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quinta-feira, 2 de março de 2023

BIZARRO: Homem é encontrado com múmia de 800 anos e dispara: “Durmo com ela! É minha namorada”

No fim de semana, uma múmia pré-hispânica de 800 anos foi encontrada na bolsa térmica de um entregador de alimentos, durante uma operação policial em um parque na cidade de Puno, a poucos quilômetros da capital Lima.

No fim de semana, uma múmia pré-hispânica de 800 anos foi encontrada na bolsa térmica de um entregador de alimentos, durante uma operação policial em um parque na cidade de Puno, a poucos quilômetros da capital Lima.

Depois da ação, os agentes entregaram os restos mortais a pesquisadores da Direção Descentralizada de Cultura de Puno (DDC), vinculada ao Ministério da Cultura do país. De acordo com a pasta, os restos mortais são de “um indivíduo masculino adulto que, presumivelmente, vivia na zona leste de Puno”.

Julio César Bermejo, o homem de 26 anos que guardava os restos mortais, está detido, enquanto o Ministério Público analisa o caso. Bermejo afirma que a múmia, a quem chama de “Juanita”, foi levada à sua casa por seu pai e estava lá “há quase 30 anos”. “Ele pegou de um policial por dinheiro que havia emprestado, e depois se apegou”, disse o homem.

“Em casa ela fica no meu quarto, dorme comigo”, garante Bermejo. “Eu cuido dela, eu a mantenho, ela é como minha namorada espiritual”. Bermejo negou que planejava vender a múmia e alegou que a transportava na bolsa térmica de entregas porque seus amigos “queriam vê-la” antes de doar o achado a um museu da região. “Se me comporto mal, ela me castiga, puxa meu pé”, disse ele, descrevendo-a como “uma energia”.

(Terra Brasil Notícias)

sexta-feira, 24 de fevereiro de 2023

INUSITADO: Novo tipo de barbearia tem funcionários e clientes completamente nus em Fortaleza

Já pensou em sair para cortar o cabelo, tirar as roupas e ser atendido por profissionais nus? É o que acontece há dois anos na Barbearia Naturista, em Fortaleza, capital do Ceará. Fascinado com a ideia de ajudar homens a se amarem “de dentro para fora”, o esteticista Rodney Araujo decidiu colocar a dinâmica em prática e já colhe os resultados positivos.

Quem entra no espaço dele, próximo ao bairro Benfica, tem a opção de tirar ou não as roupas. Embora alguns homens apresentem resistência no começo, 90% decide viver a experiência completa e comprova a qualidade do atendimento, que acaba superando qualquer preconceito. Hoje em dia, a barbearia atende exclusivamente homens de 18 anos ou mais.

Ao BHAZ, o empresário de 29 anos explica que tinha um espaço de bronzeamento para o público feminino alguns anos atrás. Ele começou a atrair o público masculino e, então, pesquisou sobre o naturismo, um conjunto de princípios que prega um estilo de vida com base no retorno à natureza.

Aceitação e curiosidade

Com mais de 13 mil seguidores nas redes sociais, o espaço se tornou alvo até mesmo de estrangeiros. Vai gente da Argentina, da Espanha, de Portugal, e por aí vai. Próximo ao bairro de Benfica, Rodney e seus colaboradores fazem barba, depilação, massoterapia, bronzeamento e, é claro, cortam cabelo.

“Eu postei primeiro nas redes para ver como seria a aceitação e acabei ficando assustado com o retorno. Eu não tinha barbeiro, nem sabia cortar cabelo, mas um colega topou, pegamos uma cadeira de plástico e improvisei uma barbearia no fundo de casa”, explica Rodney.

Quando o esteticista notou que muitas pessoas aceitaram bem a ideia e se mostraram curiosas, decidiu transformar o local em um centro de estética. Pouco depois, precisou se mudar para outro espaço, que hoje oferece diversos serviços.

Via Terra Brasil Notícias

sábado, 11 de fevereiro de 2023

Doença deixa os “olhos verdes” e assusta australianos

O aumento no número de australianos com a “doença do olho verde”, batizada “Christmas Eye” (“Olho de Natal”, em tradução livre), tem gerado grande apreensão entre a população local. Mais de 30 casos foram registrados. A síndrome provoca a mudança na tonalidade do olho infectado, geralmente para uma cor esverdeada, e causa dores.

A doença, também denominada “síndrome de Albury-Wodonga (localizada na região sul da Austrália)”, ou “ceratite de ceifador”, é uma infecção ocasionada por secreções tóxicas de uma pequena espécie de besouro, conhecido como orthoporus, que mede meio milímetro e é dificilmente visto a olho nu.

Conforme o optometrista Rob Holloway, em entrevista à rede de televisão australiana 7 News, a doença costuma aparecer durante o verão da Austrália — por isso, a ligação com o Natal.

Sintomas do "olho verde"

Os infectados normalmente acordam com dor intensa nas primeiras horas da manhã, provavelmente depois de estarem ao ar livre, entre a vegetação onde o besouro teria os infectado.

As características clínicas comuns são: 1) dor ocular intensa; 2) inchaço palpebral; 3) aumento na produção de lágrimas; 4) fotofobia; 5) diminuição da capacidade visual. Os dois últimos problemas têm duração de 2 a 4 semanas.

A doença é autolimitada e a resolução completa dos sintomas pode levar até seis semanas. Longa cicatrização da córnea e perda da visão são casos raros, mas que já foram relatados. Até o momento, não há registros de casos de transmissão entre pessoas.

De acordo com Holloway, embora a doença seja grave, ela costuma ser tratada facilmente e não deixa sequelas, com o uso de colírios anti-inflamatórios e antibióticos. O meio de se proteger contra a infecção é usar óculos de proteção quando estiver ao ar livre, nas áreas em que o animal é detectado. O problema foi descrito pela primeira vez na década de 1970.

