
  2. Em seguida, deve "entrar com gov.br", preenchendo com CPF e senha cadastrados na conta oficial do governo.
  3. Por fim, é só clicar em "autorizar" para deixar que o aplicativo acesse os seus dados pessoais.
O usuário terá acesso a todos os serviços disponíveis e ao histórico das informações do beneficiário.

Fonte: G1 Ceará

segunda-feira, 27 de maio de 2024

Famílias em risco podem receber fomento rural mais de uma vez

O comitê gestor do Programa Fomento às Atividades Produtivas Rurais autorizou que famílias que já cumpriram o ciclo e que se encontrem em situação de emergência ou estado de calamidade pública reconhecida pela União poderão voltar a ser beneficiadas. O reingresso começará a valer a partir do dia 3 de junho.

Desde maio de 2023, o Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome (MDS) já havia regulado, por meio de portaria, a reinserção de beneficiários após o fim do ciclo, em casos de exceção condicionados à avaliação do comitê gestor. As situações que configuram esses casos são emergência ou estado de calamidade pública reconhecida pela União, riscos que afetem povos e comunidades tradicionais e outras que afetem a manutenção ou recuperação da capacidade produtiva das famílias.

Com a resolução do comitê gestor, publicada no Diário Oficial da União desta segunda-feira (27), famílias que já fizeram parte do programa no Rio Grande do Sul, por exemplo, poderão se beneficiar novamente.

Como funciona

O programa tem ciclo com duração de até dois anos e oferece gratuitamente assistência técnica, social e recursos financeiros não reembolsáveis para estruturação ou ampliação de atividades produtivas. Para participar é necessário que a família esteja inscrita no Cadastro Único e viva no meio rural, com renda mensal de até R$ 218 por integrante.

As famílias participantes recebem R$ 4,6 mil em duas parcelas, sendo a primeira após a elaboração de um projeto produtivo orientado por equipes técnicas do programa. E a segunda, após a estruturação das atividades produtivas que podem ser agrícolas, como criação de animais e plantação de horta, e não agrícolas, como a abertura de um comércio ou prestação de serviço.

Durante todo o ciclo do programa, as famílias recebem visitas periódicas dos Serviços de Acompanhamento Familiar para Inclusão Social e Produtiva e de Assistência Técnica e Extensão Rural, para que tornem seus projetos fontes geradoras de renda que permitam a superação da pobreza com segurança alimentar e nutricional.

De acordo com dados divulgados pelo MDS, até o fim do ano de 2023, mais de 300 mil famílias já foram beneficiadas, desde a criação do programa, em 2011.

Agência Brasil

terça-feira, 16 de janeiro de 2024

Custo do aluguel de Fortaleza salta 21,95% em 2023; veja bairros caros

O custo médio do aluguel em Fortaleza saltou 21,95% no acumulado de 2023. O percentual é superior ao observado na média nacional: alta de 16,16%.

De acordo com o índice FipeZap, a Capital registra o terceiro maior aumento entre as capitais. (Veja abaixo os bairros com os maiores custos).

Os dados mostram que o valor do metro quadrado (m²) alugado em Fortaleza custa em média R$ 28,36.

"Com base em dados de 25 cidades monitoradas pelo Índice Fipezap de Locação Residencial em dezembro de 2023, o preço médio do aluguel de imóveis residenciais foi calculado em R$ 42,53/m². Os maiores valores médios foram observados no aluguel de imóveis residenciais de um dormitório (R$ 54,74/m²) e os menores, entre unidades com três dormitórios (R$ 37,09/m²", diz o levantamento.

Conforme os dados apurados pela FipeZap, a inflação do aluguel subiu mais de três vezes acima da inflação oficial de 2023, de 4,62%.

Com isso, os maiores avanços no ano foram observados em Florianópolis, com alta de 27,68%, e em Goiânia (+37,28%).

Veja os bairros de Fortaleza com os maiores custos de aluguel

Mucuripe: R$ 39,10/m² (+16,6% na variação em 12 meses)
Meireles: R$ 37,90/m² (+18,6%)
Luciano Cavalcante: R$ 35,10/m² (+50,8%)
Cocó: R$ 32,10/m² (+39,4%)
Aldeota: R$ 28,70/m² (+39,1%)
Papicu: R$ 23,30/m² (+16,5%)
Centro: R$ 21,50/m² (+7,6%)
Fátima: R$ 19,80/m² (+12,3%)
São João do Tauape: R$ 18,60/m² (21,6%)
Joaquim Távora: R$ 16,40/m² (+0,4%)

Fonte: Fipezap

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