Créditos: Revista Oeste

segunda-feira, 6 de fevereiro de 2023

INUSITADO: Show é interrompido por cheiro de pum: “Igual a esse, eu nunca senti”

Uma apresentação da cantora Renata Falcão em Tibau, no Rio Grande do Norte, está repercutindo nas redes sociais desde a última sexta-feira (3/2). Gravações do momento mostram a artista interrompendo o show por causa de um momento inusitado: um pum.

A cena aconteceu enquanto ela cantava a música Segure o Tchan, da banda É o Tchan. Tanto ela quanto o público acabaram surpreendidos pelo odor desagradável. Na imagem é possível ver Renata e as demais pessoas cobrindo o nariz.

“Igual a esse [peido], eu nunca senti. Chega eu quis vomitar, desorientei. E outra coisa, um peido que vem daqui até o final da festa…”, declarou.

Fonte: Banda B

domingo, 5 de fevereiro de 2023

Polícia culpa ratos por desaparecimento de 581 kg de maconha

Uma unidade policial na cidade indiana de Matura alegou em relatório que uma infestação de ratos seria responsável pelo desaparecimento de 581 kg de maconha confiscada em armazéns da polícia.

De acordo com os policiais, os ratos teriam consumido a droga apreendida, que estava em embalagens lacradas. Segundo o jornal The Times of India, o valor estimado da substância que teria sido consumida pelos roedores é de cerca de R$ 375 mil.

O juiz responsável pelo caso, no tribunal especial da Lei de Drogas Narcóticas e Substâncias Psicotrópicas, requereu aos oficiais de Matura que fossem apresentadas provas de que ratos teriam consumido o material confiscado.

Não é a primeira vez que ratos são culpabilizados pelo desaparecimento de evidências de casos policiais indianos. Em 2021, ratos também foram responsabilizados pelo desaparecimento de 1.400 caixas de bebida apreendidas na delegacia de Kotwali Dehat.

(O Povo)

sábado, 28 de janeiro de 2023

Médicos esquecem tesoura dentro do corpo de vereador após cirurgia

Instrumento foi esquecido quando Cleyton Zanatta passou por uma cirurgia de emergência, por causa de um tumor no intestino.
O vereador Cleyton José Zanatta (PSDB), de Nova Santa Helena, em Mato Grosso, passou por uma cirurgia na quinta-feira (26) no Hospital Regional de Colíder, depois de descobrir que uma tesoura esquecida dentro do abdômen dele. Imagens de uma tomografia mostram o local onde o instrumento foi deixado pelos médicos.

O objeto foi esquecido pelos médicos, do mesmo hospital, quando ele passou uma cirurgia de desobstrução intestinal na última sexta-feira (20).

Segundo o g1, o quadro de saúde dele é estável. A Secretaria Estadual de Saúde (SES) informou, em nota, que determinou a apuração dos fatos.


Primeira cirurgia

Cleyton passou por uma cirurgia de emergência por causa de um tumor no intestino que estava obstruindo o canal. Após a alta médica, ele começou a se sentir mal e procurou o hospital novamente. Após realizar uma tomografia, foi constatado que havia uma tesoura dentro do corpo dele.

(Terra Brasil Notícias)

sexta-feira, 27 de janeiro de 2023

Viúva diz que marido falecido apareceu em vídeo recente de restaurante

Uma britânica causou rebuliço na internet após dizer que um homem que aparece no vídeo divulgado por um restaurante indiano no Facebook seria o marido dela. O problema é que o esposo faleceu há nove anos.

O restaurante indiano Spice Cottage, que fica na pitoresca vila de Westbourne, em West Sussex, no Reino Unido, compartilhou uma gravação em sua conta da rede social em 16 de janeiro de 2023, apenas como forma de divulgação do espaço. Mas não poderia imaginar que Lucy Watson, de 59 anos, apareceria nos comentários dizendo que um home que aparece logo no começo do vídeo seria o marido dela, o jornalista Harry Doherty, que morreu em abril de 2014, aos 61 anos.

No curto vídeo promocional do restaurante, dá para ver as mesas cheias de clientes e garçons passando de um lado para o outro. Justamente um desses clientes seria o falecido jornalista, que ficou famoso por escrever para uma revista de música e que era amigo do guitarrista da banda Queen, Brian May.

“Quantos anos tem a filmagem? Meu falecido marido e seu filho estavam na primeira cena e ele morreu em 2014”, diz Lucy Watson, citada pelo tabloide britânico Daily Mail, em suposto comentário deixado no Facebook.

Ela conta ao jornal que não costuma usar a rede social, a não ser para bisbilhotar amigos ou conversar com pessoas. Foi quando ao rolar a página de seu feed de “notícias”, que encontrou o famigerado vídeo. “No momento em que vi, pensei: ‘Oh meu Deus, é o Harry’. Foi instantâneo. Nem precisei pensar. Ele estaria comendo um korma de frango porque é o que mais gostava. Na minha cabeça, não havia dúvida de que era meu marido. Não consegui pausar a gravação, então tive que repetir cerca de 30 vezes e cada vez estava mais e mais segura”.

Em resposta à viúva consternada, o Spice Cottage explicou que o vídeo foi gravado em 9 de janeiro deste ano. “Oi Lucy, desculpe ouvir isso. Esta filmagem foi gravada na semana passada”, comenta o estabelecimento.

Assim que se deu a suposta identificação do “fantasma”, a gravação passou a chamar a atenção dos internautas e já foi vista mais de 55.000 vezes. O que era para ser um simples vídeo promocional, acabou gerando uma propaganda gratuita internacional, ainda que associada ao “mundo paranormal”.

“Me irritou quando eles enviaram a mensagem de resposta dizendo que foi filmado na semana passada. Não pode ter sido”, diz Lucy Watson ao Daily Mail.

(Via Terra Brasil Notícias)

quarta-feira, 25 de janeiro de 2023

Família descobre em velório que parente está vivo no ES

O pescador Maciel Fernandes dos Santos, de 41 anos, foi dado como morto pela família após um assassinato em Piúma, no Litoral Sul do Espírito Santo. No entanto, no velório, os familiares perceberam que o corpo não era do parente e descobriram que Maciel está vivo. O caso aconteceu na último dia 10 de janeiro.

De acordo com a família, Maciel saiu para pescar e desapareceu. A confusão começou após um caso de homicídio de um homem com as mesmas características do pescador no bairro Céu Azul, também em Piúma.

A sobrinha de Maciel conta que a família foi avisada sobre a morte dele. Quando foram reconhecer o corpo, viram apenas a cabeça toda suja de sangue, com um cabelo parecido ao do pescador.

Depois disso, os familiares começaram com os trâmites para a liberação do corpo, do velório e do sepultamento. O corpo chegou na capela mortuária às 8h de terça-feira (10). Assim que abriram o caixão, perceberam que o corpo não era o de Maciel.Pai mata a filha de 5 anos após ela fazer xixi no chão

Foi aí que um amigo chegou no velório e contou que Maciel estava pescando e que havia visto ele no dia anterior. Outra mulher que também estava no velório, reconheceu o homem e entrou em contato com a enteada da verdadeira vítima para que que ela fosse até a funerária e reconhecesse o corpo e assim devolver o cadáver aos verdadeiros familiares. Já Maciel chegou tempos depois na residência dos parentes.

Fonte: DOL / Com informações RICMAIS

sexta-feira, 20 de janeiro de 2023

Sapo-cururu gigantesco, com peso recorde de 2,7 kg, é encontrado em parque

O animal, achado pelo Departamento de Meio Ambiente e Ciência de Queensland, poderá ser eleito o mais pesado da espécie
Um sapo-cururu gigantesco de 2,7 kg foi encontrado, mas não na beira do rio. O animal estava em uma trilha no Parque Nacional Conway, em Queensland, na Austrália, quando foi visto pela equipe do Departamento de Meio Ambiente e Ciência do local.

Os guardas-florestais faziam uma limpeza na trilha de caminhada do parque quando precisaram parar o veículo por causa de uma cobra negra de barriga vermelha (Pseudechis porphyriacus), que atravessava o caminho.

No momento da parada, Kylee Gray, uma das guardas, percebeu que o sapo gigantesco estava do lado de seu pé. “Abaixei e agarrei o sapo, e não pude acreditar no quão grande e pesado ele era”, conta ela, em entrevista à agência AFP.

O “monstro” foi pesado e medido, o que fez jus ao receber o nome de Toadzilla (junção da palavra toad, sapo em inglês, com o monstro fictício Godzilla). O sapo, que normalmente tem um peso de 450 g, pesou 2,7 kg, e mede 25 cm.

Segundo o Departamento de Meio Ambiente e Ciência, a dieta dessa espécie inclui insetos e répteis, mas quando chegam a tamanhos tão grandes a alimentação se expande para pequenos mamíferos, aves e até alimentos para animais de estimação.

“Um sapo-cururu desse tamanho come qualquer coisa que caiba em sua boca, e isso inclui insetos, répteis e pequenos mamíferos”, completa Kylee Gray.

Os sapos-cururus foram levados para Queensland em 1935, para ajudar a controlar uma praga de besouros. Teve, no entanto, consequências devastadoras para outras espécies e se espalhou sem controle pela região.

(Terra Brasil Notícias)

quarta-feira, 30 de novembro de 2022

BIZARRO: Despacho com bode morto é deixado na curva da morte em Ipueiras

Um despacho com um bode morto foi deixado na rodovia CE-257, no trecho da "curva da morte", localizado no distrito Matriz de São Gonçalo, na serra do município de Ipueiras.

Conforme um morador da região, motoristas que passaram pelo local na manhã desta quarta-feira depararam-se com a cena. Dentre os objetos, estavam bebidas alcoólicas entre cervejas e cachaças de várias marcas, além de refrigerantes, comidas, frutas. Os objetos estavam em cima de lençóis nas cores vermelho, preto e branco.

Dentre os objetos deixados no local, o que mais chamou atenção e assustou aos moradores da região, foi um bode morto.

O local onde foi deixado o despacho fica na descida da serra, onde ocorreram vários acidentes com vítimas fatais.

(Ipu Post)

domingo, 20 de novembro de 2022

Lembra da jovem que afirmou que ficou grávida de uma “rajada de vento”?

O caso viralizou e ganhou grande repercussão em todo o mundo.
Uma jovem de 25 afirmou que ficou grávida após levar uma rajada de vento, supostamente este seria o primeiro caso da história de uma inseminação através de uma ventania.

A mulher descobriu que estava grávida alguns minutos antes de dar à luz e foi então que ela descreveu para os médicos como ficou grávida.

O caso aconteceu na cidade de Cianjur, em West Java, localizada na Indonésia, e o caso passou inclusive a ser investigado pela polícia local.

Para o portal Times Now, a jovem identificada como Siti Zainah, de 25 anos, revelou que estava na sala de sua casa, quando de repente “sentiu” uma rajada de vento.

“Depois da oração da tarde, eu estava deitada de bruços e, de repente, senti uma rajada de vento entrar na minha vagina”, afirmou Siti Zainah.Quando a jovem começou a sentir as dores do parto ela foi socorrida e levada às pressas para uma unidade de saúde próxima de sua residência.

Eman Sulaeman, diretor da unidade de saúde, afirmou que o parto foi normal e que mãe e bebê permaneceram em condições saudáveis.

Ainda de acordo com Eman Sulaeman, o caso de Siti pode ser considerado como uma “gravidez enigmática”, ou seja, este tipo de situação acontece quando a mulher não sabe que está grávida até o momento que começa a sentir as dores do parto.

Após o nascimento da menina, que pesou 2,9 quilos, a polícia local começou a investigar o caso da mulher que engravidou de uma maneira não natural.

Por Fabiana Batista Stos Minuto INFO

quinta-feira, 17 de novembro de 2022

BIZARRO: JOVENS CRIAM NOVA MODA UNIVERSITÁRIA: CUSPIR E VOMITAR; VEJA

Mais um nova moda bizarra criada por jovens no Tik Tok está dando o que falar. Desta vez, a insanidade invadiu também as baladas e o grande festival da Taça Universitária de São Carlos (Tusca), com o primeiro dia da festa no último sábado (12) dando um exemplo de nojeira para calouros universitários.

Veja vídeo:

Portal CM7

sexta-feira, 21 de outubro de 2022

BIZARRO: Cansado de esperar por transporte, filho leva mãe para casa em uma maca; VÍDEO

Caso aconteceu em Santa Luzia na noite desta quarta-feira (19). Segundo funcionários do posto, ambulância do local estava atendendo outros pacientes em estado grave.

Um homem tentou levar a mãe para casa a empurrando em uma maca pelas ruas de Santa Luzia, na Região Metropolitana de Belo Horizonte, porque, segundo ele, não havia transporte. O caso aconteceu na noite desta quarta-feira (19).

A mulher, uma idosa de 76 anos, tinha recebido alta da Unidade de Pronto-Atendimento (UPA) do bairro São Benedito, onde tinha consultado para trocar uma sonda.

Ela faz o procedimento duas vezes por semana, e, segundo os funcionários, uma ambulância sempre a leva de volta para a casa. Porém, desta vez, havia três pacientes em estado grave que precisavam ser transferidos para outras unidades.

Em conversa com a equipe da TV Globo, trabalhadores do posto informaram que, em função da gravidade, os pacientes seriam transportados primeiro. Em seguida, seria a vez da idosa.

O homem não quis aguardar e saiu empurrando a mãe, que estava em uma maca, pelas ruas do bairro em direção à casa da família.

Funcionários conseguiram alcançar o rapaz e, depois dessa situação, a idosa conseguiu voltar para casa em uma ambulância.

A reportagem entrou em contato com a Prefeitura de Santa Luzia e aguarda retorno.

Com informações do portal G1

quinta-feira, 20 de outubro de 2022

Bizarro: casal implanta chips nas mãos e controla casa onde moram

Um casal americano transformou a casa onde moram em um sistema que pode ser ativado somente com a mão. Após o implante de chips no corpo, o sistema pode ser ativado só com o toque das mão nas bases de energia.

O casal de Los Angeles, nos Estados Unidos (EUA) começou a compartilhar no TikTok desde 2020 a rotina em casa.

Um casal americano transformou a casa onde moram em um sistema que pode ser ativado somente com a mão. Após o implante de chips no corpo, o sistema pode ser ativado só com o toque das mão nas bases de energia.

O casal de Los Angeles, nos Estados Unidos (EUA) começou a compartilhar no TikTok desde 2020 a rotina em casa.

Depois de tudo isso, não só o casal tem a tecnologia implantada, como os os cachorros, apelidadados de Chip e Pup, também possuem um chip como forma de identificação.

A dupla tem mais de três seguidores no TikTok e chamou a atenção dos usuários com a vida repleta de tecnologia, o que trouxe elogios e também criticas.

Via Portal CM7

quinta-feira, 1 de setembro de 2022

Médicos retiram tumor de 46 kg de uma paciente em cirurgia

Uma paciente de 45 anos foi submetida a uma cirurgia de emergência, nesta quarta-feira (31), para a retirada de um tumor de cerca de 46 kg, com o qual ela convivia por 5 anos. O procedimento, que se mostrou bem-sucedido, foi realizado por uma equipe médica do Hospital São José do Avaí, no Rio de Janeiro.

Em entrevista ao portal G1, o cirurgião Glaucio Boechat explicou que a paciente deu entrada na unidade de saúde com falta de ar, em razão do tumor. Após analisar o caso, ele decidiu por realizar a cirurgia de remoção do cisto.

– Estamos muito felizes em poder ajudar mais uma pessoa pelo SUS. É extremamente gratificante. É muito bom poder ser instrumento para ajudar as pessoas e aliviar o sofrimento de alguém. É uma sensação indescritível – contou Boechat.

A paciente possui 1,53 metros de altura e pesava 150 kg. Após o procedimento, ela foi levada à UTI (Unidade de Terapia Intensiva), se encontrando estável e lúcida.

A cirurgia durou cerca de duas horas, e contou com residentes, instrumentadores, anestesistas e auxiliares de enfermagem.

Para Boechat, o tumor provavelmente teve início no útero da paciente. Após sua remoção, o cisto foi encaminhado para realização da biópsia, que pode levar até 20 dias para ser concluída.

(Pleno News)

segunda-feira, 29 de agosto de 2022

FIM DOS TEMPOS! “Ela perdoou ele”, revela novinha flagrada com o próprio irmão saindo de motel; veja vídeo

A jovem que foi flagrada na garupa da moto saindo de motel com o próprio irmão, em Itacoatiara/AM é dançaria e tiktoker. Ela é conhecida por MC Rosi Mats e possui milhares de seguidores nas redes sociais e continua levantando polêmicas.

Natural de Itacoatiara, a influencer de 25 anos matou a curiosidade dos seguidores ao responder diversas perguntas. Ela confirmou que usa silicone, mora em São Paulo, e é mãe de três filhos.

Rosi revelou ainda que a esposa de seu irmão perdoou a traição dele.

domingo, 21 de agosto de 2022

Macabro: Saiba para onde vão os cadáveres que permanecem com batimentos cardíacos

"Cadáveres" com batimentos cardíacos são corpos que tiveram morte cerebral, mas que têm pulso e órgãos que funcionam
Seus corações ainda estão batendo. Eles urinam. Seus corpos não se decompõem e eles estão quentes ao toque. Seus estômagos fazem barulho, suas feridas curam e seus intestinos conseguem digerir alimentos. Eles podem sofrer ataques cardíacos, pegar febre e sofrer escaras. Eles podem corar e suar – e até ter filhos!

E, ainda assim, segundo a maior parte das definições legais e a ampla maioria dos médicos, esses pacientes estão completa e inquestionavelmente mortos. São os cadáveres com batimentos cardíacos – corpos que tiveram morte cerebral, mas que têm pulso e órgãos que funcionam.

Seus custos médicos são astronômicos (até US$ 217.784, ou cerca de R$ 1,12 milhão, por apenas algumas semanas). Mas, com um pouco de sorte e muita ajuda, hoje é possível que o corpo sobreviva por meses – em casos raros, até décadas – mesmo estando tecnicamente morto.

Como isso é possível? Por que isso acontece? E como os médicos sabem que eles estão realmente mortos?

Enterros prematuros
Identificar os mortos nunca foi uma tarefa fácil.

Na França do século 19, havia 30 teorias sobre como dizer se alguém morreu. Elas incluíam desde fixar pinças aos mamilos da pessoa até colocar sanguessugas no orifício anal.

Em outros lugares, os métodos mais confiáveis incluíam gritar o nome do paciente – se ele ignorasse o chamado por três vezes, é porque estava morto – ou pressionar um espelho sob o nariz da pessoa para ver se embaçava.

É desnecessário afirmar que nenhum desses métodos convenceu a Medicina.

Até que, em 1846, a Academia de Ciências de Paris, na França, lançou uma competição para encontrar “o melhor trabalho sobre os sinais da morte e os meios de evitar enterros prematuros”. Foi quando um jovem médico francês tentou a sorte.

Eugène Bouchut idealizou que, se o coração de uma pessoa houvesse parado de bater, com certeza ela estava morta. Por isso, ele sugeriu usar o recém-inventado estetoscópio para ouvir as batidas do coração. Se o médico não ouvisse nada por dois minutos, o paciente poderia ser enterrado com segurança.

Bouchut ganhou a competição e sua definição de “morte clínica” ficou estabelecida, chegando a ser imortalizada em livros, filmes e na sabedoria popular.

“Não havia muito o que pudesse ser feito e, basicamente, qualquer pessoa podia olhar para alguém, verificar se havia pulso e decidir se ela estava viva ou morta”, segundo Robert Veatch, do Instituto Kennedy de Ética, nos Estados Unidos.

Mas uma descoberta feita ao acaso nos anos 1920 deixou tudo muito mais difícil.

Um engenheiro elétrico do Brooklyn, em Nova York (Estados Unidos), estava investigando por que as pessoas morrem depois de terem sido eletrocutadas – e se perguntou se a tensão correta poderia também trazê-las de volta à vida.

O engenheiro William Kouwenhoven dedicou então 50 anos para encontrar uma forma de fazer com que isso acontecesse. O seu trabalho acabou levando à invenção do desfibrilador.

O desfibrilador foi o primeiro de uma enxurrada de novas e revolucionárias técnicas, que incluíram ventiladores mecânicos e sondas de alimentação, cateteres e máquinas de diálise. Pela primeira vez, você podia perder certas funções do corpo e continuar vivo.

Nosso entendimento da morte estava se modificando, até que a invenção do eletroencefalograma, que pode ser usado para identificar a atividade cerebral, foi o golpe final. A partir dos anos 1950, médicos em todo o mundo começaram a descobrir que alguns dos seus pacientes, que antes haviam sido considerados em estado de coma, na verdade não tinham atividade cerebral.

Na França, o misterioso fenômeno era chamado de coma dépasse (literalmente, “estado além do coma”, em francês). Eles haviam descoberto os “cadáveres com batimentos cardíacos” – pessoas cujos corpos estavam vivos, mas seus cérebros estavam mortos.

Era uma categoria de paciente inteiramente nova, que alterou 5 mil anos de conhecimentos médicos de um só golpe. Surgiam novas questões sobre como identificar a morte e delicados problemas legais, éticos e filosóficos foram levantados.

“Existem variações sobre como as pessoas devem chamá-los, mas acho que ‘paciente’ é o termo correto”, afirma Eelco Wijdicks, neurologista de Rochester, em Minnesota (Estados Unidos).

Esses cadáveres com batimentos cardíacos não devem ser confundidos com outros tipos de pacientes inconscientes, como os que estão em coma ou em estado vegetativo. Embora não consigam sentar-se, nem responder ao chamado do seu nome, os pacientes em coma ainda exibem atividade cerebral, passam por ciclos de sono e vigília (mesmo inertes) e podem recuperar-se totalmente.

Já o estado vegetativo persistente certamente é mais sério. Nestes pacientes, o cérebro superior apresenta lesões permanentes e irrecuperáveis. Eles nunca terão outro pensamento consciente, mas não estão mortos.

Mas, para ser considerado um cadáver com batimentos cardíacos, todo o cérebro deve estar morto. Isso inclui o “tronco encefálico” – a massa primitiva em forma de tubo no fundo do cérebro, que controla as funções críticas do corpo, como a respiração.

Pode ser um tanto desconcertante observar que nossos outros órgãos não são tão afetados pela morte do seu quartel-general como poderíamos pensar.

Alan Shewmon, neurologista da Universidade da Califórnia em Los Angeles (UCLA), nos Estados Unidos, é um crítico aberto da definição de morte cerebral. Ele identificou 175 casos em que os corpos das pessoas sobreviveram por mais de uma semana depois da morte.

Em alguns casos, o coração continuou batendo e seus órgãos continuaram funcionando por mais 14 dias. E houve um cadáver em que essa estranha vida após a morte chegou a durar duas décadas.

Como isso é possível?

Na verdade, biologicamente falando, nunca houve um único momento de morte. Cada passagem é uma série de minimortes, com diferentes tecidos decaindo em velocidades diferentes.

“Escolher uma definição de morte é essencialmente uma questão filosófica ou religiosa”, segundo Veatch.

Soldados, açougueiros e carrascos passaram séculos observando como certas partes do corpo continuam contorcendo-se depois da decapitação ou do esquartejamento. Muito antes do surgimento do suporte vital, os médicos do século 19 relatavam pacientes com batimentos cardíacos contínuos por várias horas depois que eles paravam de respirar.

Às vezes, esse lento declínio pode ter consequências alarmantes. Um exemplo é o sinal de Lázaro, um reflexo automático relatado pela primeira vez em 1984.

Este reflexo faz com que o morto se sente, levante rapidamente seus braços e os deixe cair, cruzados, sobre o peito. Ele acontece porque, embora a maioria dos reflexos seja mediada pelo cérebro, alguns são conduzidos por “arcos de reflexo”, que viajam através da espinha.

Além do reflexo de Lázaro, corpos mortos também mantêm os reflexos involuntários.

Avançando mais um pouco no continuum de vida e morte, sabe-se que as células da pele e do tronco encefálico permanecem vivas por vários dias após a morte de uma pessoa. Células-tronco musculares vivas já foram encontradas em cadáveres duas semanas e meia após a morte.

Até os nossos genes continuam vivos por muito tempo depois da nossa última respiração. No início de 2022, cientistas descobriram milhares deles com vida dias após a morte da pessoa, incluindo os envolvidos em inflamações, combate ao estresse e, misteriosamente, desenvolvimento embriônico.

Os cadáveres com batimentos cardíacos só podem existir devido a esse desequilíbrio – tudo depende do cérebro morrer primeiro. Para entender por que isso acontece, é preciso ter em conta que o cérebro compõe apenas 2% do peso corporal de uma pessoa, mas ele consome surpreendentemente 25% de todo o seu oxigênio.

Os neurônios exigem tanta manutenção, em parte, porque eles estão ativos todo o tempo. Eles estão constantemente bombeando íons para criar gradientes elétricos em miniatura entre o seu interior e o ambiente à sua volta. Para isso, eles simplesmente abrem as comportas e deixam os íons entrarem de volta.

O problema é que eles não podem parar de bombear. Se os seus esforços forem suspensos pela falta de oxigênio, os neurônios são rapidamente inundados com íons que se acumulam em níveis tóxicos, causando danos irreversíveis.

Essa “cascata isquêmica” explica por que, se você acidentalmente perder um dedo, normalmente ele pode ser costurado de volta, mas a maioria das pessoas não consegue segurar a respiração por mais que alguns minutos sem desmaiar.

O que nos traz de volta àquela eterna questão médica: se o seu coração ainda está batendo, como os médicos podem afirmar que você está morto?

Inicialmente, os médicos identificavam vítimas de coma dépasse verificando a ausência de atividade cerebral em um eletroencefalograma. Mas havia um problema.

O álcool, a anestesia, algumas doenças (como a hipotermia) e muitos remédios (incluindo o ansiolítico diazepam, ou Valium) podem “desligar” a atividade cerebral, ludibriando assustadoramente os médicos, que podem pensar que o paciente está morto.

Em 2009, a paciente Colleen Burns foi encontrada em coma induzido por drogas e os médicos de um hospital em Nova York acharam que ela estava morta. Ela acordou na sala de operações um dia antes da data programada para que os médicos retirassem seus órgãos (embora seja improvável que isso tivesse acontecido, já que seus médicos haviam planejado exames adicionais antes da cirurgia).

Várias décadas antes, em 1968, um grupo de médicos de prestígio de Harvard, nos Estados Unidos, convocou uma reunião de emergência para discutir exatamente este ponto. Após vários meses, eles criaram um conjunto de critérios à prova de falhas para permitir aos médicos que evitassem esses erros e determinassem que os cadáveres com batimentos cardíacos estavam realmente mortos.

Esses exames permanecem o padrão global até hoje, mas alguns deles estranhamente se parecem com os do século 19. Para começar, o paciente deve “não responder a estímulos verbais”, como gritar seu nome.

As sanguessugas e as pinças nos mamilos foram deixadas de lado, mas os pacientes não devem apresentar reação após diversos procedimentos desconfortáveis, que incluem injetar água gelada em uma das suas orelhas – uma técnica que pretende acionar um reflexo automático, causando o movimento dos olhos.

Este exame específico é tão valioso que rendeu ao seu inventor um Prêmio Nobel.

Por fim, o paciente deve ser incapaz de respirar sozinho, o que seria um sinal de que o seu cérebro primitivo ainda está funcionando.

No caso de Burns, o terrível incidente só foi possível porque seus médicos ignoraram sinais que indicavam que ela estava viva. Ela enrolava os dedos dos pés quando eles a tocavam, movia sua boca e a língua e estava respirando de forma independente, embora estivesse ligada a um respirador.

Se os médicos tivessem seguido corretamente os critérios de Harvard, ela nunca teria sido declarada morta.
Gestão de doador cadáver

Normalmente se esperaria que todos os tratamentos médicos fossem suspensos quando alguém é declarado morto, mesmo no caso de cadáveres com batimentos cardíacos. Mas isso não é inteiramente verdade.

Atualmente, os cadáveres com batimentos cardíacos criaram uma nova e estranha especialidade médica, a “gestão de doadores cadáveres”. Ela pretende aumentar o sucesso dos transplantes, cuidando da saúde do morto.

Aqui, o objetivo é enganar o corpo para que ele pense que tudo está bem até que os receptores estejam preparados e os cirurgiões estejam prontos para a operação.

Ao todo, cerca de duas vezes mais órgãos viáveis – cerca de 3,9 por cadáver – são recuperados desses doadores, em comparação com corpos sem pulso. Atualmente, eles são a única fonte confiável de corações para transplante.

É fascinante observar que a parte do cérebro que o corpo mais se ressente em perder não é o seu tronco primitivo, nem – como gostaríamos de pensar – o rugoso abrigo da consciência humana (o córtex), mas sim o hipotálamo.

Essa estrutura em forma de amêndoa monitora os níveis de hormônios importantes, incluindo os que regulam a pressão sanguínea, o apetite, os ritmos circadianos, os níveis de açúcar, o equilíbrio dos fluidos e o gasto de energia da pessoa – e os equilibra, ou instrui a glândula pituitária a fazê-lo.

Mas os hormônios precisam ser fornecidos por equipes de terapia intensiva, que acrescentam apenas a quantidade suficiente a um gotejador intravenoso, como e quando necessário.

“Não é apenas uma questão de colocar [os corpos] em um ventilador e dar um pouco de alimento – é muito mais do que isso”, afirma Wijdicks.

Naturalmente, nem todos aceitam bem essa ideia. Para algumas pessoas, a gestão dos corpos doadores de órgãos reduz os seres humanos a meras coleções de órgãos que serão retalhados para retirar as partes.

Como escreveu cinicamente o jornalista norte-americano Dick Teresi, depois que os formulários de consentimento são assinados, os pacientes mortos recebem os melhores cuidados médicos das suas vidas.

Essas intervenções só são possíveis porque os testes de Harvard prometem distinguir corretamente os mortos dos vivos. Mas, infelizmente, a morte é algo mais confuso do que gostaríamos de pensar.

Em uma análise de 611 pacientes diagnosticados com morte cerebral utilizando os critérios de Harvard, cientistas descobriram atividade cerebral em 23%. Já em outro estudo, 4% apresentaram padrões de atividade similares ao sono por até uma semana depois da morte.

Outros relataram cadáveres com batimentos cardíacos recuando ante o bisturi do cirurgião e houve até sugestões de que eles deveriam ter sido anestesiados – o que gerou controvérsias.

E, para aumentar as controvérsias, algumas pessoas não concordam com essa definição teórica, que dirá na prática. Nos Estados Unidos, muitos judeus ortodoxos, alguns católicos romanos e certas minorias étnicas – ao todo, cerca de 20% da população – querem seus mortos sem batimentos cardíacos e frios ao toque.

“Existe esse grupo de pessoas que ficam ofendidas de forma bastante exaltada quando um médico tenta declarar a morte de alguém que a família acha que ainda está vivo”, afirma Veatch.

“Mesmo com a morte clínica, existem questionamentos – por exemplo, quanto tempo é necessário para perder a circulação até que seja impossível restaurá-la”, explica Veatch. “Nós adotamos cinco minutos nos Estados Unidos, mas realmente não existem evidências suficientes de que este número esteja correto.”

No centro de muitas disputas legais, está o direito de escolher sua própria definição de morte e quando o suporte vital deve ser removido. Veatch é particularmente apaixonado por essas questões.

“Tenho apoiado sistematicamente indivíduos que insistem em uma definição circulatória, embora não seja a definição que eu usaria”, afirma ele.

Essa questão é particularmente problemática quando a vítima está grávida. Nestes casos, a família da paciente precisa tomar uma decisão muito difícil. Ela pode aceitar que perdeu o bebê dentro do útero ou começar a intensa e, muitas vezes, terrível batalha para manter a paciente viva por tempo suficiente para o parto, o que normalmente ocorre quando o feto tem cerca de 24 semanas.

Em 2013, a paramédica Marlise Muñoz foi encontrada inconsciente em sua casa no Texas, nos Estados Unidos. Seus médicos suspeitaram que ela teria sofrido embolia pulmonar e descobriram que estava grávida de 14 semanas. Ela foi declarada morta dois dias depois.

Por ser paramédica, Muñoz havia dito ao seu marido que, em caso de morte cerebral, ela não queria ser mantida viva artificialmente. Ele pediu que seu suporte vital fosse removido, mas o hospital se recusou.

“No Texas, existe o cancelamento automático das orientações antecipadas de uma mulher grávida. Se ela quisesse a retirada do suporte vital, isso não seria permitido quando ela morresse – a orientação seria ignorada. Ela receberia o tratamento de suporte vital”, segundo Christopher Burkle, anestesista de Rochester, em Minnesota (Estados Unidos), coautor de um estudo sobre o assunto com Wijdicks.

Estas são circunstâncias extremamente raras e existem apenas 30 casos relatados entre 1982 e 2010. Mas o cabo de guerra entre os interesses da mãe e os do bebê em gestação leva à pergunta: quais direitos humanos devemos manter quando estamos mortos?

“Nos Estados Unidos, os pacientes mortos ainda têm direito à proteção das suas informações médicas, por exemplo”, explica Burkle. “Você não pode publicar seu histórico médico no noticiário da televisão – a pessoa morta tem o direito à privacidade neste particular. Não é um salto muito grande indicar que os direitos de uma pessoa morta sejam mantidos em outras questões.”

E tudo pode ficar muito mais complicado em breve. Atualmente, os médicos estão sujeitos à “regra do doador morto”, que determina que nenhum órgão pode ser removido antes da morte da pessoa – o que significa total morte cerebral ou coração que já parou de bater. Mas algumas pessoas, incluindo Veatch, acham que isso precisa mudar.

Eles propuseram a definição de “cérebro superior”, que significa que uma pessoa não está morta quando seu coração para de bater, nem mesmo quando ela para de respirar. Uma pessoa está morta quando perde sua “personalidade”.

As pessoas com partes fundamentais do cérebro intactas e a capacidade de respirar independentemente estariam mortas, desde que não pudessem mais ter pensamentos conscientes.

Com essa definição ampliada, os médicos de transplantes teriam acesso a um conjunto muito maior de potenciais doadores que os disponíveis atualmente e poderiam salvar um número incontável de vidas.

A morte não é um evento, é um processo. Mas, mesmo depois de milhares de anos de tentativas, ainda estamos buscando algo mais definitivo. Não parece que este processo vá acabar em breve.

Créditos: Correio Braziliense

segunda-feira, 15 de agosto de 2022

Adolescente se injeta com sangue do namorado positivo para HIV: "Prova de amor"

Uma indiana de 15 anos injetou o sangue do namorado, que é portador de HIV, nas próprias veias. A moradora da cidade de Sualkuchi disse que tomou essa atitude para "provar o seu amor" pelo rapaz.

De acordo com a Kalinga TV, os dois se conheceram pelo Facebook há três anos e, desde então, se tornaram inseparáveis. O casal chegou a fugir diversas vezes para "viver o seu amor", mas os pais da adolescente sempre a achavam e levavam de volta pra casa.

O ato extremo foi tomado no mês passado. Sabendo que o amado tinha um quadro de Aids, ela fez um pacto e retirou o sangue dele com uma seringa e depois injetou nas próprias veias.

O namorado foi preso, e a família da adolescente o está processando na Justiça. A jovem está sendo acompanhada por médicos.

(Correio 24 hs)

sexta-feira, 12 de agosto de 2022

INUSITADO: Homem constrói o próprio túmulo e coloca “em breve” na data da morte

Casado e pai de três filhos, o comerciante dono de uma padaria, Cleyton Melo de Souza, de 36 anos, chamou a atenção ao construir o próprio jazigo. O fato inusitado é no distrito de Mendes, a 6 km de distância do Centro de Limoeiro, no Agreste de Pernambuco.

Casado e pai de três filhos, o comerciante dono de uma padaria, Cleyton Melo de Souza, de 36 anos, chamou a atenção ao construir o próprio jazigo. O fato inusitado é no distrito de Mendes, a 6 km de distância do Centro de Limoeiro, no Agreste de Pernambuco.

O comerciante reconheceu que ficou abalado com mortes de pessoas próximas e passou a refletir sobre como seria a sua vez. O jazigo tem a foto de Cleyton, a data de nascimento (4 de janeiro de 1986) e, na data da morte, tem escrito “Em breve”. “Pode ser daqui a cinco horas ou 50 anos”.

“Mandei botar minha foto para que as pessoas façam homenagens enquanto eu estiver vivo, porque depois de morto eu não vou ver mais nada”, brinca.

Quando contou à esposa que estava pensando em comprar um jazigo no Cemitério São José, houve pouco frisson. Tatiane Melo não deu muita importância. “Não tinha dito a ela que, além de comprar o túmulo, eu iria fazer o que fiz”, conta Cleyton.

A partir daí, o jazigo foi ganhando forma. Todo o serviço foi feito sem que a esposa ou um dos seus três filhos estivessem por perto. “Depois que já estava tudo pronto ele me contou da foto no túmulo e sobre o que estava escrito nele.

No Dia de Finados, muita gente conhecida que foi ao cemitério me telefonou, dizendo que algumas pessoas estavam acendendo vela na cova dele”, conta Tatiane.Continua depois da publicidade

Nas duas fotos há também a mensagem “Seja humilde, faça o bem”. O comerciante diz que deixou esse recado em sua lápide para que as pessoas enxerguem a vida de uma maneira diferente. “Não devemos devolver maldade a quem fez algum mal com a gente.”

Além de já ter deixado o local pronto, o comerciante paga um plano funerário para a família. “É uma preocupação a menos para todo mundo. Ninguém vai precisar comprar caixão, flores, nem pensar em velório. Tudo será resolvido pelo plano”, diz o dono da padaria.

(Terra Brasil Notícias)

quinta-feira, 28 de julho de 2022

LOUCURA: Homem é internado após tentar operar o próprio nariz em casa

Um homem foi internado em uma unidade de saúde, na Zona Sul de São Paulo, com ferimentos no nariz depois de um tentativa de rinoplastia caseira. O paciente teria se guiado por vídeos publicados na internet para fazer o procedimento. O caso aconteceu na última quinta-feira (21/7).

O homem teria usado álcool 70% para higienizar o nariz durante a “plástica”. Ele teria relatados aos médicos do hospital onde foi atendido, que não usou luvas, utilizou anestésico veterinário, fez a “sutura com fio absorvível e super-bonder” e não teria limpado o sangue “para não abrir os pontos”.

Por meio de nota, a Prefeitura de São Paulo confirmou que o homem foi atendido na Unidade de Pronto-Atendimento (UPA) Campo Limpo e, posteriormente encaminhado ao Hospital Municipal Dr. Fernando Mauro Pires da Rocha, para que fosse realizada a limpeza do ferimento. O homem foi orientado a receber atendimento psicológico.

“A pasta esclarece que, após ser acolhido pela equipe médica de saúde mental, o paciente passou por atendimento da equipe de bucomaxilofacial (BMF), que realizou a limpeza do ferimento, curativo e orientação quanto aos cuidados necessários. A SMS reforça que o paciente recebeu alta hospitalar no mesmo dia, além de encaminhamento para retorno com a especialidade BMF. Ele foi encaminhado para também seguir atendimento na rede com serviço de psicologia”, diz a nota.


Vídeos disponíveis

Diversos vídeos sobre como fazer procedimentos caseiros para modificar a estética nasal, principalmente para reduzir ou afinar o tamanho do nariz, estão disponíveis em plataformas da internet, como “rinoplastias caseiras”, inclusive nas redes sociais.

Em alguns casos, os usuários tentam repetir os procedimentos cirúrgicos e hospitalares, realizados por médicos qualificados, nas filmagens feitas em casa.

Ao portal G1, o YouTube Brasil informou, que todos os conteúdos “precisam seguir nossas Diretrizes de Comunidade, e não permitimos material que incentive atividades perigosas com risco de danos físicos graves ou de morte. Contamos com uma combinação de sistemas inteligentes, revisores humanos e denúncias de usuários para identificar conteúdo suspeito e remover o que esteja em desacordo com nossas políticas assim que localizado. Os vídeos enviados pela reportagem estão em análise”.


Procedimento médico

De acordo com a Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica, a rinoplastia é um ato exclusivamente médico, e inclusive, o procedimento necessita de um profissional especializado para ser realizado.

Dados da Sociedade Internacional de Cirurgia Plástica Estética (ISAPS, na sigla em inglês) divulgados em 2021, apontam que a rinoplastia é o quarto procedimento estético cirúrgico mais comum no mundo, e representou 8,4% das cirurgias plásticas realizadas em 2020.

De acordo com o órgão, em 2020, o Brasil foi o país que mais realizou cirurgias no rosto. Conforme o levantamento do ISAPS, 87.879 rinoplastias foram feitas no país naquele ano. Em segundo lugar vem a Turquia, com 66.950 e, em terceiro, os Estados Unidos, com 55.436.

(Metrópoles)

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